Uma escolha escrita por hollandttinson


Capítulo 17
A Sua.


Notas iniciais do capítulo

Então, eu queria dizer que a fic já está com 798 acessos e isso me enche de alegria, mas tem 18 pessoas acompanhando a fic. Vocês, 18 pessoas, comentem! Eu juro que respondo todo mundo com MUITO carinho, não vou tratar ninguém mal. O seu comentário é muito importante pra mim, me incentiva demais. Obrigada ás pessoas que lêem, que comentam e estão sempre por aqui. Vocês são muito importantes para a continuidade da fic. Lá vamos nós de capítulo.
AVISO: O CAPÍTULO Á SEGUIR CONTÉM CENAS DE SEXO EXPLÍCITO.



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POV: ASTORIA.

Meu casamento com Draco ia de vento em popa, era rara as vezes em que brigávamos e ele conseguiu me convencer á desistir da ideia de trabalhar no Gemialidades. Ao invés disso, estou trabalhando na loja de minha irmã Dafne, como gerente. Ela abriu um loja de roupas e jóias e colocou o nome de Dafne's. Ela fica muito perto de Gringotes, o que traz sempre muita gente. Eles retiram dinheiro do banco e vem comprar no Dafne's, que é uma loja unissex e muito, muito, muito famosa. E olha que só está aberta á 1 mês. Acho que a divulgação que a minha sogra fez da loja ajudou muito, afinal, a Sra. Malfoy é uma das fabricantes das jóias da loja. Ela sempre fez jóias muito bem, mas nunca pensou em usar o dom para ganhar dinheiro, nunca precisou disso e não precisa, mas é uma forma de gastar o tempo já que não tem mais o filho em casa.

– Sabe, eu sinto falta de Draco. Apesar de ele sempre ficar trancado no quarto, eu sabia que ele estava em casa, agora é diferente. Vocês vieram morar num lugar bem distante, eu sei que ele escolheu esse lugar porque é significativo para vocês, mas mesmo assim... Podia ser mais acessível. Se eu não tivesse vindo aqui tantas vezes, perderia o caminho.- Disse Narcisa que não estava muito feliz com o modo que usamos para sermos encontrados em nossa casa.

Apenas eu e Draco podemos aparatar nas areias de nossa casa, os outros devem pegar uma lancha(um tipo de automóvel aquático dos trouxas, o único fora o carro, que o Draco gosta) para vir. Eles devem pegar a lancha numa praia qualquer, onde terá uma lancha Malfoy que levará o visitante direto á nossa casa. Nós seremos avisados sempre que alguém tocar na lancha. Um bom detalhe é que o sistema de magia que nós colocamos na lancha faz com que ela se torne invisível á trouxas, assim como nossa casa. Á menos que nós mudemos, coisa que não pretendemos fazer.

– É uma forma de nos mantermos distantes, as pessoas importunam muito e Draco tem tanto trabalho no Ministério, o resto do mundo parece tão agitado, aqui é bastante calmo e traz uma paz...- Eu comentei, olhando a praia. Era quase o pôr-do-sol de domingo e nós estávamos tomando chá na varanda enquanto esperávamos Draco - que teve um imprevisto e teve que voltar ao Ministério em pleno domingo - chegar.

– Eu entendo, queria ter um lugar desses. Aliás, eu e Lúcio estamos cogitando a ideia de irmos para nossa mansão na Alemanha, passar uma maratona por lá. Lúcio parece bastante cansado ultimamente, é uma forma de ele descansar o mínimo antes de voltar ao trabalho. Ele está realmente querendo sair do Ministério, mas ele acha que isso pode implicar em algo para nossa família, sempre tão preocupado.- A Sra. Malfoy balançou a cabeça. Eu revirei os olhos.

Sempre tão preocupado com o que os outros vão falar, mais do que com a sua própria saúde. O sr. Malfoy não tem idade pra se esforçar tanto. Afinal, quantos anos ele tem? 60? Acredito que seja mais novo, sua expressão cansada deve fazer todo o trabalho de envelhecimento por ele.

