O Torneio escrita por BobV


Capítulo 27
Capítulo 27


Notas iniciais do capítulo

Segue o último capítulo.

Eu fiz uma rápida revisão e acho que não ficaram muitos erros.

Boa leitura :D



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Depois do que pareceram horas de caminhada, Ryoga Hibiki conseguiu achar o restaurante Ucchan, lugar onde se encontrava a sua mochila.

Entre lutas, discussões e revelações esse foi um dia bem agitado. Tudo o que ele queria era pegar suas coisas e se perder por aí durante um tempo. Tarefa bem fácil considerando seu senso de direção.

Ignorando a placa indicando que o estabelecimento se encontrava fechado, entrou.

— Ukyo ? Konatsu ? eu estou entrando. — Ele avisou. — Eu só quero pegar minhas coisas e ir embora.

Ninguém respondeu.

— Konatsu ? alguém em ca...

— Ryoga ! — Konatsu apareceu descendo as escadas. — Que bom que você está aqui. Eu preciso da sua ajuda.

O Ninja pegou o garoto de bandana pelo braço e o arrastou até o segundo andar, diretamente para o quarto de sua chefe.

Quando Ryoga viu Ukyo, ficou chocado para dizer o mínimo. Ela estava esparramada no chão, gritando incoerências com diversas garrafas vazias de saquê espalhadas a sua volta. Os longos cabelos desengonçados cobriam parte da face e as bochechas inchadas.

— Eu vou (hic), eu (hic) mutlar o desglassado (hic), torcer pesscoço, fazer ele(hic) sofrer !

— O que aconteceu ? — Ryoga indagou.

— Ela começou a beber sem parar assim que o Ranma foi embora. — Konatsu explicou. — Resumindo tudo, Ranma escolheu a Akane em vez da senhorita Ukyo.

— KONATSU !!! — A bêbada berrou. — Me trlga (hic) mais saquê.

— Eu acho que você já bebeu demais. — Interveio o garoto de bandana.

— Ryoga ? o que (hic) tá fazendo aqui ? veio cussspir (hic) na minha cara e dizer (hic) "Eu avisei." ? KONATSU !! meu saaaquê !!

— Você não vai mais beber, Ukyo.

— Que se dane ! (hic) Eu quero todas !

Konatsu obedeceu as ordens e foi até o andar de baixo pegar mais bebida, deixando os dois artistas marciais sozinhos.

— Olha para você, Ukyo. Você está no fundo do poço e tudo por causa do Ranma ! um cara que você odiou por dez anos. Dez anos ! e agora você está depressiva porque ele te rejeitou ? francamente. Eu sei que você é melhor que isso, Ukyo !

A morena pareceu ficar tocada com as palavras do amigo. Eu um único segundo ela se levantou.

— (hic) Você está ceeerto ! — Ela declarou com o braço esticado e dedo indicador em riste apontado para o horizonte.

— Eu não posso(hic) deixar essa coisssas me aba...

Ela perdeu o equilíbrio e caiu. Porém Ryoga a pegou antes que ela encontra-se o chão com a face.

— UAU ! (hic) Bela pegada, Ryogaziiinho. — Ela sorriu lascivamente.

— Hã ? Ryogazinho ? — O garoto corou imediatamente.

— Sabe (hic) Ryoga, até que você é beeeem(hic) atraeeeente...

Antes que ele pudesse replicar, Ukyo tascou-lhe um beijo ardente nos lábios.

E assim toda a confusão começou.

Duas pessoas escolheram esse exato momento para aparecer. Konatsu e Akari. A última destruiu a parede quando entrou com seu porco gigante lutador de sumô, Katsunishiki

— Desgraçado ! se aproveitando da senhorita Ukyo porque ela está nesse estado.

— Piranha ! se aproveitando do bom coração do meu Ryoga.

O garoto não soube ao certo o que realmente estava acontecendo, mas ele sabia que se continuasse ali, sua vida corria sério perigo de ser extinta. Por isso ele correu. Para seu total desconforto, Ukyo grudou em seu corpo como um polvo. E piorando mais ainda a situação, ela caiu no sono.

