Love Story escrita por Lady Rogers Stark


Capítulo 28
“O constrangimento que faz o artista criar a obra de arte, que é o seu universo. No princípio, Deus foi constrangido pelo tédio e criou o mundo. E o Diabo, constrangido pelo tédio celestial, criou a liberdade” – Marcos Ribeiro Ecce Ars


Notas iniciais do capítulo

Minha gente! Meus leitores queridos! Fiquei sabendo por um certo passarinho chamado Nyah que oitenta pessoas me acompanham regularmente. OITENTA! E nem um décimo comenta. Que absurdo, né? KKKKKKK Enfim. Apareçam fantasmas!!

Tenho que contar que tenho quase cinco capítulos prontos aqui comigo. ATENÇÃO! SE EU TIVER DUAS RECOMENDAÇÕES ATÉ SÁBADO, COMEÇO A POSTAR TODA SEMANA! TODA SEMANA! Acabou esperar duas semanas, com duas recomendações apenas sete dias de espera! O que são quatorze dias para sete dias apenas? Ein??

Vem cá, e esse trabalho da Laura, ein? Cruz credo! Eu não quero um emprego desses não! Apesar que eu poderia conhecer o Homem de Ferro... Aí valeria a pena... Definitivamente! Eu trabalharia até mesmo como substituta da sola de sapato dele! Exagerei? Tá bom, mas só um pouquinho, ok? KKKKKKKKK

Sem enrolar mais, vão até o capítulo! Agora! Leiam! Ainda estão lendo isso aqui? Pare de ler! Não! Volta aqui! Esqueci de uma coisa! Beijos e boa leitura! Agora vá que adorei o capítulo e você irá também! Fui!



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Suspirei e me levantei pegando os primeiros papeis que estavam ali em cima e li rapidamente enquanto eu tinha alguns momentos de paz. Eram relatórios sobre peças que não funcionaram corretamente e o que poderia ser feito para consertá-las, coisas que eu não entendia. Porém percebi que eram de datas diferentes, de meses diferentes.

Pensei em organizar por data primeiro, mas daria muitas pilhas diferentes. E depois imaginei que pudesse ser por área de teste diferentes, mas eu não sabia direito qual era a área daquele relatório e tal... Daria uma bagunça! Então decidi fazer por peça testada.

Coloquei todos os papeis no chão e decidi fazer isso sentada no chão mesmo, é um carpete tão macio e limpo que me dá vontade de deitar nele. Ri com esse pensamento enquanto eu lia o primeiro relatório e o deixava separado para começar uma pilha.

Passou uns quinze minutos e uma ida no banheiro depois para a primeira pessoa me entregar um documento, avisou que era do Josh da área de ciências da computação. Concordei não sabendo bem o que era aquilo, mas que era para entregar ao senhor Jhones. Dei de ombros e fechei a porta para o vento não correr e bagunçar tudo de novo.

Fui ao saguão e perguntei a uma das secretárias que me respondeu, mostrando no mapa que ela tinha, era bem perto setor de segurança de produção, mas eu tinha que tomar cuidado para não me perder. A moça imprimiu mais um mapa e me entregou, agradeci de coração e saí rumo ao meu destino.

Ainda bem que dessa vez fiz a escolha certa quanto ao sapatos, não eram nada de sapatilhas lindas porém desconfortáveis, ou saltos pequenos mas que incomodam no meu tendão de Aquiles, mas sim tênis de caminhar, feios e precisando de lavagem? Sim, claro, porém quase perfeitos para o que eu precisava.

O problema foi chegar no setor de produção, o chão era de borracha sintética, talvez porque não valesse a pena colocar um piso caro e de cerâmica onde certamente pode sujar de graxa ou óleo, mas o problema foi a sola de borracha do meu tênis em atrito com um chão já de borracha. Resultado? Um barulho parecendo o Bob Esponja andando.

As pessoas passavam por mim e eu podia sentir, elas estava achando graça do barulho que eu estava fazendo, enquanto eu cada vez mais vermelha de vergonha. Eu tentei andar de outra forma, levantando mais os joelhos, ou não, mas não adiantava, o barulho continuava.

—Ei, mocinha! – alguém me chamou atrás de mim, percebi que era o senhor de ontem, aquele que me ofereceu café e água ao ver o meu estado de calamidade.

—Ei senhor... – eu juro que esqueci o nome dele.

—Charles, mas nada de senhor, eu tenho cara de velho? – ele brincou e eu ri, talvez por fora tivesse, mas por dentro talvez fosse tão jovem como eu.

—Não, não tem – concordo com ele e ele sorri.

—Eu só vim te dar um conselho de amigo mesmo, você é nova e está precisando mesmo deles – ele avisa e assinto com a cabeça prestando atenção – Você deve ter percebido o barulho que os seus tênis fazem, não é mesmo? – pergunta e afirmo com a cabeça um pouco envergonhada.

