The legend of guardians escrita por Jessica Tatiane Souza Leme


Capítulo 1
A queda do arcanjo.


Notas iniciais do capítulo

Oi povo =DBom, dessa vez eu decidi escrever uma estoria com a minha autoria e bases de pesquisas :3Espero que gostem e comentem suas opiniões ou criticas construtivas. :D



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Frostwar é um belo mundo místico, na onde existe diversas espécie de criaturas místicas, este mundo é divido pro duas reino: Lighting que representa a luz e Night Ghost que representa as trevas. Em cada reino há algumas torres, elas são as guildas de poderosos guerreiros com poderes mais elevados do que os habitantes para protegê-los de ataques inimigos. Por existir a luz e as trevas em um mesmo lugar, os conflitos eram praticamente diários, para que houvesse equilíbrio em Frostwar, existia um poderoso arcanjo capaz de controlar ambas as forças com sua imponência e sabedoria, esta se chamava Basilissa. O arcanjo possui a aparência de uma jovem de pele roseada, longos cabelos em tom roxo sendo repicados e seus olhos eram dourados transmitindo uma grande paz e imponência para que os fitava profundamente. Sempre estava trajando um longo vestido em tom branco, tendo um espatilho feito de um metal poderoso com detalhes em tom dourado para protegê-la, suas mãos também eram protegidas por luvas apenas deixando os dedos descobertos, em seus pés havia um par de botas em tom prata com detalhes em dourado. Basilissa era respeitada tanto por seu poder quanto por sua sabedoria, calma e estratégia. Ela vivia em um grande palácio, aos seus arredores havia murros em formatos medievais por uma questão de segurança, havendo quatro espécies de torre ao seu redor em formato de cúpula, cada torre representava um salão feito para grandes cerimonias. Ao centro havia uma torre ainda maior, exalando um grande brilho, era lá que as esfatais ficavam. O local era guardado por uma jovem de longos cabelos em tom prata, tendo orelhas e cauda de gato em tom branco, sempre vista trajando um vestido em tom branco com detalhes em dourado. Por Basilissa ser um arcanjo possuía poderes um tanto limitados, por isso contava com o auxilio de oito pedras para manter o equilíbrio em Frostwar, elas se chamavam esfatais. Cada pedra ficava protegida em um grande salão, ao centro tendo oito pilares na onde ficava cada esfatai, cada uma também possuía uma coloração que representava o elemento de cada uma : O branco representava a luz, preto as trevas, vermelho o fogo, marrom a terra, prata o vento, azul a água, amarelo o trovão e verde-água o gelo.

Era um dos raros dias calmos em Frostwar, como de costume a neka, de nome Safiya, encontrava-se na entrada do castelo, dirigindo seus olhos dourados ,de íris bem finas, para o salão das esfatais, tendo um ar de preocupação em sua face. Uma jovem de beleza exótica, tendo longos cabelos em tom castanho sendo presos para trás em estilo rabo de cavalo por uma presilha em tom dourado. Trajava um vestido leve e longo em tom verde-claro tendo um espartilho negro com detalhes em dourado que realçavam a beleza de suas curvas e fartos seios, também auxiliava a segurar a grande capa negra tendo um capuz. No pescoço dela havia um belo colar em tom dourado com uma pedra em tom verde ao centro. Ela aproximava-se de Safiya tomando a palavra em tom calmo:

– Parece preocupada com algo, Safiya.

A guardiã suspirava fundo voltando a atenção para a jovem, a respondendo :

– Amunet. Estou com um pressentimento ruim...

– Sobre o que? – Indagava a jovem em um tom de curiosidade e preocupação.

– É sobre a mestra Basilissa... – Respondia Safiya após um longo suspiro.

– O que esta acontecendo com a minha mãe? Eu senti que uma energia estranha emanava em torno dela, mas fiquei com receio de me aproximar e causar alguma desgraça... – Dizia a jovem maga. – Vim até você para justamente falar disso...

– Eu também sinto essa energia... – Concordava Safiya. – Nunca havia sentido essa energia em torno da mestra antes.

– Temos que fazer algo, Safiya! – Dizia Amunet em tom determinado. – Vamos ao salão das esfatais!

– Sim, tem razão! Vamos! – Concordava a guardiã. – Meu dever como guardiã é defender a mestra Basilissa de qualquer coisa!

