O Amor Coloriu-Season 2 escrita por Melissa


Capítulo 14
Fantasia


Notas iniciais do capítulo

Demorei pra postar,pq fiquei em duvida se postava ou não.
Sim esse cap tem secçu a trez e se vcs não gostarem podem pular ou não lerem o cap.
Bom espero que gostem.E eu não estava postando por causa desse cap fiquei com medo de vcs não gostarem e não lerem ou me xingar por isso.



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NOTAS DO CAPÍTULO IMPORTANTE.

– Já disse que não vou, Vitor.

Estavamos nos vestindo.

– Veremos, Lia.

Ele sorriu e ficou sentado na cama enquanto eu procurava um batom, e achei, nas coisas da Soph.

– Vocês podem fazer o que for, mas isso eu não faço.

Guardei o batom que era na mesma tonalidade do meu.

– Vamos descer.

Ele pegou na minha cintura e saiu me conduzindo para fora. Voltamos para a festa e a Sophia parecia que estava nos esperando.

– Finalmente!

– Sai daqui, cachorra.

Disse e fui saindo atrás do Biel, escutei a risada dela enquanto saía.

– Olha quem voltou.

Biel apareceu do meu lado sorrindo e me oferecendo uma bebida. Eu sorri e peguei.

– Oi Biel.

– Foi bom lá?

– Claro.

Rimos e vi seu olhar desviar de mim, procurei o que ele estava olhando e tinham dois garotos encostados e bebendo, um deles estava olhando pra mim.

– Quem é?

Me virei para o Biel novamente.

– Peter e Gregory.

– E?

Procurei por mais informações que pudesse fazer eu me lembrar se conhecia eles do tempo que vivi aqui, porque Gregory não é um nome estranho pra mim.

– Peter Tine e Gregory Kyle.

– Pera, Gregory Kyle? GK, o monstro?

Perguntei chocada. Lembro que ele sempre foi meio doido, um dia quando eramos crianças ele jogou uma bola de basquete na minha cabeça e eu revidei batendo nas bolas dele. Depois desse dia discutiamos sempre que nos viamos até que ele foi embora meses antes de eu ir também.

– Sim, o temido GK, soube que o pai dele não anda mexendo com coisas boas e agora o muleque ta mais surtado que antes.

Dei uma disfarçada e olhei pra ele novamente, ele ainda me encarava. Tava diferente, estava bonito, mas eu não tinha qualquer interesse.

– E a Soph conhece ele?

Tomei um gole da minha bebida, nem sei o que era, Biel deve ter colocado uns ecstasy aqui e eu nem percebi, ri do meu pensamento.

– Não sei, o que eu to sabendo é que ele chegou ontem de viagem e veio com o Peter para a festa.

– Tanto faz também.

Disse e brindei com o Biel e bebemos tudo do copo. Fomos atrás de mais bebida e ficamos dançando juntos, eu já estava no meu sei lá que copo e o Biel tinha ido buscar mais.

– Acho que você está um pouco bêbada.

Escutei a voz do Vitor no meu ouvido, ele havia chegado por trás de mim e segurava no meu quadril. Me virei para ele passando os braços ao redor de seu pescoço.

– Quem está bêbada?

Confesso que estava um pouco tonta, mas nada tão grave eu acho.

– Você.

Ele sorriu.

– Eu estou sóbria como um cavalo.

Repeti a frase do Dinho de alguns dias atrás e ri como retardada.

– Tem certeza que você não está bêbada?

Vitor deu uma risada.

– Sóbria como um cavalo.

Repeti e continuei rindo. Biel chegou com meu copo.

– Acho que ta bom, Biel.

– Shh... - Falei colocando o dedo na boca do Vitor impedindo que ele continuasse falando. - Hoje eu to feliz.

Peguei o copo na mão do Biel.

– Se minha namorada estiver vomitando na casa toda ou se ela cair de repente e não levantar mais você é uma bicha morta.

– Que nada, Vitor, ela ainda se aguenta no salto.

Biel piscou para ele e o Vitor saiu de perto de nós.

– Eu acho que to bêbada.

Ri e abracei o Biel.

– Eu tenho certeza.