—Deu para ouvir de tão longe? – pergunto e ele assente com a cabeça risonho.

—Venha, vou te dar alguns papeis para você colar embaixo – ele diz abrindo a porta da sua sala pequena e até um pouco abafada e úmida.

—Papeis? O barulho está incomodando tanto assim? – pergunto um pouco envergonhada.

—Não, não é isso. É que o Jhones tem fama de ser chato. E como as últimas três secretárias dele foram despedidas por causa de motivos tão bestas, acho que você poderia só tentar proteger o seu emprego – explica pegando duas folhas de papel comum.

—Motivos bestas? Você sabe quais foram? – pergunto interessada e curiosa –Sabe, só para não repetir o mesmo erro – justifico e ele ri baixinho procurando por alguma coisa na sua mesa.

—A terceira eu sei que foi porque deixou de lembra-lo do remédio de asma – conta e não estranho, remédio é uma coisa importante. E nota mental para mim mesma, ele tem asma.

—Mas ele teve que ir ao hospital? – pergunto e ele encontra a fita adesiva que procurava na bagunça da sua mesa.

—Mocinha, ele não tem asma – ele responde afastando os óculos. Nota mental para mim mesma: apagar a nota anterior – Ele é só um exagerado que acha que tem de tudo o que é doenças – explica e assinto com a cabeça.

—Não me surpreende – comento baixinho para mim mesma – Ah, e o meu nome é Laura – digo e ele sorri para mim.

—Então Laura, use isso aqui para colar na sola dos seus tênis, tudo bem? – ele avisa me entregando papel e fita adesiva – E coloque duas folhas para garantir – acrescenta e concordo me sentando na cadeira na frente da sua mesa.

—Mas e a segunda? – pergunto me referindo as secretárias. Ele coça a cabeça pensando e tentando se lembrar.

—Ah sim, Penélope, o nome dela, moça simpática e muito educada, como você – ele elogia e agradeço – Acho que foi alguma coisa relacionada a comida. Ele não gostava da maneira como ela comia... Não! Ele não gostava da maneira como ela ria! – ele se corrigiu e assumo que fiquei assustada.

—Ela não o processou por demissão por motivo fútil? – pergunto sabendo que aquilo poderia ser feito no Brasil, mas e se aqui também fosse assim?

—Ah, ela ganhou muito para não processa-lo – ele conta enquanto retiro os pedaços de papel que ficaram fora da sola – E você também vai ganhar – ele garante e imagino que ele ache que eu vou ser mesmo demitida... Até eu acho isso!

—Você não acredita que durarei nesse emprego? – pergunto e ele me olha afastando os óculos naquele olhar “sério-mesmo-que-você-está-me-perguntando-isso?”.

—Você quer trabalhar com ele pro resto da vida? – Charles pergunta e nego com a cabeça logo em seguida voltando ao trabalho com o tênis enquanto falo.

—Não, nada disso, tenho planos, mas não quero ser demitida por causa da uma coisa idiota dessas – respondo e ele concorda comigo.

—Que bom, continue pensando assim – ele elogia – Mas agora vejamos a primeira... – disse enquanto pensava e acariciava a barba precisando ser feita – Mulher linda, simpática, cuidava de todos e do Jhones também – contou e imaginei que seria difícil competir com uma mulher dessas.

—E porque foi demitida se ela era tão incrível? – perguntei agora começando a trabalhar no outro pé.

—Está com ciúmes, Laura? – ele brinca e nego com a cabeça risonha –Até hoje me pergunto porque ele, idiota, demitiu uma mulher daquelas. Inteligente, risonha, engraçada, e ainda fazia seu trabalho muito bem – acrescenta e fico impressionada – Ah, lembrei, era a mãe dele – revela e o meu queixo caí, de novo.

—A mãe dele? E ele teve a coragem de demitir a mãe dele? – coitada de mim! Se ele demitiu a própria mãe, imagina eu? Uma novata com quem ele nem gosta de trabalhar... Coitada de mim...

—Sim, mas acho que ela queria ser demitida mesmo. Jhones é um cara chato de lidar, e mesmo sendo mãe, acho que ela preferia apenas ser mãe, e não secretária e mãe – explica e agora entendo o lado dela.

Me ponho de pé observando o meu trabalho. Colei duas folhas de papel no formato do tênis com fitas adesivas segurando em várias partes, seja perto do peito do pé ou na base do pé. Só espero que isso funcione e dure.

—Bom, muito obrigada, Charles. Mas preciso ir, eu preciso entregar esses papeis o mais rápido possível! – aviso procurando os papeis que deixei em cima do ar-condicionado portátil perto da pequena janela que dá vista para o corredor. Mas não estavam ali – Charles, você viu os papeis que estavam aqui? – pergunto apontando para o ar-condicionado.