– Alemanha é meio longe, não é? Acho que o Draco não ia ficar feliz de ter a senhora tão longe...- Eu comentei, sabia que isso não era da minha conta, mas eu e minha sogra ficamos tão íntimas que não consigo mais me segurar antes de falar besteira, é bom que ela esteja tão acostumada quanto eu.

– Draco pode se recuperar, além disso, ele tem você aqui como companheira.- Ela deu um sorriso para mim. Ouvimos um barulho e eu vi o sorriso de Draco. Ele balançou a cabeça e veio andando até nós.

– Mamãe!- Ele disse, abraçando-a com um sorriso recíproco. Sorri para ele e ele veio me dar um selinho e abraçar minha cintura.- Está aqui á muito tempo? Vai ficar conosco para o jantar? Onde está o Sr. Malfoy?

– Chame-o de pai, certo? Ele está em casa, provavelmente consultando uns papéis do ministério. Hoje é domingo, só você vai trabalhar no domingo, meu filho. Não acha que está sendo cobrado demais?- Perguntou a Sra. Malfoy com uma ruga de preocupação na testa. Draco revirou os olhos.

– Eu meio que fiz por merecer isso, não foi? Sou o Chefe da Liga, mamãe, eu tenho que ser cobrado. Mas não estou achando nada disso ruim, estou feliz com o que faço.- Disse Draco com um sorriso.

– Aconteceu alguma coisa? Você parece mais feliz do que o normal.- Eu disse, analisando ele. Ele concordou com a cabeça.

– Está confirmado! A copa será em 2 meses, na Argentina. E a Weasley e o Caleb estão no nosso time. Eu estou muito confiante, acho que o time da Argentina não vai ter a menor chance contra nós nessa Copa.- Disse Draco, com um sorriso enorme.

Draco sempre foi muito apaixonado por Quadribol, ter conseguido esse emprego deve ter sido a coisa mais extraordinária que aconteceu na vida dele, depois de mim, é claro. Vê-lo assim simplesmente atingia meu lado mais feliz. Sorri abertamente para o loiro e sorridente homem na minha frente.

– Isso parece ser uma coisa maravilhosa. Parabéns, meu amor, está fazendo um grande trabalho. Estou orgulhosa de você.- Eu disse, abraçando seu pescoço para ficar de ponta de pé e beijá-lo. Ele sorriu em meio ao beijo.

– Obrigado.- Ele disse, beijando a minha bochecha. Se virou para a mãe que tinha um sorriso estranho no rosto.- E então, fica pra o jantar conosco, mamãe?

– Será um jantar de comemorações, Sra. Malfoy!- Eu disse, concordando com o convite de meu marido. Ela balançou a cabeça.

– Eu agradeço, mas acho que vocês podem comemorar sem mim dessa vez. Eu tenho que voltar para Lúcio. É bom ver você de novo, Astoria. E você, estou muito orgulhosa de você. Sempre soube que você seria um ótimo menino, apesar de tudo. Eu amo você, querido. Tenham uma boa noite.- Ela deu um beijo na bochecha de Draco e me deu um abraço. Draco levou ela pra casa em modo de aparatação enquanto eu entrava para preparar nosso jantar.

– É impressão minha ou você fica mais linda á cada dia?- Draco perguntou quando eu apareci na sala, cabelos molhados, moletom e chinelos. Eu revirei os olhos.

– Linda assim?- Eu perguntei, apontando para mim. Ele sorriu abertamente.

– Eu tenho que admitir que acho você mais linda sem roupa nenhuma, mas quando você usa minhas roupas você fica muito, muito, muito sexy. Além disso, você ao natural é muito mais desfrutável, muito mais... Minha. Não sei explicar direito. Você não se compara á nada que eu possa falar.- Ele disse. Eu sorri abertamente. Draco não era do tipo de elogiava por nada, e ele quase nunca dizia que me amava. Desde que nos casamos á 3 meses atrás, ele só disse que me amava umas 4 vezes e só. Os elogios eram mais prováveis, mesmo assim, raros.