– Eu to feliz Biel.

– Lia acho que você deveria fazer sexo mais vezes.

Continuei dançando com ele, acho que o Biel queria me ver totalmente bêbada porque ele não parava de me dar mais e mais copos, eu nem aguentava mais o liquido em mim. Fui ao banheiro, ainda cantando e dançando.

– Sai xixi, sai xixi, sai xixi.

Falava sozinha e ria sentada no vaso sanitário, acho que to louca. Lavei as mãos e quando terminei, saí. Esbarrei em alguém quando estava voltando pra festa.

– Opa.

A pessoa disse e eu ri enquanto ela me segurava, levantei o olhar e Gregory me olhava sorrindo.

– Obrigada!

Agradeci e ele me ajudou a ficar totalmente de pé.

– De nada, mas acho que deveria beber menos agora, nem sempre vou estar por aí para te segurar.

Ele disse sorrindo.

– Eu vou me cuidar, pode deixar.

Ri, pisquei para ele e fui voltando para a festa.

– Estávamos procurando você.

Soph apareceu com o Vitor.

– Eu estava no banheiro.

– Procuramos você em cima das mesas primeiro, do jeito que está bêbada pensei que já estava fazendo um strip.

Vitor disse rindo e vindo me abraçar.

– Como você é engraçado, idiota.

Lhe dei um selinho.

– Vamos ali.

Deixei ele ir me puxando enquanto eu cantava a música e balançava os braços, entramos no quarto da Sophia e ele fechou a porta.

– Segundo round? - Me virei para ele sorrindo, mas ele sorria para a Sophia e não para mim. Seus tarados, não vou fazer sexo com vocês dois.

– Lia não pense nisso, apenas deixe acontecer, você pode pensar sobre isso amanhã de manhã quando estiver sóbria.

Sophia veio se aproximando enquanto o Vitor sorria e observava encostado na porta.

– Sai Soph. - Fiquei do lado oposto da cama dela. Você vai deixar seus convidados esperando enquanto você está aqui?

– Eu deixei o Biel cuidando da festa, ele sabe o que fazer.

Lembrei do Biel me embebedando a festa quase toda.

– Eu to muito lerda hoje, lógico que o Biel era seu cumplice. - Bati na minha própria cabeça, mas fiquei um pouco tonta. Como estou idiota hoje. Olhei para o Vitor e ele ainda sorria. Não pense que é porque estou bêbada que vou aceitar sua proposta.

– Mas meu amor, é só hoje, pode considerar como uma fantasia minha. Ele veio até mim enquanto a Sophia continuava parada no lado oposto da cama me olhando maliciosamente. Eu só queria que você fizesse isso por mim.

Ele me abraçou por trás beijando meu pescoço, logo no ponto fraco.

– Não, Vitor...

– Por favor.

Eu fechei os olhos enquanto ele ainda mordiscava e beijava meu pescoço, eu não conseguia me concentrar e a bebida só estava piorando a situação. Confesso que sempre tive uma curiosidade em saber como era e a Soph era alguém que eu tinha completa confiança e sei que não ia ser apaixonar pelo Vitor, pelo motivo obvio. Senti alguém chegar perto de mim, abri os olhos e a Sophia estava na minha frente. Ela segurou meu rosto e aproximou o dela, mas não me beijou, ficou esperando que eu aceitasse. Vitor se afastou de mim, o olhei e o que custava agradá-lo um pouco, não é? Afinal, isso só acontecerá uma vez. Fechei meus olhos novamente e beijei a Sophia. Não é diferente de beijar um homem, só parece ser mais delicado. Resolvi não pensar muito sobre isso. Ela segurou na minha cintura e me virou me empurrando na cama. Sua mão subiu pela parte interna da minha perna enquanto ela voltava a me beijar. O toque de uma mulher é diferente. Rapidamente ela parou de me beijar e foi tirar meu sapato, enquanto ela tirava olhei para o Vitor que havia sentado e estava somente assistindo, eu podia ver o quanto ele estava gostando daquilo.

– Relaxa Lia, só relaxa.