—Opa... – ele diz baixinho parado bem onde ele está. Então me passa pela cabeça que talvez ele tenha usado os papeis que justamente eu precisava entregar ao Jhones para usar debaixo dos meus pés.

—Você usou mesmo? – pergunto apontando para os meus pés e ele assente com a cabeça pesaroso.

—Desculpe! Você pode imprimir de novo! – ele lembra e se agarra a isso como se fosse o meu bote salva-vidas, mas não era. Escondo o rosto com as mãos.

—Não fui eu que imprimi, eu recebi – respondi me sentando devagar sentindo que tudo vai desmoronar, eu vou ser demitida e vou ficar desempregada de novo e ter que trabalhar num lugar que nem se compara a esse!

—Então veja quem te entregou e peça para imprimir novamente! – ele respondeu pegando o meu pé e levantando até poder ver a sola do sapato, porém sem delicadeza nenhuma – Josh! Meu parceiro! Ele vai imprimir para você! Fica tranquila! Espera só um pouquinho – ele pediu correndo ao telefone e falando rapidamente – Viu só? Pronto! Vai mandar o estagiário dele até aqui, e você nem precisa se levantar!

Meu deus... Essa foi por pouco!

—Muito obrigada, Charles, te devo uma – digo enquanto tento respirar fundo mais uma vez, e outra até ter o meu coração tranquilizado novamente.

—Tome, tome tudo, ok? – ele pede me entregando um copo de água gelada. Agradeço e começo a tomar.

Poucos momentos depois, alguém bate na porta que o Charles fechou, ele atende e tomo uma surpresa ao ver o Andrew!

—Ei, Laura, é aqui que você trabalha? – pergunta e vejo o quanto estava cansado. Eu avisei...

—Vocês se conhecem? – pergunta Charles apontando para nós dois.

—Moramos juntos – respondo e ele assente com a cabeça entendendo.

—Namorados então – ele sorri e nego.

—Apenas amigos – responde Andrew e afirmo.

—Ah sim, desculpe – ele pede um pouco constrangido. Sorrio enquanto me ponho de pé – Aqui os papeis e desculpe de novo, eu não sabia que eram os seus papeis – ele garante me entregando uma pasta.

—Está tudo bem, se ele me demitisse por causa disso, aí sim você teria problemas – brinco e ele ri, um pouco nervoso, mas ri – Obrigada Andrew, a gente se vê por aí – me despeço com os papeis novamente em mãos e sigo o meu caminho.

Caminhei até ouvir alguém dizendo para outra pessoa que aqui era a área de desenvolvimento mecânico e industrial, o D.M.I. Sorri satisfeita em não ter me perdido! Segui para as salas e me lembrei do número que o Jhones havia me dado, 3-6-4-2, ou era 3-2-4-6? Ou até mesmo 3-4-6-2! Qual desses? E para piorar a minha situação. Eram salas pequenas e todas de portas iguais, fechadas e no mesmo corredor.

O que eu faço agora?

Fiquei parada no corredor indecisa. Já não bastava eu ter demorado com a conversa com o Charles, a espera para o Andrew entregar os papeis, agora eu ainda tinha que demorar mais par entregar os papeis! Ele não vai gostar...

—Laura! Até que enfim! Onde você estava? – perguntou Jhones abrindo a porta 3-4-6-2 e andando até mim e arrancando a pasta das minhas mãos – Não demore tanto da próxima vez. E corra até a minha sala, já entregaram mais três vezes no tempo em que você ficou fora – avisa e assinto com a cabeça saindo dali pensando que talvez aquilo tivesse sido sorte mesmo.

Um pouco assustada com o que acabou de acontecer, e dando uma olhadinha para trás para ver se não foi ilusão minha, caminhei de volta para a “minha” sala. Onde é mais sala dele do que minha. E de fato, ao chegar lá vi três pastas diferentes em cima da mesa, as peguei e fiz todo o percurso de volta, entreguei na sala certa e voltei para a sala mais uma vez.

Já vi que o dia hoje vai ser horrível de tão chato!

Uns quinze minutos depois do horário de almoço, eu tive tempo e voltei a organizar os papeis, mas novamente, sou interrompida pelo meu celular tocando. Coloquei sobre o ombro e pressionando contra a orelha para atender enquanto faço a organização.

—Alô?

Ei, como vai o trabalho? – ouço a voz do Steve e um sorriso surge imediatamente no meu rosto.

—Ei... Vai tudo bem sim, e com você? Seja lá o que você estiver fazendo – acrescentei risonha.

Ah, nada demais, apenas vendo aqueles filmes que você me recomendou – respondeu e assenti com a cabeça.

