2° Edição dos Jogos Vorazes escrita por Esperança de Tributo


Capítulo 1
Incandescentes


Notas iniciais do capítulo

A seleção foi feita. Poderosos tributos estão em cena!
Que a 2° Edição dos Jogos Vorazes comece!



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Bem vindos à segunda edição dos Jogos Vorazes. Para alguns estas boas vindas será bem irônico, a ponto de ser uma afronta. Mas os jogos este ano vão ser consideravelmente impressionantes. Diversos tributos com talentos surpreendentes.

A colheita já foi realizada, tivemos alguns que se ofereceram e outros que simplesmente foram pegos pelo acaso. Está na hora de começarmos este jogo sanguíneo, onde somente um tributo de um distrito ficará vivo. Está pronto para tudo isso novamente? Sim! Você está.

As portas se abrem e de lá, para acabar com a escuridão e o silêncio da cerimônia o Distrito 1 surgi dos confins. Logo de cara reparamos no tributo Matheus Gomes, o mesmo menino que se ofereceu para entrar na disputa feroz. Gravem este rosto, pois este carreirista será devastador. Sua parceira Nanda Alves que está impecavelmente sensual, ela não se ofereceu, mas logo que seu nome foi escolhido ela sorriu e acenou para seus entes queridos, mostrando que é uma honra estar nos Jogos.

Os dois estão com armaduras belíssimas, em um tom ouro. Suas formas físicas são incomuns. Os trajes mostram como suas formas físicas são extremamente invejáveis. Dois gladiadores poderosos. As roupas nos lembram deuses da Grécia Antiga, com todos aqueles detalhes arquitetados cuidadosamente.

Quando a luz do sol aparece para repousar sobre aquelas armaduras chocantes... Magnífico! Elas refletem com total poder, iluminando todo o trajeto. Mesmos os desatentos na platéia ficaram de boca aberta com tamanha grandeza.

Nos pés eles usam simples sandálias de couro e a menina Nanda trás uma tiara de couro. A multidão delira até não agüentar mais e eles acenam para a eles. É assim que começamos os jogos, com uma surpresa admirável.

O Distrito 2 entra em cena. Primeiramente, César Gomes nos chama muita atenção por seu olhar desafiador e poderoso. Valentina Tonin é impressionante, ela é uma verdadeira carreirista. Os dois estão tão perfeitamente conectados, pois parece que o destino os reuniu aqui. Suas roupas são bem leves, feitas de um tecido fino. Quando o vento toca nas roupas, elas deslizam calmamente por ele. Os detalhes nelas é o que chama mais atenção. Nas laterais das calças de César Gomes tem algumas figuras, que parecem ser facas. Os mesmos desenhos estão cravados no vestido de Valentina. Talvez essas supostas “armas” estão lá para representar a força que o D2 tem sobre os jogos, as habilidades que cada tributo vindo de lá tem.

A roupa de César tem um toque elegante. Um elegante smoking preto, com os detalhes citados acima, uma maquiagem leve no rosto, para que a cor fica realçada. Uma espécie de coturno militar da mesma cor. Valentina não está diferente, ela usa um vestido justo na coloração prateada e os detalhes de armas estão em um tom preto. Seus cabelos amarrados, formando um coque. A maquiagem em um tom dourado maravilhoso e por final uma sapato de salto alto fechado na frente. Todos esperavam que este ano o Distrito 2 estivesse com suas armaduras bem feitas, mas eles estão perfeitamente diferentes. Olha aquilo! Não acredito...

Quando menos esperávamos quatro lanças começaram a sair das rodas da carruagem. Duas do lado esquerdo e duas do lado direito. Nos dois lados elas formaram um “V”, com isso uma linha interligou todas elas e uma faixa preta surgiu nas costas dos tributos... A faixa continua dois caracteres... Sendo eles: “D2”. O vento forte emburrava a bandeira para trás. Sim! Eles estão flutuando ali. Como sempre a superioridade dos tributos deste distrito é formidável. A multidão calorosa berra de tanta emoção.