Eu estava mais solta, isso até que não estava ruim. Sophia se desfez dos seus sapatos assim como dos meus e voltou a me beijar, passei as mãos pelo seu corpo sem nenhuma vergonha, se for pra fazer, vamos fazer direito. Agora ela me beijava com ainda mais vontade, virei ficando por cima dela, separei nossos lábios e comecei a beijar seu pescoço. Suas mãos tiraram minha saia, ela ficou sentada e puxei sua blusa também. Estava sentada em seu colo, agarrei em seu cabelo a beijando e suas unhas arranhavam minha pele da minha bunda até minhas coxas. Ela desceu os beijos pela minha barriga, levantou minha blusa e logo começou a sugar meus seios. Fechei meus olhos e joguei minha cabeça pra trás, eu posso não gostar de mulher e nunca ter feito sexo com uma, mas não é algo que não seja prazeroso e a Sophia parece saber muito bem o que fazer. Abri os olhos e encontrei o Vitor me olhando e sorrindo, ele já estava sem camisa e veio me beijar. Puxou minha blusa a tirando e me deixando só de calcinha.

– Lia você tinha que gostar de mim e não do babacão do Vitor, olha esse corpo.

Sophia disse e eu comecei a rir.

– Aproveita, Soph, que você esperou muito esse momento.

Vitor disse pra ela.

– Tá bom, podem parar.

– Pera... Vitor disse, eu ainda estava sentada no colo da Sophia com ele atrás de mim em pé. Lia eu já tinha combinado tudo com a Soph, você não vai ser importar em eu pegar ela também, não é?

Olhei para a Soph que estava sorrindo.

– Lia não se importe, eu gosto de mulher, só vou deixar o Vitor fazer isso porque ele merece, eu pensei que nunca ia conseguir nem te dar um beijo e olha onde estamos. Ela começou a rir. E alias isso faz parte do processo.

– Ok, eu não me importo, mas só porque a Soph curte xotas.

– Eu te amo!

Vitor ficou tão feliz que me deu vontade de rir. Saí do colo da Soph para puxar sua saia, agora ela estava só de calcinha e sutiã, Vitor me virou para me dar um beijo de molhar calcinha, porra eu amo esse garoto. Empurrei sua calça para baixo e como ele já havia tirado o tênis ela saiu fácil, ele já estava super excitado. Separamos nossos lábios pela falta de ar e eu me virei para a Soph, fui até ela, tirei seu sutiã e me dediquei aos seus seios por um momento. Vitor veio ao meu lado e beijou a Sophia, eu pensei que sentiria ciúmes, mas não. Seus dedos deslizaram até minha calcinha e ele começou a me estimular enquanto eu chupava os seios e ele beijava a Soph. Decidi dar uma atenção especial ao meu namorado, o deitei, abaixei sua cueca e seu pau pulou para fora. Fiquei de quatro e o lambi devagar, ele segurou em meu cabelo. Senti a Sophia me acariciar e logo depois seus dedos entraram em minha calcinha me estimulando, ela tirou minha calcinha e logo a senti me chupando com toda vontade, gemi e chupei o Vitor mais forte que também gemeu e empurrou minha cabeça colocando ainda mais seu pau na minha boca. Caralho, a Sophia sabe o que faz, Vitor segurou mais forte em meu cabelo para que eu não parasse o que estava fazendo. É uma experiência nova e isso estava sendo prazeroso. Eu não estava aguentando mais, gozei e no mesmo instante o Vitor gozou também. Acho que a Soph merece que eu retribua, ela deitou e eu beijei sua barriga e fui descendo os beijos. Escutei o Vitor abrir uma camisinha e já sabia o que ele ia fazer, chupei a Sophia enquanto o Vitor me penetrava por trás.

– Porra Lia, casa comigo!

Sophia segurou forte em meu cabelo. As entocadas do Vitor eram rápidas e fortes, gozei novamente e a Soph também, ela deslizou para baixo de mim enquanto eu esperava o Vitor gozar. Ela puxou um pouco meu cabelo e me beijou. Mordi seu lábio quando o Vitor apertou forte meu quadril e eu tinha certeza que ele tinha gozado. Ele saiu de dentro de mim e trocou a camisinha, saí de cima da Sophia para que ele pudesse fazer o que eu pensei que faria.