Amunet acenava em um sinal positivo com a cabeça e logo saia andando rapidamente, o tecido de seu longo vestido se movia suavemente para trás junto a longa capa negra. Safiya seguia a maga tomando a frente. As duas passavam por diversos corredores e escadas até se aproximarem do salão das esfatais. Neste momento elas acalmavam os passos, mesmo que tivessem preocupadas ao sentir aquela energia ainda mais intensa. Safiya levava a mão esquerda até a maçaneta de uma das grandes portas do salão a abrindo com calma. O arcanjo encontrava-se ao centro do salão junto as esfatais para se chegar até onde ela estava era necessário descer uma escada em forma circular. A neka tomava a palavra em tom calmo:

– Mestra Basilissa... A senhora está bem?

Basilissa estava de olhos fechados parecendo tentar se controlar, mas podia sentir as energias das duas se aproximando, assim as alertava:

– Não se aproximem!

– Por que, mãe? O que esta acontecendo com a senhora?- Indagava Amunet dando mais um passo à frente.

– É perigoso... Argh... – Respondia Basilissa se curvando levemente para frente, tentando conter aquela energia em seu próprio corpo.

– Mestra! – Exclamava Safiya se pondo à frente de Amunet e aproximando-se do primeiro degrau.

– Já disse para não se aproximarem! - Exclamava Basilissa em um tom autoritário. – Fujam! Protejam os outros!

– Mãe, o que esta acontecendo? Estamos aqui para ajuda-la. – Dizia Amunet se pondo ao lado de Safiya.

Neste momento aquela energia se tornava ainda mais forte dominando Basilissa, o arcanjo abria seus olhos dourados que imanavam um brilho em tom roxo assim como a aura ao seu redor transmitindo uma grande imponência, no entanto ao em vez que transmitir paz, transmitia um grande temor. Amunet sentia que conhecia aquela energia de algum lugar, o que a deixava intrigada e pensativa buscando em sua memoria na onde poderia conhecer aquela energia. Mas, não se recordou de nada.

– Essa energia me parece ser familiar... Mas, de onde eu conheço essa energia? Não me lembro por mais que eu tente buscar em minha memoria... – Pensava Amunet consigo mesma.

Basilissa se virava de frente para as duas tendo um ar de superioridade em sua face, enquanto tomava a palavra:

– Não preciso da ajuda de seres imperfeitos como vocês. Eu sou a ordem suprema e perfeita deste lugar!

– O que esta dizendo, mestra?! A senhora nunca foi assim... – Dizia Safiya em um tom de preocupação.

– Vocês, seres inferiores, ousam a me desafiar!? – Respondia o arcanjo aumentando aquela aura em tom roxo em torno do próprio corpo.

– Não estamos te desafiando, mãe. – Explicava Amunet em um tom calmo apesar de também estar preocupada com o arcanjo. – Nos escute, por favor! Não sabemos o que aconteceu, mas sei que a senhora é forte e consegue se livrar essa energia!

– É claro que ou superior a vocês! E por terem me desafiado irão provar de meu grandioso poder! – Respondia Basilissa.

Assim que o arcanjo terminava de falar, as esfatais saiam de seus pilares se pondo a flutuar em volta de sua manipuladora. As duas percebiam que Basilissa pretendia usar os poderes das esfatais para causar destruição.

– Não faça isso, mestra! - Alertava Safiya. – A senhora sabe que se utilizarem os poderes das esfatais para a destruição um grande desequilíbrio ocorrerá!

– Mãe, nos escute, por favor! – Implorava Amunet dando mais um passo para frente e fitando o arcanjo nos olhos. – A senhora nunca usaria seu poder para nós destruir.

– Todos vocês se mostraram ingratos mandando minha própria guardiã me desafiar. – Respondia Basilissa fitando as duas friamente, parando o olhar em direção a Amunet. – Como você pode concordar com tudo isso... Aquela que eu considerava minha própria filha...

– Esta errada, mãe! Ainda continuo sendo sua filha. – Dizia Amunet em um tom calmo e continuando a caminhar em direção ao arcanjo. – Essa força que a esta controlando e a fazendo pensar que estamos contra a senhora.

– Amunet, cuidado! – Alertava Safiya tendo um mal pressentimento.

– Não me chame de mãe, pois não sou sua mãe! – Exclamava Basilissa em um tom de voz autoritário alterando ainda mais aquela energia, causando um grande terremoto em todo o castelo e também aos arredores. – Como me arrependo de tê-la salvo da morte durante aquela batalha e a criado como minha filha, Amunet!

