New Beginning for Love -HIATUS INDETERMINADO escrita por allurye


Capítulo 25
Capítulo - 25 Awake feelings


Notas iniciais do capítulo

Pronto Sávio, dei uma pausa no meus estudos para escrever um capítulo para ti, espero que goste porque o próximo vai demorar um bucadinho, porém vou terminar pelo menos essa fic por sua causa savvy?!
Boa leitura!



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Dylan estava sentado no sofá zapeando os canais da televisão. Moira entrou trazendo sacolas. Revirou os olhos irritada ao ver a bagunça na cozinha, depois de reclamar ela se dirigiu até seu quarto tirando os sapatos e o casaco, os colocando no lugar. Dylan apareceu na soleira da porta com braços cruzados

— Demorou

— Demorei? — ela suspirou pesadamente — Sabe quando e difícil arrumar as coisas na lista?

— Eu consegui o item mais difícil — ele apontou para um corpo na cama — ela está realmente morta? — Moira se levantou revirando.

Se sentou em cima ao lado na cama, trazendo consigo um colar com uma pedra escura. Abriu o fecho colocando-a no pescoço da garota. Recitou um versos, em latim.

Dylan recuou alguns passos quando as luzes começaram a piscar. Moira continuava a recitar e seus olhos antes negros estavam agora brancos. A pedra parecia mudar de cor ganhado um tom avermelhado. Demorou alguns minutos até que ela termina-se. Ela se levantou, um pouco tonta e Dylan a segurou pela cintura, examinando seu rosto pálido, ajudou Moira a sentar-se em sua cadeira, ela fechou os olhos por alguns instantes. Olhei para cama e não via nenhuma diferença

— É só isso? – Moira suspirou abrindo os olhos — Por que não estou vendo diferença nenhuma.

— Então olha direito.

Me aproximei olhando atentamente para o corpo, que antes estava cinza, cercados de veias por seu rosto. Estavam agora desaparecendo, seus lábios roxos começavam a ganhar o tom rosado de outra hora. Se assustou quando notou que ela tinha voltado a respirar.

 

Nádia

 

Nádia tentou ligar para mãe depois de várias ligações não antedidas, não podia simplesmente bater na casa de Caroline, principalmente agora que Matt deveria ter contato tudo aquela hora. Não sabia o que fazer para ajudar sua mãe. Na verdade ela não sabia muito bem se queria mesmo ajudar. Ela se jogou na cama apertando o celular quando mais uma vez Katherine não atendeu. Ela discou outro número, esperou impaciente até ouvir a voz risonha de Dylan. Mas Katherine entrou batendo a porta.

— Katherine

— Onde você estava?

— Te procurando na verdade

— Ela está voltando querendo ressumir o controle, de um jeito nisso.

Nádia suspirou vendo a loira andar de um lado para outro. Era estranho tudo aquilo. Ter sonhado por tanto tempo conhecer a mãe. Depois de ouvir histórias, de como Katherine Pierce, era inescrupulosa, egoísta, manipuladora.

Os adjetivos para ela eram infinitos, ela as vezes se perguntava se tinha valido a pena, os anos em sua procura, sacrificando o namorado, deixando para trás qualquer chance de ser feliz… Tudo por ela. Katherine olhou para ela por um segundo, foi em sua direção e estalou os dedos impaciente. Ela reprimiu um sorriso, porque ela tinha a mesma mania, a mesma impaciência. Ela se lembrou de usar Matt para chegar a ela, usar Greg sem culpa alguma. Porque no final ela encontraria a mãe. Agora ela estava em sua frente, e tudo que ela conseguia sentir era decepção. O buraco em seu peito não tinha sido preenchido por abraços e lágrimas emocionadas da mãe que sonhara conhecer.

— Está me ouvindo Nádia? — assenti mesmo não ouvindo. Katherine bufou cruzando os braços — Será que entende o que está acontecendo e que sua culpa.

— Minha culpa?

— Sim sua!

— Eu salvei sua vida Katherine

— Chama isso de salvar? — ela riu passando as mãos pelos cabelos, que antes eram escuros como os dela.

— Foi você que quis ir para esse corpo Katherine, porque e obcecada pelo Salvatore, o que é deprimente. Ter que assumir o corpo de outra para conseguir fazer ele suportar você.

Os olhos azuis se estreitaram. Katherine franziu os lábios, reprimindo um sorriso.