– Parece que ter vitórias no trabalho anda deixando você melhor, espero que você tenha muitas ao longo da carreira. Eu gosto de ser elogiada.- Eu disse, sorrindo para ele enquanto ia andando para a cozinha para desligar a lasanha. Ele se aproximou e colocou as mãos na minha cintura.

– Eu não sei porque não fico te elogiando 24 horas por dia, acho que é porque eu passo muito tempo no trabalho e no resto eu tenho que descansar, mas se eu pudesse diria o tempo todo o quanto acho você magnífica e o quanto sou feliz por ter escolhido você como esposa e por você ter me aceitado, mesmo com todos aqueles problemas.- Ele disse, colocando o queixo no meu ombro. Eu sorri quando senti que ele estava passando o nariz levemente pela extensão do meu pescoço me causando arrepios.

– Nossa, Draco, hoje você está mesmo incrível, sabia? Se eu fosse um pouco mais fraca, podia me agarrar com você aqui mesmo. Admito que é uma proposta tentadora.- Eu disse, quando ele colocou a mão na minha cocha e a outra estava no meu pescoço.

– Hm... Aqui não. A cama é bem mais confortável.- Ele disse antes de puxar meu cabelo molhado de leve para que eu deitasse a cabeça no meu ombro e ele pudesse me beijar, eu sorri entre o beijo e me virei para o corpo dele, que estava apenas vestido com a calça do moletom que eu usava.

Pulei e entrelacei minhas pernas na cintura dele que me segurou, sorrindo. Eu sabia que estávamos andando, mas não me importava, estava nos braços de Draco, o único lugar que me importa estar. Ele me deitou na cama suavemente, apesar de tudo, Draco era sempre muito cavalheiro. Eu sorri para ele enquanto ele engatinhava para subir em cima do meu corpo, enquanto isso sua mão boba subia pela minha perna e tirava o moletom, me deixando apenas de calcinha.

– Assim é bem melhor.- Ele disse, olhando para mim com um sorriso safado. Eu sorri e coloquei a mão na barrinha da sua calça.

– Acho que se isso aqui estivesse fora seria muito mais desfrutável pra mim.- Eu disse. Mais uma vez o sorriso safado no rosto.

– Então porque você não vem aqui e tira?- Ele perguntou. Eu sorri e vi ele deitando na cama com as mãos jogadas atrás da cabeça, relaxado.

Me ajoelhei ao lado de seu corpo e comecei á traças beijos e mordidas por seu peito, ele suspirava e segurava o gemido, quando eu mordi sua cintura, um pouco acima na barrinha da calça, ele gemeu meu nome. Nunca vi nenhum agrado em meu nome, mas saindo assim da boca de Draco, ele parecia o mais lindo dos nomes em todo o universo.

– Faz de novo.- Eu pedi, voltando para beijar a boca dele.

– O quê?- Sua voz saiu rouca, ele estava chocado por eu ter parado só para beijar ele.

– Geme o meu nome de novo, Draco.- Eu pedi, mordendo o lóbulo da sua orelha. Os pelos do pescoço se eriçaram e eu ouvi ele sorrir.

– Você vai ter que me provocar de novo...- Ele disse, mordendo o meu ombro. Eu sorri e voltei para a barra da calça.

Devagar eu fui tirando a calça com a boca, logo a sua cueca box preta(depois que eu contei á ele que ele ficava incrível de box pretas ou escuras, ele simplesmente começou á usar só elas, assim como eu só uso lingeries pretas ou vermelhas, assim como as camisolas). Eu beijei o volume por sobre a calça e ele gemeu o meu nome de novo. Comecei á arranhar sua coxa e ele gemeu de novo. Draco gostava de mordidas e arranhões durante o sexo, ele achava sexy, incentivante e excitante. Eu gostava quando ele me apertava, era realmente bom. Puxar meu cabelo com uma violência delicada também me levava á loucura. É claro que eu Draco descobrimos isso um com o outro.