—Star Wars? – perguntei e ele afirmou – Que bom, e está gostando? – pergunto curiosa apenas, não que eu fosse obriga-lo a gostar, pois eu só conheço vagamente, não sou fã nem nada, mas faz parte do “currículo mínimo” que ele tem que conhecer para viver no século XXI sem problemas.

Mais ou menos, gosto bastante desse Obi-Wan Kenobi, mas não gosto desse Anakin Skywalker, personagem que coloca a dor que ele sente como justificativa para matar crianças e o próprio treinador – ele comenta o seu ponto de vista, e até concordo com ele.

—Se eu não me engano, ele vai virar o Darth Vader depois – conto e penso que talvez não seja um spoiler tão grande assim.

Aquele cara que se veste todo de preto com uma máscara e capa preta e usa um respirador? – pergunta e afirmo que sim – Bom, ainda estou na briga dos dois, do Anakin com o Obi-Wan. Acho que eu não conseguiria lutar desse jeito por tanto tempo assim – ele brinca e rio junto.

—Bom, porque você ligou? Foi apenas para ouvir a minha doce voz? – pergunto brincalhona e ele ri.

Também, mas foi para perguntar que horas eu te pego – responde e ajeito sentada no chão de maneira mais confortável.

—Como assim? A gente vai sair? – pergunto sem me lembrar de nada por enquanto.

Você esqueceu... Mas tudo bem. O jogo de futebol é hoje – ele lembra e fecho os olhos pensando que talvez realmente eu esteja precisando comprar uma agenda somente para mim, uma agenda pessoal.

—Hoje? – pergunto talvez pensando que eu tivesse que faltar ao encontro com a Alicia na casa dela, mas ela precisava de mim. Porém o jogo de futebol o Steve já tinha marcado comigo há vários dias, e ele comprou os ingressos faz tempo.

Sim, hoje. Mas se você não puder ir, eu vou entender – ele garante e levo em consideração mesmo faltar o jogo para ir na casa da Alicia e ajuda-la no que for preciso – E para não jogar fora os ingressos, posso chamar a Natasha para ir comigo, ou o Sam.

Quem é Natasha? – pergunto tentando deixar o meu ciúmes muito bem escondido.

É uma colega de trabalho. Tudo bem para você? – ele pergunta pesaroso e tento colocar para fora que sim, tudo bem sim.

—Sim, claro. Mas eu acho que posso dar um jeitinho de ir com você – digo mesmo sabendo no fundo do fundo, que ficarei extremamente enrolada hoje à noite.

Sério? Achei que você tivesse um outro compromisso talvez de trabalho ou com o Andrew – será que o Steve iria chamar a Natasha como troco por achar que eu tinha um compromisso com o Andrew? –Ah Laura, você vai adorar o estádio, um dos maiores de Nova Iorque – ele comenta e tento ficar animada, mas não consigo.

—Nossa, deve ser bem grande mesmo – respondo passando a mão pela testa – Que horas devo estar pronta? – pergunto.

O jogo é às sete, eu te busco meia hora antes, pode ser? – pergunta e afirmo que sim. A gente se despede rapidamente e desligo o celular e o deixo no chão enquanto deito passando a mão pelo rosto já me sentindo cansada. Porém alguém bate na porta e abre e me vê ali deitada.

Me levanto rapidamente e agradeço, a pessoa assente com a cabeça e vai embora, e acho que me achou uma louca por estar deitada na sala do chefe como estaria na cama em casa. Meu deus... Que dia...

O constrangimento que faz o artista criar a obra de arte, que é o seu universo. No princípio, Deus foi constrangido pelo tédio e criou o mundo. E o Diabo, constrangido pelo tédio celestial, criou a liberdade”.

—Marcos Ribeiro Ecce Ars


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Notas finais do capítulo

E essa dona Laura Louca Teixeira? Deitar na sala do chef? E se Jhones visse isso? Ein? Não quero estar na pele da nossa Laura nessa hora...

E esse ciúmes do Steve Fofo Rogers???? A-M-O!! Ele sendo ciumento é tão fofo! Só se for desse jeito. Se for tipo naquela cena no apartamento dele que ele ficou bravo por causa do Andrew ter se mudado para a casa da Laura e tal... Ali me deixou triste.

Mas o que vocês acharam? Espero que tenham adorado tanto quanto eu! E não se esqueçam das recomendações! Tem que duas, uma não, duas recomendações, aí domingo que vem, olá novo capítulo de Love Story! Eta coisa boa!

Gente! Eu escrevi um capítulo tão incrível que eu estou eufórica! Usem os seus dedinhos por algo bom! O próximo está incrível! Vamos lá! Duas recomendações! Eu quero muito postar os capítulos, mas vocês primeiro tem que me permitir isso! Por favor! Estou implorando!

Beijos e até (talvez) semana que vem! Bye bye gente! Fui!