Money Make Her Smile escrita por Clarawr


Capítulo 17
'Cause my heart breaks a little when I hear your name


Notas iniciais do capítulo

OLÁ MANAS E MANOS I'M BACK RESPECT THAT BOW DOWN BITCHES
GENTE DO CÉU EU QUASE SUFOQUEI DE TANTA SAUDADEEEEEEE
Saudade de vocês, saudade de escrever dessa fic e saudade dos comentários gracinhas que vocês sempre fazem nos capítulos.
Antes de mais nada, devo uma explicação a vocês pelo meu sumiço, mas imagino que vocês já saibam de quem a culpa. Acertou quem pensou "escola". É, gente, eu fiz a minha última prova final ontem. Daí vocês devem se perguntar, por que tão tarde? Bom, meu colégio é público, e a gente teve greve no meio do ano, daí atrasou tudo. Para vocês terem uma noção, quem ficar de recuperação final vai fazer as últimas provas EM FEVEREIRO. É. Quando eu digo a vocês que não tá nada fácil, é porque não está nada fácil mesmo.
Enfim, esse último mês foi um inferno, porque eu estava cansada e triste e ainda tinha um monte de coisa para resolver. Quem me segue no twitter acompanhou bem de perto esse meu momento "queria estar morta". Mas o importante é que agora essa patifaria ACABOU, eu estou aprovada (ainda não recebi as notas mas sei que estou) E VOCÊS VÃO ME TER 100% DEDICADA A MONEY MAKE HER SMILE AEEEEE
Bom, manas e manos, esse capítulo é basicamente o desabafo da Annie, já que tivemos o do Finnick, e, na minha opinião está até meio chatinho, mas é necessário para vocês não pensarem que a Annie é uma vadia desalmada. Enfim, tenho coisinhas planejadas para o próximo capítulo e tive umas ideias meio malucas que pretendo colocar no papel em breve. E acho que vocês vão adorar, PORQUE VAI VIR MUITA TRETA POR AÍ AIOUIOJDSZKFLJSD
Sem mais delongas: Música do título: When I Was Your Man - do (rei dono mundo amor da minha vida futuro marido inspiração e exemplo de superação) Bruno Mars e música do capítulo Big Girls Don't Cry (HINOOOO e outra música que eu pretendo repetir em breve) - Fergie.
Espero que gostem



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“I hope you know that this has nothing to do with you

It’s personal, myself and I

We got some strenghtinout to do

And I’m gonna miss you like a child misses their blanket

But I got to get a move on with my life”

Annie havia acabado de ir ao estoque na intenção de pegar uma blusa sóbria para combinar com a calça colorida que tinha conseguido fazer sua última cliente comprar. A senhora enxuta e endinheirada esperava por ela no provador e Annie apostava os brincos que usava no momento – seus preferidos – que a mulher não ia se contentar só com aquelas duas peças. Uma venda grande estava prestes a aterrissar nas mãos de Annie.

Annie catou uma blusa creme de tecido leve e mangas esvoaçantes e algumas opções pretas, uma decotada e justa de mangas compridas e outra com alças de contas, já pensando em como empurraria um sapato na fatura da cliente. “Você tem alguma coisa roxa? Roxo vai cair superbem aqui. Que tal uma bolsinha? As carteiras estão super na moda e vai ficar bem discreto, do jeito que você quer.”

Ela voltou marchando para a área dos provadores, sorrindo docemente quando a conservada senhora de cerca de 50 anos entrou em seu campo de visão novamente.

– Trouxe essas aqui, acho que vai combinar bastante com o laranja da calça. – Annie começou. – Se você quiser dar uma olhadinha em algumas outras coisas depois de experimentar essas, fica a vontade. – A menina sorriu

A cliente agradeceu e Annie se afastou um pouco, mas manteve-se em um raio razoável de distância. Ela havia aprendido que sufocar uma cliente reduzia consideravelmente as chances de uma venda alta e dessa vez ela não estava muito a fim de prejudicar o rendimento total de tudo que ela sabia que podia empurrar para a conta dessa típica representante da classe alta do Rio de Janeiro.

E Annie estava ali, mexendo na vitrine com os sapatos e escolhendo qual oferecer para a senhora no provador, quando Katniss simplesmente surgiu na porta da loja, parecendo ter brotado do chão.