Esperávamos mais dos tributos do Distrito 3. Os dois estão com macacões que cobrem todo o corpo, dos pés até a metade dos pescoços. Jonas Costa usa uma bota de couro dourada e Lethicia Yumi um sapato de salto alto, extremamente fino e fechado. A criatividade foi completamente ofendida com... O que é isso? Não acredito! Em alguns segundos, não sei bem quando começou aquilo, os dois levantaram seus rostos e uma visão estranha foi percebida, pois suas faces estavam neutras e serias, sem comemorações, somente fúria e domínio. Assim, grandes rajadas de energia cintilantes, como hologramas, começaram a refletir nas suas vestes e então, daquelas camadas exageras de preto defasado, surgiu imagens do Distrito 3 em pequenas telas espalhadas por todo o corpo deles. Neste meio tempo, asas brancas feitas de fio de cobre e engrenagens dentro das mesmas, surgiram em suas costas. As pequenas televisões recriavam cenas do jogo passado e grandes momentos de suas vidas em seu distrito. A multidão permanece calada, até o momento em que as luzes se apagam das vestimentas e com uma luz cálida retornam e mostram uma imagem minaz.

As telas, plugadas nas roupas, se uniram e formaram uma gigantesca imagem. Nesta gravura, estavam os dois tributos do Distrito 3 e uma pilha de vinte e dois corpos mortos. Os dois estão com o pé direito em cima desta pilha de cadáveres. Então é aí que percebo! Quando vejo a expressão em cada rosto fechado e branco como a neve, jogado e mutilado no chão do holograma, é que entendo tudo.

São os vinte e dois tributos desta competição, uma montagem com seus rostos e uma imagem de fundo monstruosa, deixou a imagem assustadora e ao mesmo tempo magnificente para estes guerreiros. Confrontaram seus inimigos de arena, mostraram que são poderosos, inventaram características raras para seus trajes e iniciaram a famosa ganância de poder que mantêm vivo o espírito dos Jogos Vorazes. O vídeo se apaga, a multidão ainda está paralisada. Com isso, as asas que estavam pousadas nos ombros dos jovens tecnológicos alçam vôo, subindo o mais alto que podem demonstrando liberdade. Com este sinal, de alguma coisa se libertando, eles passam uma imagem de retorno. Os jovens deste distrito estão preparados para voltar e para vencer... A multidão entra em delírio. Sim! Eles foram surpreendentes.

O Distrito 4, o último time de carreiristas entra na avenida cerimonial. Os poderosos nadadores resistentes estão com vestimentas, se podemos dizer que existem algumas lá, bem suaves e tranqüilas, para acalmar a multidão enérgica.

Como de costume, podemos ver uma rede de pesca envolvida em seus corpos perfeitos. A jovem Micaela Vitullo parece uma sereia. A rede desliza sobre seu corpo, aparentando fragilidade, o que não é o caso dos tributos vindo do D4. A maquiagem é formidável! Com as câmeras focando seu rosto lindo, podemos perceber que seus estilistas traçaram leves ondas em seus olhos, com um pincelado azul mesclado com um verde claro diferenciado. Deixando-a tão esplendorosa como uma rainha das águas. Os cabelos estão presos pela rede, fazendo um formato interessante da roupa até os cabelos cacheados da jovem encantadora. A textura que cobre seu corpo tem desenhos delicados, como coqueiros, marés e muitas espécies de pequenos peixes. Uma porção de pérolas azuis turquesa está cobrindo do antebraço até a parte superior dos ombros, formando um objeto redondo no começo e pontiagudo quando chega ao antebraço da jovem. Deve ser algum tipo de símbolo afetuoso do Distrito 4. O jovem Marco Olops, que aparentemente se mostra indiferente com a multidão, está com as mesmas características de sua parceira, a rede, os desenhos e os objetos simbólicos que os cobrem, mas há algumas diferenças, tal como, uns braceletes feitos de bambus, muito bem trabalhados, posicionados um pouco abaixo do pulso do garoto, também trás um sinto que propõe uma idéia de algas... Tão vivas e impressionantes! Os dois tributos usam chinelos, tão simples e diferentes que causa a maior suavidade em toda a multidão. Os dois são completamente perfeitos, tão calmos e centrados, sem medo ou sofrimento por terem sido escolhidos para participar desta 2° Edição. Eles tranqüilizam a multidão eufórica e agora todos estão sorrindo e saudando os impenetráveis tributos do Distrito 4.