Ryoga correu pelas ruas e por cima da casas, tentando se esconder e procurando por ajuda. E depois de meia hora, conseguiu. No entanto, da única pessoa que ele não queria: Nabiki Tendo.

Ela o escondeu e passou informações falsas para os perseguidores.

O que mais surpreendeu o garoto foi que ela ofereceu para levá-lo até a sua casa. Ele nem sabia que Nabiki sabia onde ele morava. Antes, porém, ela voltou a sua residência. Alegando que precisaria da sua bolsa.

O trio chegou a residência Hibiki e, sem surpresa alguma, descobriram que não havia ninguém na casa. Mesmo sem conhecer o lugar, Nabiki levou Ryoga ao que parecia ser o seu quarto, evitando assim que ele se perdesse.

A garota desceu até a cozinha, fez o que tinha que fazer, subiu até o quarto com uma xicara de chá e a ofereceu para o garoto de bandana. Dois minutos depois ela caiu no desacordado.

Ryoga ouviu um ressono ao seu lado e alguma coisa se mexendo em seu tórax. Passar noites e mais noites dormindo no meio da selva lhe ensinou que isso era problema. Ele abriu os olhos e congelou. Em vez de encontrar um animal selvagem, ele encontrou uma garota. Aparentemente nua.

Ukyo tentou abrir os olhos, mas os fechou logo em seguida. Sua cabeça parecia que ia explodir. Ela tentou novamente, dessa vez com mais devagar. Com os olhos totalmente abertos ela pensou:

"Sonho estranho. O que o Ryoga está fazendo aqui na minha frente ?"

— U-Ukyo. N-n-não é o que parece. Eu-Eu-eu não sei o que aconteceu. Eu juro ! Não era para eu estar aqui !

— Do que é que você está... — Ela parou quando a cabeça começou a latejar. — Por que minha cabeça está doendo tanto ?

— B-b-bem, eu acho que você bebeu um pouco além da conta ontem.

— Bebeu ? mas eu não be... — " Ah, sim. Acho que agora eu lembro de alguma coisa. O Ranma... Saquê... Ryoga... Ryoga ? O que aconteceu depois que ele apareceu ? bem, não adianta ficar tentando adivinhar. Eu preciso acordar e descobrir."

Mesmo com a cabeça ainda latejando, ela levantou o tronco ficando sentada na cama. A primeira coisa que notou foi o lugar estranho. A segunda foi seu estado de nudez. A terceira era que tinha alguma coisa ao seu lado. Ela olhou para o lado e seus olhos ficaram do tamanho de pratos de jantar. Havia um homem do seu lado. Ela abriu a boca para gritar, mas a dor na cabeça a impediu. Ela pulou da cama e tentou correr, porém descobriu o quão horrível uma ressaca pode ser.

— Ukyo, você está bem ?

— Essa voz... Ryoga ?! O QUÊ... seu pervertido !

— Eu posso explicar... eu acho.

— Seu desgraçado ! o que você fez comigo ? onde eu estou e que eu estou fazendo nua aqui ? e por que você estava na mesma cama... Oh meu Deus ! não ! não ! eu não acredito nisso !

Ukyo passou o minutos seguinte reclamando como sua primeira vez havia sido perdida, como ela não se lembrava de nada e do gosto amargo na boca. Ela queria levantar e matar Ryoga, o problema é que a maldita dor de cabeça mal deixava que ela se mexe-se.

— Ukyo, er, hum, vamos fazer o seguinte, eu vou sair do quarto me vestir e você, hum, acho que deveria fazer o mesmo. Ficar deitada nua no chão não é muito saudável.

Ukyo grunhiu do chão, mas só se levantou quase dez minutos depois. Ela viu suas roupas espalhadas pelo chão e as pegou. Ainda era difícil acreditar que isso havia acontecido.

"Depois de perder o Ranma, se embebedar e acabar na cama com um homem que eu não amo, o que poderia ser melhor ? " Ela pensou sarcasticamente.

Já vestida, ela se sentou na cama e pôs a cabeça nas mãos.

— Ukyo, posso entrar ? — Ryoga perguntou do outro lado da porta.

A morena disse que sim e o garoto entrou. Em seguida ele se sentou na cama, porém do lado oposto e costas para ela.

