Livin' on a Supernatural - Season 3 escrita por Isabela McAllen Winchester, Eva Winchester, Ana


Capítulo 28
Jus In Bello - Parte 5


Notas iniciais do capítulo

Amores, boa tarde!
Gente, que semana difícil essa minha. Primeiro fiquei sem computador porque meu primo resolveu derrubar refrigerante no gabinete do PC, quase tive um treco, porque o computador é novo. Pense que eu fiquei chateada a extremo, porque tinha um trabalho para fazer, para entregar terça-feira.
Ainda bem que meu pai pediu a meu tio (Pai da Eva) para que ele desse uma olhada e ele conseguiu consertar, se não, eu teria me ferrado...

Segundo, fiquei a manhã inteira tentando postar o capítulo e o Nyah sem cooperar... Enfim, foi isso. Preciso tomar um banho do descarrego, né possível.... kkkkkkkkk
Enfim, eis a penúltima parte do capítulo para vocês!!!!



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– Está de brincadeira, não está? – perguntou Amici.

– Queria ele. – respondeu Annie torcendo os braços. Ela odiava a idéia dos rapazes confiarem tanto em um demônio. Está certo que elas eram metade demônio, mas já provaram até demais de que lado estavam, mas Ruby? Era uma verdadeira incógnita. Sem contar o ciúme que crescia na médica quando ela estava perto de Sam.

– Você vai me deixar sair? – perguntou a terceira loira, recém chegada. Sam se abaixou e raspou um pedaço da armadilha. – o cavalheirismo não morreu. – todos olhavam para ela desconfiadamente. – Alguém tem uma bala? Fiquei com o gosto ruim na boca, enquanto matava para chegar até aqui. – Ela passou pelas pessoas ali e seguiu até a recepção. Sam permaneceu no local para consertar o que havia se danificado e foi coberto por Amici e Nancy.

As irmãs McAllen chegaram à sala, mas ficaram imóveis antes mesmo de se acomodarem, os olhos das garotas se tornaram negros e elas começaram a ouvir todos os pensamentos dos demônios que estavam ali, todos eles, menos o de Ruby.

– Quantos demônios estão lá fora? – perguntou Dean.

– Trinta no mínimo. Por enquanto. – respondeu Ruby e encarou as meninas. – Algum problema, garotas? – todos olharam para as irmãs e perceberam do que a demônio falava.

– Estão possuídas? - perguntou Amici.

– Longe disso. – respondeu Dean. – Está tudo bem? – ele não obteve resposta. – Annie, Bel!

– Está. – respondeu Abela e encarou a irmã. As duas conversaram em uma língua diferente que ninguém conseguiu entender, exceto Ruby e se ousou a dar pitaco. As três olharam para Sam.

– Que língua é essa? – perguntou Nancy.

– A língua dos demônios. – respondeu Ruby e sorriu.

– Alguém pode explicar o que está havendo aqui? – pediu Henriksen.

– As meninas são filhas de um demônio e parece que elas herdaram uma parte do que ele era.

– Tem cinquenta e oito demônios lá fora. – respondeu Abela e seus olhos voltaram a se tornar verdes.

– E eles não têm boas intenções conosco. – concluiu Annie e também perdeu a cor negra dos olhos.

– Oh, legal. Cinquenta e oito. Cinquenta e oito assassinos atrás de nós. – falou Dean. – quem os mandou?

– Você não contou ao Dean ou para as garotas? – perguntou Ruby. – Estou surpresa.

– Contar-nos o que? – perguntou o loiro.

– Nós temos um novo demônio no pedaço. Um demônio enfurecido.

– Quem é ele?

– Não ele. – a mulher encarou Dean. - Ela. Seu nome é Lilith.

– Lilith? – perguntou o loiro.

– E ela está determinada a acabar com a raça do Sam. – Ruby olhou novamente para o moreno. – Ela deve vê-lo como concorrente.

– Então foi sobre isso que eles estavam falando. – concluiu Annie também olhando para o namorado.

– Estava sabendo disso? – perguntou Dean. O rapaz olhou para o irmão e para o restante das pessoas que estava naquela sala. – Puxa vida, Sam. Precisamos saber de mais alguma coisa?

– Sem mentiras ou coisas escondidas, você disse. – Annie e ficou chateada. Deixou a sala e foi seguida pela irmã.

– Que tal vocês discutirem isso mais tarde? – A única loira do lugar, observou os irmãos. – Nós precisamos do Colt. – Os dois rapazes ficaram desconsertados. – Onde está a colt?

– Foi roubado. – respondeu Sam.

– Me desculpem, eu devo ter sangue no meu ouvido. Acho que ouvi dizer que vocês foram estúpidos o suficiente e deixaram que alguém roubasse a colt, bem debaixo dos seus narizes. – Dean olhou para Sam que gaguejou ao tentar falar. – Fantástico, mas que maravilha.

– Ruby... – chamou Sam.

– Cala a boca. – gritou a mulher e respirou fundo. – Está bem. Já que eu não estou vendo nenhuma outra opção, eu conheço outra forma de tirá-los daqui vivos.

– De que forma? – perguntou Dean.

– Conheço um feitiço. Ele elimina todos os demônios em um raio de dois quilômetros, incluindo a mim. Vocês perderam a colt de vista e agora eu tenho que morrer. – Ela encarou Dean e Sam. – Da próxima vez, tenham mais cuidado. Que tal considerarem esse como sendo o meu último pedido?

– Certo. – começou Dean a falar. – O que precisamos fazer?

– Não podem fazer nada. – respondeu a loira. – Este feitiço é muito especifico. É preciso uma pessoa virtuosa.

– Sou virtuoso. – falou Dean e Ruby gargalhou.