Logo atrás, sem mais de longas, a carruagem do Distrito 5 dava o ar de sua graça. Nossa! Logo de inicio a primeira palavra que vem em nossa mente é: “Sexy”. Os dois tributos do D5 estão literalmente sensuais. Começamos por Matheus Hiroshi, que porta um traje belíssimo. Está com uma camisa azul bebe com a gola branca, acompanhado de um suéter e uma calça azul marinho, uma sobreveste turquesa e uma grava borboleta azul, com detalhes de led em suas laterais; estranho é ele estar todo no mesmo tom, como um empregado, uma roupa de serviço talvez. Elegante, é claro!

Já a jovem Giovana Marques está com um vestido curto, da mesma coloração do suéter de seu parceiro. O cabelo está todo liso, jogado do lado esquerdo. A maquiagem é bem clara, um rosa talvez, leve e luxuoso. Então, é ai que a grande surpresa aparece. Os dois apertam um botão em suas roupas, invisível a nosso ver, mas é o grãn finale desejável. Luzes incandescentes e recheadas de energia começam a brotar de suas roupas, tornando as cores chatas e repetitivas, tão chocantes e reais. Mas essa luz não atravessa a multidão, nem tenta atacar alvos próprios. Ela centraliza-se somente nos tributos elétricos, fazendo deles um espetáculo de luzes. A multidão somente grita e joga coisas em direção aos tributos. Eles são bem apegados com as saudações, apresentam uma simpática maravilhosa. As luzes se apagam e um número surge no peito dos jovens... Sim! O número não podia ser outro: “5”. Aquela luz é tão intensa que prende nossa atenção. Esses dois pequenos tributos ficaram marcados em nossa mente.

Os minutos estão passando tão rápidos, que logo quando percebo o Distrito 6 já está na pista. A roupa não é chamativa, nem grandiosa. Os dois estão com um uniforme preto, com detalhes semelhantes a trilhos. O jovem Alex Oliveira está completamente estranho. Com um chapéu de maquinista listrado nas cores azul e branco. A jovem Anna Paes está com as mesmas características, mas algo estranho está fumegando em suas costas. De repente, a fumaça cinza nas costa de Anna do D6 começa a se movimentar. Um trem dourado, pequeno, transita pelos detalhes de trilho na roupa da garota. Ela levanta a mão e conecta com a mão de Alex, o trem desliza dos braços da menina para o do menino. Ele percorre todo o corpo de Oliveira e então ele retorna para o centro dos dois, onde a mão ainda permanece interligada. Com isso, os dois afastam um pouco as mãos e um brilho surge entre elas. O pequeno trenzinho ouro entra neste espaço luminoso e com uma impulsão deslumbrando, ele segue em linha reta até o céu e a uma distante consideravelmente longa dos tributos ele explode nos céus e toda a população de Panem fica maravilhada com o show de jogos de artifício. Jovens e espertos são os adjetivos dados a esses dois pequenos participantes.

Entretanto, o espetáculo não dura muito e o foco se torna o recém chegado Distrito 7, o mesmo que venceu na edição anterior com grande Gabriel Tonetti.

Os dois jovens são do mesmo tamanho, mas algo está me perturbando com esses dois. A menina Manuella Gomes está com um vestido básico e nos ombros tem detalhes em formato de folhas típicas do D7. O mesmo para o garoto Rafael Mollerke, com camiseta e calça marrom, com detalhes de plantas. O tempo vai passando e carruagem vai prosseguindo entre a pista, nas roupas tem o número “7” escrito e em baixo um machado representando as florestas e o serviço realizado neste distrito. Então eu me lembro do sentimento estranho!

Os dois símbolos cravados nas roupas brilham e se tornam reais, dois machados surgem nas mãos dos jovens. Eles estão segurando eles firmes com isso os dois se olham e uma química chocante se revela, o amor como aqueles dois jovens indefesos e apaixonados se encaram é incomum. Eu suspiro de tanta empolgação. Eles dão as mãos e levantam os machados para o alto e a música melódica da cerimônia de abertura da 2° Edição dos Jogos Vorazes, se encaixa perfeitamente no contexto apresentado.