— Pode me explicar o que aconteceu. A última coisa que eu lembro, é que eu estava gritando pedindo mais saquê.

Ryoga contou tudo, inclusive a parte do beijo e como Nabiki o escondeu e o ajudou a chegar ali. Como estavam de costas, os dois não perceberam os rostos ficando corados.

— Eu-eu realmente te beijei ?

— S-sim.

— Como foi ?

— Com gosto de álcool.

Ukyo deu uma pequena risada com o comentário.

— Só por que eu te dei um beijo você decidiu se aproveitar de mim ? — Ela perguntou em um tom sério.

— É claro que não. Ukyo, eu não lembro o que aconteceu também. A última coisa que eu me lembro foi que a Nabiki me trazendo aqui. Nada mais. Essa é mais pura verdade. Pode acreditar.

— Ótimo, perfeito. Tudo que eu precisava para completar a noite mais inesquecível da minha vida. Acho que eu sou a mulher mais sortuda do mundo.

— Será que eu sou tão ruim assim ?

— Hum ? não, não é isso que eu quero dizer. Eu não quis te ofender, Ryoga. Me desculpe. Eu só que... eu não sei. Tudo está confuso agora. Eu simplesmente não sei o que fazer e nem o que pensar.

— Entendo. Posso falar uma coisa.

— Claro.

— Eu quero que você saiba que o que quer que tenha acontecido, eu vou me responsabilizar.

— Ryoga ?

— Eu não sei o que aconteceu, mas eu estarei preparado para o que vier. Se você sentir que sua honra foi violada, eu farei qualquer coisa para restaura-la. Até mesmo me casar com você.

— Casar ?

— Sim. Essa semana que eu passei no seu restaurante foi suficiente para te conhecer um pouco melhor. Eu percebi que por trás da pessoa obcecada pelo Ranma, existe uma garota incrível. Você é forte, tem um bom coração, é bonita e independente. Quantas garotas da sua idade tem o próprio negocio para administrar ? Foi por isso que eu disse aquelas coisas para você na enfermaria. É uma pena que uma pessoa como você estivesse atrás de uma pessoas que não te ama. Você merece muito mais que isso, Ukyo.

Ukyo ficou com o rosto pegando fogo. Ninguém nunca tinha dito algo assim para ela. Era bom para autoestima ouvir elogios de vez em quando, saber que existem pessoas que conseguem ver suas qualidades.

— Você realmente acha isso ?

— Sim. Eu não me importaria de passar mais tempo com você.

—Ei, vá com calma. Eu ainda estou um pouco incerta por causa do que aconteceu ontem. Eu não sei se eu estou preparada para outra, você sabe, né ?

— Não se preocupe, eu sei exatamente como você se sente.

Os dois passaram mais alguns minutos conversando sobre trivialidades até que Ukyo anunciou que voltaria para o restaurante.

— A conversa até que está agradável, mas eu tenho que voltar, docinho.

— Será que posso ir com você ?

— Ryoga, eu não sei se é uma ideia. Além do mais, eu já tenho o Konatsu como garçom.

— Você não precisa me pagar. Tudo que eu quero é uma companhia. Como você pode ver, meus pais não estão em casa e a casa dos Tendo está um pouco fora dos meus limites por enquanto. Ficar sozinho aqui é bastante depressivo.

Ukyo apenas sorriu para o amigo e segurou em sua mão.

— Vamos andando, então. Eu não quero que você se perca.

Os dois coraram apenas por estarem segurando as mãos. Ryoga sentiu o coração acelerar levemente. Com Ukyo não foi diferente. Ambos ponderavam o motivo.

Antes de saírem do quarto, um pedaço de papel em cima da escrivaninha quase passou despercebido pelo casal. Um folha A4, de cor rosa, bem chamativa.

Ryoga não se lembrara de ter visto algo assim ontem. Curioso, ele pegou a folha. Era uma mensagem. Ele a leu. E ficou pálido.

— O que foi, Ryoga ? — A chefe perguntou, preocupada.