No instante que Annie pôs os olhos em Katniss, ela soube que havia algo errado no ar. Uma perturbação, quase como se a energia normal de Katniss estivesse se espalhando se forma irregular, sua geralmente imperturbável aura compreensiva parecendo deformada. Isso acontece depois de alguns anos de amizade. Mas não era simplesmente notar que havia algo errado. Naquele segundo que Annie registrou a presença da amiga, ela notou que se havia algo errado com Katniss, qualquer pertubação de sentimento, seja ela qual fosse, tinha a ver com ela, Annie. “Mas o que eu fiz dessa vez?” Annie se perguntou, mas a resposta já latejava no tecido de seu cérebro antes mesmo de ela formular a pergunta.

– Oi. – Annie cumprimentou cautelosamente a amiga, quase que pedindo desculpas antecipadamente pelas acusações que sabia que ouviria dentro de poucos minutos.

– Oi. – Katniss respondeu, a voz parecendo cuidadosamente livre de qualquer tom reprovatório ou acusativo. E Annie começou a catalogar todos os movimentos, gestos e trejeitos da amiga na intenção de descobrir se Katniss estava ou não chateada com ela. Se estivesse, esperava que os gestos pudessem ajudá-la a descobrir o grau de chateação. – Está ocupada?

Annie indicou o provador ocupado com a cabeça e Katniss assentiu.

– Me avisa quando tiver um tempinho, ok? – Katniss não parecia chateada. Bem como quando você faz uma besteira e sua mãe descobre, mas ao invés de gritar até os seus tímpanos estourarem, ela vem te dar lição de moral em voz baixa e fria, o que te faz sentir umas dezessete mil vezes pior.

Annie bem que tentou, mas acabou não conseguindo incluir o par de sapatos na venda. Bom, não era como se Mags precisasse desesperadamente daquele dinheiro. Não seria uma grande perda.

Grande perda seria o que em breve aconteceria com a tranquilidade de Annie se ela não conversasse logo com Katniss. Independente do que a amiga falasse, ela sabia que tinha algumas satisfações a dar. Era algo que ela vinha tentando evitar a todo o custo, mas, bem, nada é para sempre.

– Fala. – A palavra foi quase ininteligível na voz de Annie.

– Vamos para a Praça de Alimentação? – Katniss sugeriu para amiga, que de pronto concordou.

E as duas subiram os lances de escada rolante que separavam a loja de Mags da área com os restaurantes absolutamente silenciosas. Annie tentava organizar o que precisava falar para Katniss e Katniss simplesmente estava distraída demais pensando se deveria comprar um Sundae no Mc Donald’s ou no Bob’s.

A verdade é que Katniss não estava chateada por Annie não ter lhe contado que havia terminado com Finnick, porque – e isso era o traço mais forte de sua personalidade dando sinal de vida: sua capacidade de ser ilimitadamente compreensiva. – ela sabia que havia um motivo para Annie ter feito isso. E ela estava contando com essa explicação para entender que merda havia acontecido na cabeça de Annie para ela simplesmente dar um pé na bunda de Finnick.

Katniss pediu um minuto para parar no Bob’s e comprar um sundae com calda de limão, que ela estava querendo experimentar fazia tempo. Então as duas se sentaram em uma mesa bem no meio da movimentada e barulhenta Praça de Alimentação.

Katniss remexeu o sorvete com a colher, misturando-o à calda verde de limão. E então ela respitou fundo e olhou para a amiga.

– Eu quero saber por que você não me contou que terminou com o Finnick. – Assim. Curta e grossa, cortante. Só não era uma rasteira porque Annie soube que era esse o assunto que as duas iam debater desde o início.

Annie suspirou e passou os dedos pelos longos cabelos castanhos. A verdade é que ela não sabia. O que acontecia é que, sempre que ela pensava em expor tudo que estava lhe acontecendo, ela sentia um desânimo imenso. Porque, bem no fundo, ela sabia que jamais ninguém ia concordar – nem ao menos entender. – suas razões, e ela sabia que a discussão para tentar argumentar e se justificar seria longa e cansativa, além de nada produtiva. Ela não via como contar para alguém, nem para suas melhores amigas, poderia ajudá-la de alguma maneira. Annie é um iPhone, lembra? Ela não vai para o conserto com terceiros quando tem algum problema. Ela simplesmente desliga por um tempo e, quando liga de novo, já se livrou de qualquer questão que estivesse tirando seu sono.