— Eu não fiz isso só para o Stefan.

— Claro que não, fez por você. Porque você só pensa em si mesma.

— É isso que acha?

— Sim é exatamente o que acho.

— Se me despreza tanto “filhinha” porque tanto trabalho em me encontrar? — Katherine cruzou os braços sustentando meu olhar — Achou que podíamos zerar, que eu te colocaria para dormir...

— Não, eu só queria olhar nos olhos da mulher que me abandonou...

— Eu não te abandonei — ela gritou — Você foi arrancada dos meus braços Nádia, foi tirada de mim.

— Em outra época eu choraria. Ver Katherine Petrova chorando… Por mim.

Katherine limpou rapidamente a lágrima que escapulia.

— Eu ficaria comovida, se não soubesse que e tudo falso.

Katherine arregalou os olhos parecendo chocada. Olhei para outro canto do apartamento, onde amarrei Matt. Me lembrei de seu discursos insuportável

Acha mesmo que Katherine se importa com você. Que ela vai arriscar seu disfarce passando um tempo com a filhinha dela. Ela não se importa com você”

Ele tinha toda razão. Peguei o celular discando para Dylan, ajudaria ela uma última vez e depois iria embora.

— Para quem está ligando? — ela inquiriu apreensiva

— Calminha Katherine, eu não vou denunciar seu disfarce para o seu precioso Stefan. Eu vou te ajudar

— Vai? — ela sorriu descrente

— Sim eu vou. Depois você está por sua conta.

— O que quer dizer com isso?

— Que vou embora, cansei de tentar brincar de casinha com você. Acho que e tarde demais para isso. Suspirei quando cai na secretaria eletrônica de Dylan – Eu vou atrás de ajuda.

Estava na porta quando me lembrei que provavelmente Matt já teria dito a todos sobre ela, voltei para alerta-la sobre isso mas olhei para ela tentando encontrar dor, tristeza ou pesar pelo que disse, mas não encontrei nada. Matt tinha mesmo razão Katherine não se importava comigo, com ninguém além dela... E quem sabe Stefan.

 

Damon

Eu e meu irmão não tínhamos o que se podia chamar de uma relação harmônica e normal entre irmãos. Por vezes me perguntei se o que nos ligava afinal, não era apenas o ódio e rancor. Ou apenas o sentimento que eramos os únicos resquícios de nossa antiga vida. Ficamos em guerra por tanto tempo. Por motivos tão idiotas, Stefan sempre tentando remediar o mal com perdão, com aquela benevolência que as vezes me tirava do sério. Eu por outro lado, sempre disposto a tornar sua vida a pior possível. Destruído a chance dele de recomeçar, me apaixonando por sua namorada. Olhei para meu irmão sentando na escada com olhos marejados, havia tanta tristeza neles, tanta dor como nunca tinha visto antes.

Me lembrei das últimas semanas, de seu sorriso bobo quando estava na presença de Caroline e a pirralha. Ele sabia que daria errado, mas desejou intimamente que estivesse errado. Que a felicidade do irmão dura-se. Depois de cento e setenta anos, ele começava a enxergar o irmão de antigamente sem todo aquele peso nos ombros.

Ele não estava mas pelos cantos melancólicos, eles não estavam mas disputando a mesma garota. Ele tinha o que sempre sonhou, mesmo que não conta-se a ninguém. O irmão tinha uma família quase normal por um tempo. Mesmo não sendo humano, aquilo fora o mais próximo que ele teve em anos de provar o que era ser feliz.

E agora tudo fora arrancado dele novamente, a pirralha de olhos azuis, que sempre agarrava a mão de Stefan quando ele se aproximava e que era estupidamente igual a mãe. Estava morta. Caroline sua melhor amiga responsável por seu sorriso, estava sendo possuída por Katherine. O mundo de Stefan estava caindo em pedaços mais uma vez. E pela primeira vez ele sentiu-se impotente, com medo de como ele reagiria a isso.

Ele desviou os olhos para Bonnie que ainda se encontrava amparando o Jeremy, ela lhe lançou um olhar solidário encorajando a se aproximar do irmão. Mas ele não tinha ideia do que fazer para reconfortá-lo dizer um “eu te avisei” era um papel que quase sempre era desempenhado por Stefan, era ele que sempre lhe dizia frases como aquela, era ele que sempre acabava por ajudá-lo a limpar a bagunça, não o contrário.