Ryoga entregou a mensagem para a morena, que leu em voz alta:

— 'Vocês querem saber o que aconteceu na noite anterior. Bem eu tenho as informações que vocês querem. Inclusive algumas fotos. Se estiverem interessados, me procurem. Nabiki Tendo.' Ótimo era só o que faltava. E eu pensando que as coisas não podiam ficar melhores.

— Ukyo, eu já disse que assumirei qualquer responsabilidade, não importa qual ela seja.

Ukyo sorriu mais uma vez. Talvez não seja tão ruim.

— Vamos embora. Antes de procurarmos uma certa mercenária, eu quero dar uma passada no restaurante.

Ela segurou firme na mão do jovem de bandana e os dois foram até a saída. Em uma rápida espiada para trás, ela percebeu o sorriso no rosto do amigo, possivelmente igual ao dela.

Talvez nem tudo que tenha acontecido tenha sido ruim. Talvez as coisas começassem a melhorar a partir de agora. Quem sabe o que o futuro tem guardado ? Eu tenho certeza que ele vai ser melhor.

E assim os dois correram pelas ruas da cidade. Cabelos ao vento e sorrindo como se nada mais importasse.

— Pare de se mexer. — pediu o homem.

— Eu estou tentando. Só que tem uma folha no meu rosto. — A mulher explicou. — Procure algum outro galho para nos escondermos. Ali do lado. — Apontou. — Acho que ali vai ser perfeito. Rápido que eles já estão chegando.

O homem obedeceu e se posicionou onde foi pedido. Ele carregava uma mulher em suas costas enquanto se equilibrava em um galho de uma grande arvore em dos parques de lazer de Nerima. De cima da árvores, eles observavam um segundo casal caminhando pelo chão.

— A Akane realmente está encantadora naquele vestido. — Comentou o homem.

— Você devia ter visto a cara do Ranma quando ela apareceu descendo as escadas. Ele parecia um pateta com a boca aberta. Foram precisos uns dois minutos para ele recuperar a capacidade de fala. Antes disso, só conseguiu gaguejar.

— Coitado. — Sorriu.

— Aí vem eles. Vamos ouvir.

— ...o que eu estou tentando dizer, Akane, é sobre a minha maldição. Ela te incomoda ? quero dizer, eu sou uma garota quando tocado por água fria.

— Ranma, eu nunca te conheci sem ela. É como se você uma parte de você. De qualquer forma, eu tenho certeza que você vai achar uma cura. Então eu não me importo muito.

— Isso é um alívio. Eu já estava preparado para ir a China para tentar me curar. Eu até aprendi chinês para não cometer os mesmos erros do meu pai. Eu sempre pensei que você não gostasse de mim por causa dela. Sei lá, talvez ao seus olhos eu fosse algum tipo de aberração.

— Não diga isso, Ranma. Você pode ser muitas coisas, mas aberração não.

— Você não sabe quanto isso significa para mim. Agora que eu já sei como você se sente sobre a minha maldição, eu preparei algo para esse ocasião.

Do bolso, Ranma tirou uma pequena caixa de madeira e se ajoelhou em frente a Akane.

— O nosso noivado anterior foi uma ideia maluca de nossos pais e de certa forma eu estou feliz que ele foi rompido. Agora, eu quero um novo. Não por obrigação ou porque nossos pais querem. — Ele abriu a caixa, exibindo um aliança dourada com um pequeno diamante cravado. — Akane Tendo você gostaria de ser a minha noiva ?

Do alto da árvore...

— Isso foi ideia sua, não foi Tofu ?

O médico acenou com um sorriso no rosto. Os dois viram Akane rolar pelo chão com Ranma em seus braços, dizendo algumas coisas que eles não conseguiram ouvir e enchendo o rosto do rapaz de beijos.

— Então, Kasumi, quando é que nós podemos marcar o NOSSO casamento ?

Em alguma área remota do Japão próxima as montanhas, uma garota inconsciente estava amarrada no tronco de uma árvore por grossas correntes. Não muito longe próximo a uma fogueira, um garoto com vestes brancas dormia em colchão improvisado, e se desculpava para alguém em seu sonhos.