– Porque... – Ela hesitou. – Porque não ia adiantar nada.

– Adiantar nada para quê? Por quê? – Katniss perguntou.

– Não adiantar nada para me ajudar. – Annie falou. – Eu... Não está sendo fácil para mim. Nem um pouco. Eu sinto falta dele todos os dias. Minha mão voa para o celular o tempo inteiro, mas aí eu me lembro que não vai ter nenhuma mensagem dele e que eu não posso mandar nenhuma mensagem para ele. E eu não achei que dividir isso com vocês nesse momento fosse me ajudar a parar de me sentir mal.

– Annie... – Katniss suspirou. – Eu sou sua amiga. A Johanna é sua amiga. Você acha que a gente não ia se esforçar até o limite para te ajudar de algum jeito?

– Não estou questionando isso. – Annie disse. – Eu jamais colocaria isso em dúvida. O problema não é o quanto vocês se esforçariam, porque eu sei que vocês fariam tudo por mim assim como eu faria tudo por vocês. Mas... eu precisava de um tempo, Katniss. Eu realmente tenho passado os últimos dias sozinha, pensando no que eu fiz, pensando na minha vida, pensando em tudo. Eu não sei te explicar exatamente o que acontece, mas eu só sinto como se expor toda a confusão que eu estou sentindo por dentro fosse me deixar pior. Eu preciso manter essa inquietação dentro de mim por um tempo, porque eu preciso entender exatamente o motivo de eu estar me sentindo tão mal se eu sei que tomei a decisão certa.

– Então agora nós vamos para o segundo ponto da nossa discussão. – Katniss disse, quase como uma executiva controlando a pauta de uma reunião. – O que aconteceu? – Katniss perguntou, mas a pergunta demandava uma resposta que ia muito além do término em si. Annie podia sentir, pelo peso das palavras, que Katniss queria saber muito mais do que o simples motivo de sua decisão, ou como o término de fato acontecera. A simples pergunta de três palavras buscava resgatar a bagunça de sentimentos que vinha se agitando dentro de Annie ultimamente, e entender como esses sentimentos se organizaram de modo a fazer Annie acreditar que aquilo era o melhor a se fazer.

– O Finn é tudo que eu precisava. – Annie começou. – Mas ele não é tudo que eu queria, Kat. Eu quero coisas que não só ele não pode me dar, como ele vai me impedir de conquistar.

– Dinheiro. – Katniss resumiu, sua voz voltando a adquirir o tom frio do início da conversa.

– Chama do que você quiser. – Annie rebateu, levemente exasperada, porque aquela era uma discussão interminável e ela estava cansada de justificar suas razões para a amiga. Se Katniss queria continuar entortando a boca em reprovação sempre que Annie mencionava seu desejo de um casamento endinheirado, ela que entortasse. – A questão é que estar com o Finnick me impede de ir atrás disso, de ir atrás de tudo aquilo que eu sempre sonhei para mim desde pequena. Eu não posso conciliar as duas coisas, Kat, então eu decidi dar preferência aos planos que eu tracei para a minha vida desde os meus 12 anos de idade.

Katniss abaixou os olhos para o resto de sorvete quase derretido que descansava no copo de plástico.

– Eu não espero que você concorde, porque eu sei muito bem sua opinião sobre todos os meus objetivos de vida. Eu só quero que você entenda que eu não acordei e pensei: “Que lindo dia para terminar com o Finnick!”.

– E o que a sua viagem para Búzios tem a ver com isso? – Katniss perguntou, e foi nesse momento, pela primeira vez durante toda a conversa, que Annie sentiu uma pontada de raiva precisamente direcionada à amiga percorrer seu corpo. Porque Annie sabia que quando Katniss falava em “Búzios”, ela queria dizer “Cato”.

– Absolutamente nada. – Annie cuspiu as duas palavras para amigas.