Os machados ainda permanecem erguidos, até que Rafael abaixa o seu e retira uma pérola do bolso, sua coloração é um verde musgo impecável. O olhar surpreso de Manuella prende nossa atenção, ela sorri e demonstra que está contente por estar aqui, por ter sido escolhida, por ser do Distrito 7 e por enfrentar estes jogos. Aquele objeto de alguma maneira é importante para Manuella Gomes, pois faz seus olhos brilharem.

Ele encaixa a pérola em sua roupa, um pouco abaixo do pescoço, em um colar escondido pela vestimenta escura.

Novamente eles levantam o machado e os cruzam com muita espontaneidade e a multidão cai em prantos, amando os gestos carinhosos e guerreiros que os dois estão demonstrando. A população não consegue se calar e então os dois se aproximam mais, os corpos agora juntos, um olhando para o outro, as duas cabeças próximas se levantam e olham os céus, as câmeras sanguessugas não perdem um único momento e então os dois apontam seus machados, mas agora para o céu que estavam olhando. Os sorrisos são conectados, os olhares são unidos e o amor idolatrado.

A eternidade está aqui, o cheiro de amor está presente e milhares de lagrimas estão escorrendo e então acontece. Os dois viram seus rostos novamente um para o outro e nada mais acontece a não ser um longo beijo e a atenção é roubada. Todos estão observando os dois freneticamente, sem piscar, sem respirar, sem entender. Os dois separam-se, viram-se e olham para frente, unem as mãos novamente e a multidão finalmente delira de tanta emoção e nada mais é visto somente o casal de lenhadores poderosos... Aquilo foi incrível, ou era uma perfeita encenação ou temos o famoso amor entrando na arena este ano.

Depois de minutos, o fôlego é retomado e o Distrito 8 surge da escuridão. O D8 está bem arrumado, os dois tributos estão com roupas especiais e dentro da moda da Capital. A jovem Anny Fernandes está com um vestido preto com detalhes prateados e dourados até a altura da panturrilha. Os detalhes são diferentes cada parte do vestido. Nas costas tem detalhes, como se tivesse causado por alguma fera de garras gigantescas. Na área dos seios haviam borrões de tinta respigados no tom prata. Os efeitos causados na roupa são bem únicos. Há uma distorção quando você fixa seu olhar nas partes prateadas... É como se tudo aquilo estivesse saindo do corpo da jovem e vindo em sua direção. Seu rosto é fino e angular, percebemos que as cores das unhas se ligam com a do “vestido da ilusão”. O menino tem os mesmos detalhes que fogem da realidade.

Está com uma camiseta e uma calça preta, os detalhes prateados estão localizados em algumas partes do seu corpo. Como nos ombros, nas laterais de sua cocha e em forma de triangulo no tórax, mas tinha uns detalhes a mais. Nas mangas e em alguns outros pontos específicos, como na luva prateada que usava e nos bolsos da calça, tinham espinhos dourados. Os dois estavam deixando a multidão maluca, mas o efeito que a roupa causava os deixava sábio. Tome cuidado com eles, pois eles podem te enganar facilmente.

O Distrito 9 começa a entrar na pista e já reparamos em Jonathan Andrade o tributo masculino.

A roupa é bem criativa e arquitetada. A roupa é inteira branca, mas seu tom tem toques amarelados. Uma camiseta com detalhes de grãos na gola, para trazer algo simbólico de seu distrito. Nas costas tem alguma caixa, que é interligada por vários tubos transparentes que vão até o tórax do garoto, bem entre o peitoral dele, todos estes canos chegam até uma peça que têm o formato do número “9”. Então grãos pequenos de variadas cores, começam a ser levados por esses tubos transparentes e incrivelmente começam a se igualar as redes sanguíneas do corpo, que não param de trabalhar, sempre cumprindo suas funções e sempre mostrando competência. O corpo inteiro do garoto vira uma máquina, que ora representa as fábricas do Distrito 9, ora compara seus serviços com uma rede sanguínea do corpo humano. A jovem Isabella Caldas está com as mesmas características, mas os tubos transparentes na roupa dela vão até a cabeça, formando uma headband. A menina usa um macacão branco, com botas da mesma cor. Sem maquiagem, sem transformações, sem exageros e sem mentiras. Os tributos deste distrito não perderam a chance de mostrar sua realidade, sua função.

