Depois da morte de Augustus Waters escrita por Malia Stilinski
Notas iniciais do capítulo
Gente, estou decepcionada, poxa... Tem 28 pessoas acompanhando a fic e mais ou menos apenas 5 comentam, por favor gente comentem, digam o que acham, o que gostaram, se não gostaram, se comuniquem gente! Só tem apenas 50 comentários, por favor, quero saber o que vocês estão achando! Não precisa ficar elogiando em todos os comentários, é só fazer uma torcida, ou uma vibração, eu quero energia da parte de vocês!! Eu olho as atividades ou atualizações e lá de vez em quando tem um comentário, isso me deprime galera! Logo que eu comecei a fic tinha um monte de gente comentando e vibrando, e agora são uns 4 ou 5. Por favor, estou pedindo de coração pra vcs, vamos lá pessoal e não me achem chata por isso, desculpa ae qlqr coisa!
Boa leitura!
– Hazel! - ela gritou assim que eu abri a porta.
– Oi, Kaitlyn! - sorri.
– Que saudade! - falou estendendo o "e" e eu ri.
– Também Kate. Entra. - ela entrou e eu fechei a porta. - Tudo bem com você? E o Mat... - eu ia perguntar sobre o Matheus, O gato, O lindo que a Kaitlyn tanto falou.
– Eu? Eu to bem, mas você parece que não né? O que aconteceu? Que história é essa de você ter parado no hospital? - perguntou, ela parecia mais uma agente policial que tinha decorado suas falas para um filme.
– Bom, foi quando eu cheguei lá do restaurante, eu estava cans... - fui interrompida de novo.
– Você passou mal no seu aniversário?
– É, acho que sim, eu não lembro. - expliquei.
– Que horror! Tá, continua. - mandou.
– Eu estava cansada e me deitei, tive alguns sonhos e quando acordei...
– Sonhos com quem? - ela sorriu. Eu via a esperança brilhando nos olhos de Kaitlyn, mas eu não iria contar sobre Isaac, muito menos aquele Matheus do restaurante.
– Com o Gus. - respondi talvez rápido demais, mas Kaitlyn nem percebeu, apenas soltou um suspiro.
– Continue. - pediu.
– Dai eu acordei no hospital. - eu realmente não queria falar que acordei e Isaac estava no quarto.
– E fim? Você ficou lá até agora e fim? O que aconteceu? Por quê você foi parar no hospital? É isso o que eu quero saber, Hazel. - reclamou.
– Ah, sim.A doutora disse que meus pulmões estão fracos e não há nada para fazer e que eu vou... - Kaitlyn me interrompeu de novo dessa vez com lágrimas brotando nos olhos.
– Não! Não me diga que você vai morrer Hazel! Não! - ela se inclinou olhando nos meus olhos.
– É. - disse.
– E o Falanxifor? E O FALANXIFOR?
– Funcionou perfeitamente com os meus tumores, mas a questão são os meus pulmões, Kate.- expliquei.
– Não, Hazel! - ela me abraçou.
– Calma, Kate. Não vou morrer agora. Ainda tenho tempo e eu nem estou triste! Estou muito feliz por sinal.
– Você é maluca. - ela riu. - Prometa que não vai morrer tão cedo Hazel Lancaster. - mandou apontando o dedo na minha cara.
– Prometo.
– Mas, então, novidades? - ela perguntou. Na verdade eu tinha, eu queria contar a Kate sobre Isaac, o beijo e toda a confusão, mas tinha medo do que ela pensasse.
– Não. - menti. Talvez pelo tempo que eu demorei para responder, não sei, ela pegou minha mentira no ar.
– Ah, vamos, me conte tudo. - pediu. Resolvi contar sobre o Matheus do restaurante e evitar falar em Isaac.
– Bom, no restaurante, no dia do meu aniversário, depois que todos foram embora...
– Tem algo a ver com Isaac, o cego? - não pude deixar de rir com a legenda dada a Isaac. - Tem?
– Não! - fechei a cara. - Não tem!
– Ah...
– Continuando, - era irritante isso de ser interrompida - enquanto meus pais pagavam a conta, sentei num banco do lado de fora com um livro. Daí um cara chamado Matheus sentou do meu lado e perguntou se eu estava usando a mesa que ele tava usando e tal lá, mas indo direto ao assunto, ele era muito bonito.- finalizei. Achei que isso podia ser uma novidade mas agora que contei o beijo com Isaac parecia mais interessante.
– Matheus? - perguntou Kaitlyn.
– Sim, era esse o nome dele. - confirmei, então e toquei que Kate também tinha conhecido um Matheus e estava saindo com ele. Matheus, O gato, O lindo.
– Será que não é o mesmo Matheus? - perguntou tirando o celular da bolsa.
– Nem me dei conta disso Kaitlyn, mas será? - falei surpresa.
– Vamos conferir, - disse enquanto fazia a ligação - moreno? alto? magro?
– Sim, sim, sim. - respondi.
– Olhos castanho, lindo e cheiroso?
– Não lembro, sim, e cheiroso eu não sei porque não cheiro as pessoas.
– Alô? Matheus? - perguntou Kaitlyn ao celular. Infelizmente não conseguia escutar o que ele dizia. - Sim, estou bem, e você? Ah que bom. Olha só, eu quero perguntar uma coisa a você? Por acaso, você não conheceu uma Hazel, com catetes e carrinho de oxigênio à noite num restaurante? Ah! Ela é minha amiga, sim. Não, só perguntei pra saber mesmo. Beijos! - e desligou o celular. - Sim é o mesmo Matheus! - falou.
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É catetes que se diz não?