– Olha, você vai enfiar isso em mim, mas só porque a sua namorada é gostosa pra caralho e você conseguiu com que eu provasse isso.

Soph disse e eu e o Vitor rimos.

– Você vai gostar, Sophia.

Ele piscou para ela.

– Prefiro a boca da Lia.

– Eu sei, ela tem uma boca maravilhosa.

– Vocês podem parar de conversar?

Perguntei, que mania feia de ficar conversando assim durante o sexo.

– Vem cá, Lia, senta na minha cara.

Sophia chamou e eu ri. Me apoiei nos joelhos e sentei, ela voltou a me chupar, enquanto o Vitor me beijava e penetrava a Sophia.

– Caralho!

Separei os meus lábios do Vitor enquanto gemia e gozei de novo. Logo a Sophia me acompanhou e o Vitor em seguida.

– Só porque você é a melhor namorada do mundo, vou fazer você gozar de novo.

Vitor disse no meu ouvido, ele trocou a camisinha novamente e se sentou. Me sentei em seu colo de costas para ele e a Sophia veio pra minha frente, ela sugava meus seios devagar enquanto Vitor me ajudava com os movimentos, ele mordia meu ombro e eu ouvia seus gemidos fracos no meu ouvido. Eu não aguentei muito tempo, quando gozei, ia soltar um gemido alto que foi abafado por um beijo da Sophia. Eu estava cansada, caímos os três na cama.

– Gostou Sophia?

Vitor perguntou rindo, estávamos deitados, eu no meio e um de cada lado, regulando nossas respirações.

– Tirando a parte que você tava me possuindo, eu adorei.

– Eu sei que você gostou.

– Cala boca, babaca. Ela riu. E você, Lia?

Eles me olharam querendo saber minha opinião.

– Foi bom.

Só disse isso e sorri.

– Só isso?

– Nada mais? Só foi bom?

– Sim, só isso vão ganhar porque não esqueci que vocês tentaram se aproveitar do meu estado alcoolico.

Fechei os olhos descansando.

– Não era pra você ter dado uma gozada extra pra ela, idiota.

– Eu dei porque ela aceitou a proposta e pensei que ela merecia, mas se soubesse que ia ficar fazendo doce pra dizer que gostou eu não tinha dado.

– Se ferraram, vou tomar banho pra dormir.

– Vamos com você.

Eles se levantaram e ficaram parados enquanto eu estava em pé na porta do banheiro da Soph.

– Vocês não cansam?

– Não, segundo round.

Eu ri quando eles bateram na mão um do outro e correram para o banheiro comigo, tomamos banhos juntos.

– Soph assume que você gostou.

Vitor ainda queria que a Sophia assumisse que gostou dele.

– Cala a boca, a Soph não tem que gostar de nada, ela gosta e continua gostando de xotas.

Briguei com ele que começou a rir e me abraçou.

– Sim, isso, Lia.

Ela me abraçou também. Os dois começaram a me acariciar.

– Eu vou bater em vocês, me larguem.

– Ainda estamos no nosso relacionamento á três, só acaba quando vocês saírem desse quarto.

Soph que estava atrás de mim, deslizou seus dedos até minha intimidade e me penetrou com dois dedos, o pior é que eu gosto de sexo e não sei negar. Vitor que estava na minha frente desceu sugando meus seios, pela minha barriga até chegar entre minhas pernas e enquanto a Soph me penetrava com os dedos ele me chupava e se tem uma coisa que o Vitor faz bem é usar a língua, tanto pra beijar quanto pra outras coisas. E eu gozei mais uma vez, eu não tinha força pra nada mais.

– Não, isso não estava no nosso trato.

Ainda estávamos no banho e agora a discussão era pra Soph dar um certo prazer pro Vitor, eu ria e tomava banho enquanto os dois discutiam dentro do box.

– Você vai gostar, sapata.

– Vitor nosso trato não tinha isso, eu não vou fazer isso.

– Eu faço isso, Vitor, você tá muito necessitado?

Perguntei rindo, não acredito que ele queria tanto assim que a Sophia chupasse ele.