– O que? O que esta dizendo? – Indagava Amunet perplexa com o que havia escutado.

Sem nem ao menos a responder, Basilissa invocava uma grande massa de poder extraindo os poderes das esfatais para si interligando seus poderes com as mesmas. O arcanjo erguia a mão esquerda abrindo a palma da mão disparando um poderoso feixe de energia multi colorido e partia em direção a Amunet. A medida que se aproximava anéis duplos se formavam o fortificando. Safiya vendo aquilo se assustava e se preocupava com a maga, assim corria em alta velocidade em direção a esta. Ao chegar ao lado de Amunet, empunhava as duas mãos para frente criando uma barreira em forma de pirâmide afim de proteger a maga com a própria vida se fosse necessário, convocando o nome de uma de suas técnicas para fortificar a barreira:

– Prisma de Bastett!

Neste momento a “pirâmide” começava a brilhar de forma intensa, mas a massa de poder era tão poderosa que foi capaz de arrastar a defesa para trás junto com Amunet e Safiya e também a fazia tremer. A neka usava uma grande energia para proteger a maga, isso fez com que uma aura em tom branco cobrisse todo o corpo da mesma. Vendo aquela cena, Amunet ficava intrigada e impressionada, indagando:

– Safiya, por que você me protegeu se sabe que eu não sou a filha de Basilissa?

– Eu já sabia disto, todos sabiam... Mas, a mestra ordenou que ninguém comentasse nada a respeito, pois não queria que causasse uma confusão em seu coração e se sentisse diferente... Argh! – Explicava a neka enquanto tentava conter aquele grande poder.

– Eu sempre me senti diferente de todos. Mas, eu quis seguir os Lighting pela grande amizade que sinto por você, Mizaki, Leonel e até mesmo Katsou! Não me via lutando contra meus próprios amigos que sempre estiveram comigo. – Respondia Amunet tendo um grande brilho em seus olhos verde-água. – Não permitirei que nem você e nem ninguém sejam sacrificados por minha causa!

Ao terminar de falar uma grande luz em tom dourado cobria o corpo da maga, seu cajado do mesmo tom, tendo uma esfera verde ao final, surgia em sua mão direita a erguendo para o alto lançando uma poderosa onda psíquica que se infiltra na barreira a fortalecendo. Safiya notava que Amunet tomava o controle da barreira, dirigindo sua atenção para ela estando impressionada e tomando a palavra:

– Amunet, isso é loucura!

– Eu vou contê-la. Proteja os outros, Safiya! – Dizia a maga em tom determinado, agora fitando Basilissa.

– Mas... – Safiya tentava argumentar, mas acabava concordando com a maga. – Esta bem eu irei! Vamos salvar a mestra Basilissa! Matilha de Bastett!

Assim que a neka proferia uma de suas técnicas, vários gatos surgiam ao seu redor, ao centro deles havia um gato de tamanho descomunal, chegando ao tamanho de um leão. Safiya vai até o felino, este se abaixava para que ela pudesse subir em suas costas. Em um sinal da mesma este se posicionava em direção a porta do salão e saia correndo em alta velocidade, sendo seguido pelos demais felinos.

– Tola! Acha mesmo que pode me vencer sozinha? – Dizia Basilissa de modo frio.

Sentindo que não iria conseguir conter aquela energia tão poderosa, Amunet lança a própria energia em direção ao golpe, neste momento a barreira se rompia, mas o percurso daquela massa de poder era desviado para o teto do castelo causando uma grande explosão jogando a maga e o arcanjo para trás junto a varias pedras.

– Argh... Como pode desviar o meu golpe... – Resmungava Basilissa se levantando aos poucos, tendo alguns leves ferimentos pelo corpo.

Amunet se levantava, estando ofegante pelo grande esforço e também alguns ferimentos pelo seu corpo. Antes que pudesse dizer algo, via que uma esfera negra havia surgido no teto (agora destruído) do castelo, ela virava rapidamente, imanando uma poderosa força gravitacional capaz de sugar as pedras ao seu redor, ganhando forças em uma velocidade assustadora.


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Notas finais do capítulo

Pra varia eu me empolguei escrevendo e o capitulo fico muito grande ahuahuahuahuauahuahuaPor isso, darei continuidade no Capitulo 2 para não fica muito cansativo para os leitores.



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