– Não colou, você não é virgem.

– Ninguém é virgem. Nem as garotas, isso a gente pode garantir. – concluiu ele e Ruby olhou diretamente para Nancy. Todos os olhares da sala foram para ela. – Não. Nem pensar. Está brincando. Você é...

– O que foi? É uma opção, está bem? – respondeu ela.

– Quer dizer que você nunca... Nem uma vez? Você nem... Uau. – O loiro falou seriamente.

– Então, o feitiço. – começou Nancy a falar. – o que posso fazer?

– Pode ficar parada enquanto eu arranco o seu coração. – respondeu Ruby.

– O que? – perguntou a secretária, aflitamente.

– Ficou maluca? – perguntou Dean.

– Eu ofereci uma solução. – respondeu a demônio.

– Você ofereceu matar uma pessoa.

– E o que vai acontecer quando os demônios entrarem?

– Vamos protegê-la, isso sim. – respondeu Henriksen, que até o momento se matinha calado.

– Muito nobre. – zombou Ruby.

– Com licença? – pediu Nancy

– Vocês todos vão morrer. – amedrontou a demônio. - É a única opção.

– Eu não sei como você vai provar que... – começou Dean a falar, mas foi interrompido por Nancy.

– Por favor, calem a boca? – A jovem se fez ser ouvida, sobrepondo sua voz a dos outros. – todas as pessoas lá fora, isso vai salvá-las?

– Isso vai tirar os demônios dos corpos delas. – respondeu Ruby. – Se os corpos estiverem bem, sim.

– Eu topo. – respondeu a garota.

– Não. Você não precisa fazer isso. – O loiro olhou a mulher apreensivamente.

– São meus amigos lá fora.

– Nós não sacrificamos pessoas. Se fizermos isso, seremos iguais a eles. – Henriksen se intrometeu, seriamente.

– Nós não temos opção. – falou a demônio.

– É, sua opção não é uma opção. – concluiu Dean.

– Sam, você sabe que eu estou certa. – a loira olhou para o mais novo e o irmão assim também o fez.

– Sam? O que está acontecendo? Sam, diga a ela.

– É a minha decisão. – Nancy se intrometeu.

– Isso mesmo, doçura. – Ruby sorriu para a jovem.

– Chega. – gritou Dean. – chega. Ninguém vai matar uma virgem. – todos ficaram em silencio e então, Dean começou a andar na direção do irmão. – Sam, eu quero falar com você. – os dois saíram da sala e chegaram a um corredor vazio. – Diga que não está considerando isto. Arrancar o coração de uma garota.

– Não se esqueça das cinquenta pessoas que estão lá fora, Dean. – respondeu Sam e Dean simplesmente não acreditou no que ouvia. – Pessoas inocentes que vão morrer junto com todas as pessoas aqui dentro. Inclusive seu filho.

– Não significa que vamos infringir as regras e deixar de agir como humanos. – Dean falava chateado. – Não vou deixar aquele demônio matar uma garota meiga e inocente que nunca transou na vida. Se é assim que se vence, eu não quero vencer.

– Então o que? O que faremos Dean?

– Tenho um plano. – respondeu o loiro. – Não estou dizendo que é bom e nem que vai dar certo, mas é melhor do que matar uma virgem.

– Está bem, qual é o plano?

– Abrir as portas e deixar que entrem. – respondeu ele. – e vamos lutar.

– Isso é loucura. – falou o moreno.

– É isso ou nada. – respondeu Dean e começou a refazer o caminho de volta. – Procure a sua namorada e Abela e leve-as para a sala do xerife. Precisamos sobreviver.

[...]

Abela e Annie estavam conversando em uma das celas quando o moreno entrou no complexo.

– Dean tem um plano, me pediu para chamar vocês.

– Eu vou na frente. – Abela se levantou. – Vocês precisam conversar. – A mulher saiu da cela e pegou o corredor que dava acesso a entrada da cadeia, onde os outros estavam reunidos. Annie se levantou logo em seguida, estava magoada e não queria falar com Sam agora. Tentou passar pelo rapaz, mas esse a segurou pelo braço.

– Me desculpe. Eu sei que eu deveria ter te contado. Acima de todos, você deveria ter sido a primeira a saber.

– Em um relacionamento precisa de confiança Sam, e você provou que não confia em mim.

– Não foi isso. – Sam tentava se explicar. – Eu só não queria que você ficasse preocupada.

– Eu não sou sua namorada apenas quando você precisa de um cafuné ou uma noite de prazer. É para compartilhar de todos os momentos. Os bons e os ruins.

– É, eu sei. – Sam abaixou a cabeça.

– Nós compartilhamos de muito mais coisa além de um relacionamento homem e mulher e em todas elas precisamos de confiança. Eu preciso que você confie em mim para lhe guardar quando estivermos em um caso e da mesma forma eu preciso confiar em você para ter a certeza de que me protegerá. Nós somos parceiros em tudo isso e mesmo assim me esconde coisas.

– Annie...

– Eu estou decepcionada Sam. – falou ela e os olhos se encheram de lágrimas. – Não é algo fácil de curar.

A mulher puxou o braço e seguiu o mesmo caminho que a irmã havia feito. Tinham que por um plano em prática e rezar para que ele desse certo.


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Notas finais do capítulo

É isso amores...
A resposta da pergunta da Eva era que o Jensen adora tirar fotos nos bastidores e o Jared ama comer doces, enquanto aguarda as filmagens.

A pergunta de hoje é superfácil, porque não estou conseguindo pensar em mais nada a não ser meu trabalho da faculdade... :S
Pergunta: Quais as fobias de Sam e Dean? (1 ponto)

É isso amores!
Um mega beijo!

A.A.W.
E.W.
Karol



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