Ele sentou-se ao lado do irmão, demorou alguns segundos até que ele tivesse coragem de levar a mão ao ombro do irmão novamente e confortá-lo. Stefan suspirou esfregando os olhos, parecendo despertar de um longo transe. Ele ainda estava molhado, com rosto cinza como Jeremy. Era inventável não pensar na garota dentro da casa sozinha. Ele maneou a cabeça tentando apagar aquela imagem da cabeça. Quando seu irmão se levantou olhando para os lados

— Cadê a Caroline? — Bonnie eu nos entreolhamos sem saber o que dizer — Onde ela está?

— Ela saiu faz algum tempo — Bonnie explicou — Ela precisava de ar, eu acho.

— Eu preciso encontrá-la.

Matt se aproximou, quando Stefan entrou de casa. Bonnie se desprendeu dos braços de Jeremy o guiando para dentro da casa

— O que faremos agora? Ele tem que saber sobre a Caroline

— Claro! Porque esse é o melhor momento para dizer a ele que a ex namorada psicótica dele assumiu o corpo de sua atual namorada, ele nem desconfiou.

— Damon está certo Bonnie concordou me fazendo franzir a testa intrigado Acho que Stefan não vai suportar isso agora. Temos que encontrar a Caroline… Quer dizer, Katherine e tirá-la do corpo da Caroline

— A Katherine está no corpo da Caroline? — Elena surgiu atrás de Matt com os olhos arregalados. Bonnie assentiu com a cabeça, antes que Elena dispara-se com mais perguntas. Stefan desceu os degraus ignorando o olhar confuso de Elena.

— Stefan porque não fica aqui, vamos procurar a Caroline — Bonnie sugeriu cautelosamente, mas ele negou veemente com cabeça

— Não, eu tenho que encontrá-la, eu tenho que dizer a ela…

— Dizer o que?

Caroline ou melhor Katherine surgiu com a melhor cara de inocente que podia se aproximando de Stefan. Que perdeu a fala, empalidecera sem conseguir formar uma frase, com seus olhos fixos no que ele pensava ser sua namorada

— O que está acontecendo, será que alguém pode me dizer?

Damon reprimiu a vontade de bater palmas para atuação dela, ele desviou os olhos para Bonnie e Matt que estavam tão tensos quando ele sem saber o que dizer. Caroline manou a cabeça, depois de um tempo sustentando o olhar torturado de meu irmão

— Lily, vocês acharam ela? E isso não é? Onde ela está… Ela correu para cara, mas parou na porta quando encontrou Jeremy no sofá chorando. Ela se virou com olhos já rasos d'água.

— Onde ela está Stefan? — ela gritou desesperada

— Lily… Ela está… Eu sinto muito Caroline

Elena levou a mão na boca chocada. Caroline parecia em choque, Stefan tentou tocá-la e puxá-la para um abraço, mas ela o empurrou gritando que ele estava mentindo, ele tentou contê-la, mas ela continuava a esmurá-lo no peito. Ele segurou suas mãos enquanto a mesma chorava, agora compulsivamente.

Nos entreolhamos agora confusos, porque ou Katherine era uma grande atriz e merecia um Oscar, ou aquela era mesmo Caroline.

 

Jeremy

Ele tentou manter os olhos abertos, mas não conseguiu por muito tempo. Estava exausto, seu corpo inteiro doía, seus olhos ardiam, sua cabeça parecia querer estourar depois de tanto chorar. Mesmo tentando resistir ele fechou os olhos e não demorou até que o cansaço o derrota-se. A verdade ele queria ceder, ele queria fechar os olhos e esquecer da imagem de Lily o empurrando para fora da casa. Ele tentou lembrar-se do porque estava naquela casa, como tinha parado ali. Porque tinha a sensação nítida de estar deixado algo muito importante para trás, com a voz de Lily ecoando em sua cabeça.

De repente ele não estava mais na sala de Caroline. Ele estava na floresta parado, confuso. Escutando um choro distante, um choro que ele podia jurar já ter escutado antes. Um vulto branco passou por ele, com uma velocidade que não era humana. Então, ele correu tentando encontrar a dona do choro. Ele correu, sem saber onde estava indo e nem onde estava. E se era ou não loucura seguir aquele vulto, mas a curiosidade era maior do que o receio. Ele parou quando chegou ao um cemitério, ele podia ver o vulto entrando ali. Ele não queria entrar ali, sua cabeça voltara a latejar, ele sentia que deveria correr na direção oposta, mas entrou mesmo com todos seus sentidos mandando correr para longe.