Longe dos dois adolescentes, uma mulher anciã vestida em robes verdes, fez três pequenos buracos no chão de uma clareira. Os buracos não tinham mais do que trinta centímetros de espessura estavam separados a cerca de um metro um do outro. A anciã tirou um frasco contendo um pó cinza da manga da roupa e espalhou pelas três fissuras, que logo foram tomadas por uma fumaça azulada. E de cada uma delas, era possível identificar figuras semelhantes a ancião que fez os buracos.

— Saudações, irmãs — Cumprimentou.

— Cologne. — A primeira disse. — Por que está demorando tanto para trazer o garoto ?

— Houve um contratempo, mas nada que vocês devam se preocupar. Eu já estou cuidando disso.

— Um contratempo de dois anos ? — Perguntou a segunda.

— Eu admito que não estive usando a estratégia correta. Porém eu já sei o que fazer para atingir o nosso objetivo.

— Pelo que sabemos, o garoto vem constantemente rejeitando as investidas de sua bisneta. E pelo seu último relatório, parece que ele e a garota Tendo ficaram bem próximos um do outro. O que você tem a dizer sobre isso ? — A terceira inqueriu.

— Detalhes. — Ela fez um gesto com a mão dizendo que elas não deveriam levar isso em consideração. — Mesmo que eles estejam apaixonados, não passam de adolescentes. Tanto eu como vocês já vivemos tempo suficiente para contar histórias de juras de amor eternos que não duraram nem três anos. Assim como também já vimos afeição brotar onde menos esperávamos.

— Veja lá o que você vai fazer, Cologne. — Disse a primeira. — Nós sabemos do potencial do garoto. Não queremos que ele como inimigo. Pelo menos não em um primeiro momento ou até ele cumprir seu objetivo.

— Com a estratégia certa, ele irá fazer exatamente o que nós queremos e nem se dará conta disso. Assim que terminar aqui, Xian Pu e Mu Tsu irão voltar para a China. Eu ficarei mais um tempo no Japão para cuidar os últimos afazeres e para pôr meu plano em prática. Aguardem, irmãs. Em breve nossa glória será restaurada. Em breve Ranma Saotome será nosso.


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Notas finais do capítulo

E assim eu termino o Torneio, minha primeira fic. Muito obrigado a todos que se disponibilizaram a ler e comentar a fic, aos que leram e não comentaram, aos que não leram e comentaram e aos que não leram e não comentaram. Agradecimentos também aos que vão ler e comentar, aos que vão ler e não vão comentar e aos que não vão ler e nem comentar. XD

Obrigado a todos que favoritaram, a Higurashi pela recomendação e todos os incríveis comentários. Vlw mesmo galera :)


Seção de perguntas e respostas:

P: Que M**** de final foi esse ? Por que você deixou ele aberto ?
R: Eu já havia planejado isso desde o início da fic. É um gancho para a segunda historia.

P: O QUÊ ? Existe uma segunda fic ? onde ela está ?
R: Sim, existe uma segunda fic. A única coisa que eu tenho, pronta é um guia de capítulos. Diferente de o Torneio, ela é bem menor. Tem cerca de 10 caps.

P: Quando ela será postada ?
R: Sinceramente, não sei. Pode ser hoje, amanhã, mês que vem ou nunca. Vai que saia na rua e seja atropelado ? :P
Falando sério agora, escrever consome muito do pouco tempo livre que eu tenho. Eu tenho 3 ou 4 livros na fila de espera para serem lidos. Ou eu leio ou eu escrevo. Na verdade eu posso até fazer os dois. Contudo, caso eu poste a fic, ela será atualizada com pouca frequência. Sem contar que eu agora estou no modo leitor, ou seja, estou mais preocupado em ler do que escrever. A fic Paixão continuará seno atualizada conforme a minha vontade (HAHA! X Infinito).


P: Qual o enredo da fic ?
R: Querem mesmo saber ? bem, eu não psso revelar muito, mas os personagens principais dela são o Ranma, Shampoo e Mousee. Toda a fic vai se passar na China.


Se tiverem mais alguma dúvida, é só deixar um comentário ou me mandar um PM.

Críticas construtivas serão sempre bem-vindas.
Percebeu algum erro de português, concordância, formatação ou qualquer outro tipo? me avise para corrigi-lo.

Até a próxima.