Apesar da reação feroz, de vez em quando o pensamento de Annie escorregava nessa direção, mas ela frequentemente rejeitava essa reflexão, com medo de onde ela poderia levá-la. Não é que Cato tivesse algo a ver com sua decisão de terminar com Finnick, isso era um dos poucos pontos em relação aos quais ela tinha certeza. Não era Cato. Mas não dava para negar que entrar em contato com todo o luxo e mordomia que ela teve em Búzios foi bastante decisivo para sua atitude final.

Annie percebeu que não podia abdicar de lutar por aquilo tudo. Que aquilo era uma parte dela, e que o tremor que contraia suas veias e chacoalhava seus membros sempre que ela estava metida em um vestido de gala em uma festa milionária com uma taça de champagne na mão era algo que ela não poderia abrir mão de sentir. Simplesmente era mais forte que ela, e os dois finais de semanas em Búzios só serviram para relembrá-la de sua condição de dependente do luxo.

– Olha, eu amava o Finnick. Amo, ainda, eu acho, porque senão eu não estaria me sentindo assim tão destruída. Mas eu acredito que vou conseguir sentir o mesmo que sento por ele por outra pessoa que possa me proporcionar tudo que eu quero. Eu sei que posso superar isso. Katniss, eu sou jovem. – Annie pontuou. – Enquanto eu pensava em tudo isso e decidia se devia ou não terminar com ele, eu só conseguia pensar que ficar com ele não é garantia nenhuma de felicidade eterna. O que eu sinto é intenso, mas não sei se vai ser duradouro. Eu posso ficar com ele, aí a gente constrói uma coisa que vai se desgastando com o tempo e no fim das contas eu vou me ver do lado dele e pensar que não valeu a pena. Que eu desisti de um sonho para viver outro e no fim das contas eu fiquei sem nenhum dos dois.

Katniss ficou calada. Ela geralmente era ótima conselheira, mas não havia o que ser aconselhado ali. Annie sempre fora extremamente segura de suas decisões, isso sempre foi assim, mas naquele exato instante, Katniss estava diante de uma Annie sofrendo por uma decisão que ela sabia exatamente porque havia tomado. Annie não estava em dúvida entre nada. Por mais que lhe doesse perder Finnick, foi muito fácil, quase instintivo, escolher continuar borboleteando por aí à procura de um casamento milionário.

– Você parecia feliz com ele. – Katniss comentou.

– E eu estava. Demais. – Annie abriu meio sorriso e botou o cabelo atrás da orelha. – Eu o amo, Kat. – Ela deu de ombros tristemente. – Não posso fazer nada quanto isso, pelo menos não por enquanto.

Katniss ergueu as sobrancelhas e suspirou, um claro sinal de desistência, sendo que obviamente ela não podia desistir de nada porque não estava tentando nada, para começo de conversa. Ela só estava ali, parada, ouvindo Annie desabafar, sentindo-se mais inútil do que nunca, tentando desesperadamente pensar em algo inteligente para dizer ou fazer, mas o negócio é que as decepções amorosas têm esse poder de simplesmente não poderem ser resolvidas em conversas. Elas precisam de tempo.

– Como você ficou sabendo? – Annie perguntou.

Katniss afastou nervosamente o cabelo do rosto.

– O Peeta me falou. – Ela disse, casualmente.

Annie assentiu e seus olhos se perderam no letreiro faiscante e colorido do Bob’s, situado bem atrás da cabeça de Katniss.

– Peeta disse como ele está? – Ela perguntou, os olhos tão focados nas cores que elas começaram a se misturar e o contorno das letras se moveu até que as linhas se amontoaram e Annie não era mais capaz de ler as quatro letras azuladas.

Katniss ponderou por um segundo, mas decidiu ser sincera com a amiga.

– Disse que ele está mal. Mas não deu detalhes.

– Quando ele te disse isso?

– Faz uns três, quatro dias.

Annie pensou se ele ainda estaria mal naquele exato instante, ou se estava se recuperando aos poucos. Annie pensou o que Finnick estaria fazendo no momento. Annie pensou como ele estaria sofrendo por ela, pensou no que ele deveria estar pensando sobre ela.

– Desculpa não ter te contado antes. Mas eu precisava desse momento sozinha.

Katniss assentiu. Ela sabia que havia uma boa explicação.

– Eu preciso voltar para a loja. – Disse Annie.