– Porra, mulher!- Ele disse, quando eu me levantei e devagarinho fui tirando a minha calcinha. Eu fiquei de costas só pra fazer charminho, mas eu pude sentir ele se aproximando. Logo Draco estava apertando a minha bunda e me puxando para sentar no seu colo.- Rebola pra o teu homem, vai.

Ouvir isso simplesmente me enlouqueceu. Saber que Draco era meu, saindo pela boca dele era realmente maravilhoso. Eu arranhei a coxa dele enquanto rebolava. Draco anda estava de cueca e eu estava assim, louca com suas mãos apertando meus seios e sua boca mordendo meu pescoço e chupando.

– Draco...

– Isso, geme.- Ele disse, começando a descer as mãos para a minha coxa.- Geme, delícia.- A voz dele estava rouca, o que só me excitava mais.

– Eu quero você.- Eu disse, parando de rebolar pra me sentar em seu colo, de frente pra ele. Minhas pernas um em cada lado de sua cintura. Ele sorriu, seus olhos exalavam desejo.

– Você não terminou.- Ele disse, apontando pra a cueca preta. Eu sorri, empurrando seu peito para que ele deitasse de novo. Eu desci a cueca de Draco com a ponta da unha, fazendo ele se arrepiar e ao mesmo tempo arranhando sua coxa. Eu nunca tinha feito sexo oral com Draco, mas eu estava tão excitada que acreditava que podia fazer qualquer coisa hoje. Ele se olhando pra mim quando eu o peguei na mão.

– Você quer?

– Você não imagina o quanto.- Ele disse, sua voz falhou. Eu sorri. Eu fui devagarzinho, checando aquela área "desconhecida". Dei beijinho no que chamam de "cabeça" e ele gemeu, colocando a mão nos meus cabelos, puxando e guiando a minha boca. Eu achei que seria menos fácil, mas foi muito, muito,muito fácil. E Draco gemia tão gostoso que eu não sabia porque nunca tinha feito isso antes. Ele puxou meus cabelos de novo, trazendo a sua boca á minhas e me jogando na cama.- Anda, diz que eu sou o seu homem.- Ele mandou, sim, mandou. Tinha um tom autoritário na sua voz, autoritário e sexy. Eu sorri, achando que estava virando uma pervertida de marca maior.

– Meu homem, meu macho.- Eu disse, enquanto ele se encaixava entre as minhas pernas.- Só meu. Você só geme gostoso assim pra mim, sabe porquê? Por que você é meu, Draco Malfoy. Anda, diz que você é meu homem, meu marido, meu macho... Geme...

– Seu...- Ele gemeu fraquinho enquanto me penetrava.

Eu e Draco nos completávamos de uma forma tão extraordinária, eu tinha certeza que nunca mais seria capaz de fazer sexo com nenhum outra pessoa, não que eu tenha vontade de fazer, eu sei que não conseguiria. Não haveria este encaixe perfeito.

– Assim como você é minha.- Ele sussurrou, beijando o meu pescoço depois que ambos gozamos juntos.- Minha mulher, minha esposa, minha companheira.- Ele disse. Eu beijei seu ombro, fechando os olhos. O cansaço foi me consumindo enquanto ele saía de cima de mim só pra deitar do meu lado e me abraçar, colando nossos corpos. Senti a respiração suave de Draco e sabia que ele estava dormindo minutos depois.

– Eu amo você.- Sussurrei baixinho, fechando os olhos de vez para o sono. Eu não sei se foi sonho, mas acho que ouvi ele sussurrar um "eu amo você também, minha Astoria". Sempre sua, Draco, sempre sua.

(...)


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Notas finais do capítulo

E aí? Gente, esse é o primeiro e acredito que o último capítulo hot que eu escrevo, não sei fazer isso e acho que esse ficou uma merda muito cagada, enfim. Espero que a Darleyde tenha gostado ;) Ela pediu muito esse capítulo e tal...