Ele seguiu o vulto e perto de uma árvore velha tinha uma lapide. Ele se aproximou querendo ler o que estava escrito mas não havia nada. Ele olhou para árvore por um segundo e notou que as folhas estavam caído, árvore parecia morrer aos poucos, ele se aproximou da árvore e notou que alguém estava nos galhos.

Ele deu um passo para trás assutado quando encontrou reconheceu o rosto. Lily, que saltou da árvore com facilidade. Seu rosto pálido, fazia seus olhos azuis reluzirei parecendo quase prateados. De repente o sol, foi encoberto por algo, ele olhou para cima olhando. Era um eclipse solar, ela apontou para a lua.

Lily, você está viva? — tentei tocá-la, mas ela desapareceu como fumaça, ressurgindo em frente a lapide

Salve-me Jeremy — ela chorou — É escuro aqui, muito escuro. Me ajude…

Eu vou, eu prometo!

Ela ergueu a cabeça, sorrindo, mas não era mais o seu sorriso. Ele tentou puxar a memória o outro nome de Lily mas ele não se lembrava

Acorde ela sussurrou me aproximei querendo ouvir melhor, ela sorriu abrindo a mão e apontando para mim — Acorde

 

Joey

Gray estava feliz e aquilo a irritava. Ela olhou de soslaio para o mesmo que assobiava outra hora cantarolava. Ela ão tinha ideia do porque ele estava tão feliz. Ele pesava que tinha total controle de Lilith, e a mesma parecia querer que ele pensa-se assim, mas ela sabia que ela estava planejando algo. Ela não se deixaria ser controlada por Gray, mas ele era tolo demais para ver isso.

Ele queria exterminar vampiros e outras criaturas, mesmo ele sendo um deles agora. Ela sabia que a cura em si era para ele. Ele se tornou o monstro que queria destruir por sua ambição. Ele a transformou e vampira para que ela o servi-se melhor. Ela desligou suas emoções pouco depois de dar a luz. Ela desejou por tanto tempo se curar de sua doença de viver feliz ao lado de Gray. Ela não contava que ela e sua filha eram na verdade, apenas um plano dele.

Gray desceu para seu porão, ela queria descer e descobrir o que ele escondia. Ela desceu os degraus com cautela para não fazer ruido algum, mas a porta se fechou antes que ela pudesse entrar, quando se virou Lilith estava com os olhos brancos. Ela subiu derrotada seguido Lilith que sentou-se no sofá, acedendo velas e apagando com estalar de dedos

— Então além de bruxa pessoal você é guarda-costas dele também?! — Zombei. Lily suspirou pesadamente

— Ele não lhe contou os planos dele pelo que posso presumir. Bufei me jogando no sofá. Ela riu maneando a cabeça

— Não ele não contou. Mas você também não sabe de nada não é?

Ela apagou a vela com assopro, acendeado-a novamente, passado a mão em cima da vela. Deixou por um tempo. Corri para tirar a mão dela, que estava queimada. Ela riu, antes de olhar sua mão e recitar um feitiço curando sua mão com facilidade. Me joguei no sofá, olhando seu sorriso que de longe parecia mesmo inocente

— Sabe eu realmente pensei que ninguém poderia controlar você

— E ninguém pode — ela rosnou me lançando um olhar mortal. Tentei parecer indiferente — Ele não me controla

— Não é o que parece — zombei. Ela ergueu a mão em minha direção. Me erguendo com facilidade, jogando-me contra a parede.

— Ninguém pode me controlar — ela murmurou sorrindo, e levantei devagar. Rindo, ela franziu a testa frustrada por não me amedrontar com sua pequena demostração de poder.

— Gray te controla — limpei a poeira de minha calça jeans — Um demônio sendo controlado, por um homem louco. Pensei que fosse mas poderosa do que isso?

— Está duvidando do meu poder? Eu posso te dar uma demostração — ela levitou uma espada que estava fincada cruzada a parede, estava a centímetros do meu pescoço — Será que criaturas como você sobrevivem sem a cabeça?