– Tudo bem. Vamos lá. – Katniss disse, levantando-se.

Annie levantou-se também.

– Você ficou chateada comigo?

– Na verdade, não. – Katniss disse. – Eu não sei. Não me incomodou diretamente o fato de você não ter contado. Me incomoda o fato de eu achar que você está cometendo um erro, mas eu nunca vou conseguir te convencer de nada assim como você não me convence dos seus motivos.

Annie assentiu. Não havia o que ser dito, nem discutido.

E, mais uma vez, depois da fala de Katniss, fez-se silêncio absoluto.

Tirando, é claro, toda a barulheira corriqueira na Praça de Alimentação de um shopping.

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– Vem cá, vamos fazer alguma coisa hoje ou ainda está na fossa demais para viver em sociedade? – Peeta perguntou para um Finnick sentado no sofá com um prato de arroz, feijão e ovo –seu almoço - no colo.

– Você não estuda, não? – Finnick perguntou de volta. – Está o tempo todo arrumando lugar para sair.

– Vou sair com a Katniss, seu trouxa.

– E...? – Finnick perguntou. Depois, soltou uma risada pelo nariz. – E você me convida para sair com vocês de casal? Muito inteligente da sua parte.

– Dã, eu ia chamar o Gale também. Pra ver se ele te convence a voltar a ativa.

– Ah, não sei, Peeta. – Finnick hesitou, passando as mãos pelos cabelos dourados. – Não estava muito a fim de sair hoje, não.

– Ah, fala sério. Você não enjoa da cor dessas paredes? Fico o tempo inteiro dentro dessa casa, parece um presidiário.

– Tá. – Finnick desdenhou do exagero do amigo. – Que horas vocês vão sair?

– Umas oito, nove. Vamos pra um barzinho lá por Ipanema mesmo, bem light. – Peeta disse, tentando arranjar argumentos para convencer o amigo. – Pensa com carinho, tá?

– Vou pensar. Se eu for, vai ser só porque você aprecia demais a minha companhia. – Finnick respondeu e Peeta jogou um beijo no ar na direção do amigo, fazendo-o gargalhar.

– Me avisa se for, porque eu vou passar para buscar a Kat lá no prédio dela. – Finnick assentiu, considerando a ideia com mais cuidado. Ele sairia com um casal e um amigo, nenhuma obrigação de flertar com uma garota qualquer, umas cervejinhas geladas e, quem sabe, umas gargalhadas. Parecia animador.

– Ei. – Finnick gritou, porque Peeta tinha caminhado na direção da cozinha. – Eu vou com vocês. Mas só se você prometer não ficar empurrando mulher em cima de mim.

Finnick conseguiu ouvir a gargalhada de Peeta atravessar a parede que separava a sala do pequeno apartamento da cozinha.

– Sobra mais pro Gale, então.


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Notas finais do capítulo

Bom, galerinha do mal, o recado que eu queria dar é que VAMOS FAZER UM ANO DE MONEY MAKE HER SMILE!!!!!! (?????) Dá pra acreditar em como o tempo VOOU? Parece que foi ontem que eu sentei aqui, cheia de medo de postar minha primeira UA, e publiquei o primeiro capítulo da fic. MEU DEUS!
Enfim, a fic completa um ano dia 18, daqui a exatos 5 dias. E, para comemorar essa data tão especial, vou postar um capítulo dia 18. Ou seja, vocês JÁ TÊM UM CAPÍTULO GARANTIDO PARA DAQUI A CINCO DIAS. Sim, palavra minha, e dessa vez vocês nem precisam ficar tipo "Ah, mas é óbvio que a Clara vai furar comigo" porque a única coisa que me fazia furar com vocês sempre era a escola e agora NÃO TEM MAIS ESCOLA AUAHUAHAUHAUHAUAHUAHAUHAA SEGURA ESSA.
Então, venho, por meio desta nota, prometer a vocês um capítulo de aniversário que será postado IMPRETERIVELMENTE dia 18/12/2014.
E VAMO QUE VAMO PQ NÓIS TRUPICA MAS NÃO CAI GALERAAAAaaaAAAA
Vejo vocês dia 18!
Um beijo na boca e uma mordida na orelha.
Amo vocês