Os grãos vão e vêm sem parar, com uma velocidade impressionante. Deparo-me, às vezes, observando o número nove se mexer com tamanha agilidade, como se ele tivesse vida própria. O trabalho neste local é puxado, sem descanso ou qualquer tipo de pausa... Esses dois tributos estão aqui para questionar e mostrar que a verdade sobre os Jogos. Mais dois jogadores que chegaram nesta edição para viver a vitória. Porém, somente um deles vai vencer. Somente um desses 24 tributos vencerá...

Então, o Distrito 10 surge. Os dois tributos são bem corpulentos e amedrontadores. Suas roupas são bem neutras...

O jovem Pedro Leite está distante, olhando para o horizonte. Ignorando a plateia e sendo serio por algum motivo estranho. Ele trás uma blusa regata, uma calça de couro e um coturno preta. A única cor diferenciada na roupa é o branco do cinto, que cai levemente no lado esquerdo do corpo jovem. A jovem Bárbara Parreiras usa um vestido curto com uma textura estranha. Os cabelos desgrenhados seguram uma tiara prateada. Nos pés ela calça uma bota de cano alto, com cadarços entrelaçados até a metade deles.

Os dois estão básicos, mas o rosto de Bárbara trás alguma expressão oprimida. Como... Agora consigo ver. Imagens de vários animais que são criados no Distrito 10, começam a aparecer nas roupas negras como a noite. Correndo pelos campos extensos do deste distrito, os campos verdes. A vida toma conta das roupas e à beleza deste distrito engrandece a cerimônia. Mostrando a verdadeira essência de cada tributo... Quando de repente, imagens de todos os distritos começam a ser reprisadas. Contextos históricos, pessoas, aspectos e características importantes de cada um dos doze lugares de Panem estão sendo exibidas para a multidão. As imagens não param e cada vez que todas são emitidas, elas iniciam de novo. Uma ilusão de ótica magnífica. Cada imagem mais real e penetrante que outra... Esplendoroso!

A multidão fica cada vez mais eufórica... Os tributos deste ano não param de enlouquecer a todos.

O penúltimo distrito entra em cena... O D11 chega à cerimônia.

Os dois estão tão naturais que fico feliz por algum motivo. A pequena Júlia Machado está com um vestido todo marrom, longo e cheio de flores mescladas em um vermelho e rosa leve. Ela usa um chapéu de palha bege. As rosas que enchem a vestimenta me lembram à época onde os frutos começam a nascer e a colheita do mesmo se inicia. Sua maquiagem está impecável em tons claros de um rosa maravilhoso. A menina está parecendo uma pequena fada com todos aqueles detalhes encaixados perfeitamente e cuidadosamente.

Rafael Ferreira, seu parceiro de distrito, está com um traje social divino. Com detalhes de plantas típicas deste distrito, como estampa. E para deixar o traje elegante uma cartola, que por sinal, caí perfeitamente bem para o jovem e para o momento que os dois estão relatando.

Lindos e unidos... Esses dois tributos são assim!

As roupas dos tributos do Distrito 12, que entram neste exato momento são chocantes. Lucas Nunes e Victória Romano estão com uma roupa preta e faíscas estão saindo de suas roupas. Os dois jovens estão soltando faíscas de suas roupas para o céu, como fogos de artifício. Para finalizar este espetáculo muito bem, um show de luzes brilhantes e de diversas cores ilumina o céu. O mais engraçado é que esses fogos, no céu, formam o número “12”.

Eles estão rindo e felizes por estar nesta edição, por competir e lutar por suas vidas. Eles são do Distrito 12, o mais pobre entre todos os outros, mas eles estão aqui e vieram para serem vistos e queridos por está multidão que fica emocionada por ter um grande final como esse!

Assim finalizamos a cerimônia de apresentação dos tributos de cada distrito, com o famoso discurso do Presidente. Ele termina as suas breves palavras e todos os tributos são levados de volta para os confins da escuridão.


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Notas finais do capítulo

Os tributos agora se preparam para sua apresentação para os Idealizadores... Qual nota eles devem ganhar?



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