– Mas eu quero a Sophia, aposto que ela nunca fez isso.

– Não, né otário? Eu gosto do mesmo que você. Nem sei como faz.

– Quer que eu te ensine?

– Pra quê? Eu to feliz com o que eu escolhi.

Ela disse decidida.

– E se for as duas?

Ele disse com um sorriso tão grande que eu comecei a rir.

– Vai fazer você parar de me perturbar?

A Soph tava sem paciência.

– Sim.

– Vem Lia.

Ela puxou minha mão e nós duas fizemos um oral no Vitor ali. Dormimos os três na cama dela. Quando acordei de manhã estava com uma dor de cabeça muito filha da mãe, abri os olhos e o Vitor e a Sophia dormiam como anjinhos do meu lado, parecem duas pessoas puras. Levantei sem acordá-los, o quarto estava organizado e desci, não tinha mais ninguém e a casa estava uma bagunça, foi até a cozinha atrás de água.

– AI MEU DEUS! Você ainda ta viva?

Biel perguntou chocado e eu ri.

– Sim.

– Pensei que aqueles dois tarados iam matar você.

– De cansaço? Quase. Ri. E o senhor, ganhou quanto para me embebedar?

– Uma noite maravilhosa com um amigo da Soph!

Ele riu.

– Eu devia imaginar.

Entre nós tudo termina em sexo de alguma forma. Quando o Vitor acordou nos arrumamos e fomos pra casa, tínhamos que ver o tio Paulo ainda.

– O que você acha que o tio vai fazer se descobrir que você me fez fazer sexo com você e a Sophia?

Vitor deu uma freada no carro e me olhou, eu gargalhei com a cara dele.

– Você nem ouse contar pra ele, sua vagabunda.

– Vagabunda é você, ordinário.

Bati nele que começou a rir e voltou a dirigir. Chegamos em casa e o carro do Bruce estava lá na frente.

– Bruce vai bater em você.

Disse rindo enquanto entravamos em casa.

– Ele que ouse, eu sou o Vitor Machado.

Vitor entrou em casa com uma pose cheia de autoridade e eu ia indo atrás rindo.

– Olha quem ia dar só uma volta e levou a noite inteira.

Bruce se levantou do sofá e nos olhou entrando, Gui estava do lado dele rindo.

– Estávamos fazendo sexo.

Vitor respondeu naturalmente.

– E eu com isso? Você vai ter que explicar isso para o seu pai.

– E você acha que eu tenho medo daquele velho? Eu falo mesmo. Vi o tio Paulo saindo da cozinha eu uma cadeira de rodas, não acredito que ele saiu do hospital antes do tempo, nem deu para se recuperar direito. Esses Machado todos impacientes. Vitor não viu o tio saindo por ainda estar olhando para o Bruce. E ele nem vai saber que nós saímos.

– Quem não vai saber?

– Ai!

Tio disse e o Vitor deu um gritinho se escondendo atrás de mim, todos nós começamos a rir.

– Você é um merda mesmo, se eu pudesse levantar dessa cadeira de rodas eu te dava uma surra.

– Cadeira de rodas? - Vitor disse em um tom estranho, com um meio sorriso e saindo de trás de mim. Ele foi até o tio Paulo, afastou a tia Dora que estava conduzindo a cadeira e totalmente confusa. Que tal brincar de formula 1?

E antes que qualquer um pudesse impedir Vitor saiu correndo com o tio na cadeira de rodas, eu não sabia se ria ou se ia ajudar o tio.

– BRUCE!

Tio Paulo gritou e o Bruce correu segurando o Vitor pela cintura, nem precisava de tanto esforço, um negão de 2 metros, contra um magrelo.

– O que eu faço com ele, senhor?

Bruce perguntou enquanto eu, tia Dora e Gui riamos e o Vitor se debatia.

– Devolve para o lixo e ver se encontra outro, um que preste dessa vez.


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Notas finais do capítulo

secçu quentee pra vcs amores.
Espero que gostem e agora to de feria e postarei mais frequentimente.Eu espero mesmo que vcs gostem desse cap.Seria importante para mim.



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