Senti a lâmina em meu pescoço, um filete de sangue começara a sair. Fechei os olhos achando que tinha ido longe demais afinal. Acabaria morta por minha filha, ou demônio dentro dela. Mas a lâmina caiu com Lilith caindo ajoelhada, com as mão na cabeça. Corri até ela para ajudá-la era um movimento involutório. Ela era minha filha, talvez estivesse lutando para sair, talvez fosse isso que tinha a impedido de me degolar. Ela gritou, sua voz soado como gruídos, uma voz angustiada.

— Lily — tentei acudi-la, ela abriu os olhos me olhado fixamente — Lily… Tomei seu rostinho entre as mão vislumbrado seus olhos, aquele mesmo olhar angustiado, amedrontado.

Mamãe — ela sussurrou — Me ajuda

Embalei em meus braços tentando acalmá-la, não contendo as lágrimas. Eu não me lembrava de ter abraçado Lily antes. Beijei o topo de sua cabeça, tentado acalmar seus soluços que estavam mais altos, mas de repente me lembrei que ela nunca me chamara de mãe. E afastei para olhá-la, ela sorria. Seus olhos novamente bracos. Lilith gargalhou, se divertindo com meu desespero

Oh mamãe não se afaste de mim — ela zombou

— Desgraçada — ela suspirou se levantado. Pegando a espada e se voltado para mim

— E você dizendo que não se importava com a sua filha — ela riu. Antes de enfiar a espada em minha barriga

— O que está acontecendo aqui? — Gray inquiriu autoritário, porém Lilith continuou afundando a espada em mim, girando ela devagar. Cai de joelhos, ela se aproximou mais, erguendo meu rosto para encará-la.

— Você ainda duvida de mim?

— Solta ela Lilith! Grey ordenou, mas não deu nem um passo para me socorrer — Já disse para soltá-la!

— Eu escutei, oh grande mestre — ela zombou — Mas não recebo ordens suas! — Grey tirou algo do bolso, um colocar metálico estranho mostrando a Lilith

— Não se esqueça que eu evoquei você, posso mandá-la para inferno quando quiser

Lilith retirou a espada olhado divertida para minha expressão de dor, ela olhou para buraco em meu estômago e apontou recitando algo. Cai no chão esperando que a ferida se fecha-se, mas nada aconteceu.

— Está me ameaçado também?

— Estou advertindo-a apenas. Lembrado que você deve muito a mim

— Devo? — Lilith revirou os olhos que voltaram a serem azuis — Você acha que me aprisionar nesse corpo, reduzindo meus poderes e me obrigado a fazer o que quer e ajuda? Eu devo ficar grata por isso?

Gray riu dando ombros

— E melhor que o inferno eu presumo. Então trate de ser grata. Basta apenas algumas palavras em latim, umas gotas do meu sangue e mando para casa e isso que quer?

Lilith o fuzilou com os olhos, cerrado o punho. Ela respirou fundo olhando para colar metálico em sua mão

— Como eu pensei, agora desfaza o feitiço dela, deixe-a se curar. Parem de me interromper com bobagens.

Lilith ficou parada esperando ele sumir de vista, se virou para mim recitando algo em outra língua. E aos poucos o buraco em mim se fechava. Assim que me recuperei, me apoiei no sofá para me levantar. Não consegui reprimir o sorriso

— Ninguém pode te controlar não é? — zombei.

Deixando Lilith furiosa para trás mas eu podia usar isso a meu favor. Grey não conseguiria controlá-la por muito tempo. E pelo que entendi ele selou Lilith em Lily por algum motivo. Ele podia controlá-la, quem sabe por Lily ser sua filha. Era seu sangue. Ela tinha que pegar o colar e o sangue não seria um grande problema já que se não consegui-se o de Grey ela poderia pegar de Jeremy. Era sangue de Lily também. Ela libertaria a filha daquela vida, ela agiria como mãe pelo menos uma vez na vida


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Notas finais do capítulo

Então por hoje é só. Agradeço desde já quem leu até aqui! Sobre o próximos, sinceramente não sei quando irei retomar essa fic. Me falta um cadinho de inspiração nela. Eu sei mais ou menos pra onde vai, como termina. Mas quanto tento escrever nada sai. Espero que em breve possa continuar com ela, eu não desisti dela ( ela é minha primogênita) e pretendo termina-la algum dia. Espero que possam me entender e serem pacientes. Desde já, um salve para Azor Ahai e dizer que você me ajudou muito :)
Então até um dia ( espero que em breve)
XOXO



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