Riddles Riddles escrita por themuggleriddle


Capítulo 12
Why do we have to stay in the library?




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- Hermi-OWW-ne! - Ron Weasley bocejou exageradamente enquanto chamava a amiga.

- O que foi, Ron?

- Por que é que nós temos que ficar na biblioteca? Temos dois períodos livres e o dia está ótimo lá fora.

A garota ergueu a cabeça para encarar o amigo que estava sentado a sua frente. Ron estava esfregando os olhos com uma mão, tentando espantar o sono, enquanto descansava a outra sobre uma pilha de livros que havia ao seu lado.

- Porque nós estamos procurando mais informações sobre as horc... Sobre você-sabe-o-que! – Hermione falou rispidamente – Por que você não faz como o Harry e me ajuda com as pesquisas?

O ruivo olhou para o rapaz de cabelos escuros que estava sentado ao lado da amiga. Harry parecia mais entediado do que ele, mas tinha um livro aberto sobre as pernas e corria seus olhos verdes pelas páginas amareladas. Agora. se o garoto realmente estava prestando atenção no que lia já era outra questão.

- Mione, eu não entendo, você já não sabe tudo o que se tem pra saber sobre essas coisas? – o rapaz soltou um muxoxo – Pensei que você já tivesse feito todas as pesquisas possíveis.

- Eu fiz, Ron, mas pode haver mais coisas...

- E aquele livro macabro que você conseguiu?

- Segredos das Artes Mais Tenebrosas? – a bruxa ergueu um livro grande e preto com o título e alguns detalhes feitos em roxo. Quem olhasse não iria imaginar as coisas terríveis que estavam contidas naquelas páginas – Eu já o reli umas cinco vezes.

- Esse livro é aquele que você tinha conseguido antes ou é o que está na biblioteca este ano? – Harry finalmente erguera os olhos para olhar para os amigos.

- É o que eu consegui, mas eu tentei procurá-lo aqui na bibioteca, na Seção Restrita – a menina fixou o olhar no livro enquanto passava a mão pela capa – Disse à Madame Boeken que precisava de alguns livros para uma pesquisa e ela me deixou entrar lá...

- Hermione sempre conseguindo entrar na Seção Restrita – Ron riu – E aí, encontrou o livro?

- Não, alguém já o retirou.

- Riddle – Potter murmurou.

- Eu não duvido que tenha sido ele, Harry, afinal, existe mais alguém em Hogwarts que se interessaria por um livro desses?

- Bom, você também estava...

- Ron! Eu só estou lendo essa coisa porque pode nos ajudar! – o rosto da garota ficou vermelho enquanto ela encarava o amigo.

- Hey! Calma, Mione, eu só estava brincando! – o ruivo riu – Eu sei que você não leria um livro desses por vontade própria.

- Não é hora de brincar – a menina sussurrou, voltando a olhar para o livro em suas mãos – Agora, pare de enrolar e nos ajude.

- Tudo bem – Ron resmungou enquanto estendia o braço para pegar um dos livros que estavam empilhados ao seu lado no chão.

Hermione levantou os olhos e olhou de relance para os amigos. Ela não podia culpa-los por não estarem com muita vontade de ficar fazendo pesquisas na biblioteca, afinal, como Ron dissera, o dia estava lindo e eles tinham dois períodos livres nos quais poderiam aproveitar para dar um passeio pelos jardins ou ficar conversando com Charlus e Minerva. Mas eles tinham que trabalhar, tinham que ir atrás do máximo de informação possível, afinal, não podiam desperdiçar aquele tempo em que estavam presos em 1944.

- Com licença?

A bruxa ergueu a cabeça e olhou para quem falara com eles. Uma garota de cabelos pretos e olhos também bem escuros estava parada perto deles, olhando-os com um ar de curiosidade. A menina usava o uniforme da Sonserina, mas Hermione não se lembrava de tê-la visto antes.

- Ah, sim?

- Você pode me passar este livro que está aí em cima? Logo atrás de você – a sonserina apontou para o balcão onde Hermione estava encostada.

- Claro – a grifinória sorriu e se levantou do chão, onde estivera sentada na última hora, apanhando o livro que a outra estava apontando e lendo o título – Simples Manual de Defesas?

- É para a aula teórica de Defesas... Hey, você é Hermione Granger, certo?

- Hm, sim.

- Ah, eu ouvi Avery falando sobre você – a garota sorriu – Eu sou Eileen Prince, capitã do time de bexigas de Hogwarts.

- É um prazer conhecê-la, Eileen – Hermione falou – Esses são Harry Pevensie e Ronald Purkiss.

- Oi – Ron murmurou enquanto Harry apenas acenou com a cabeça para a outra aluna.

- Você é o novo apanhador da Grifinória, não é? – o rapaz de cabelos escuros concordou – Ah, que legal! Ouvi dizer que você é muito bom, mas vamos ver se consegue vencer a Sonserina em uma partida!

- Ha! É claro que o Harry consegue vencer a Sonserina! – o ruivo riu alto – Aposto dois galeões que a Grifinória vence a sua casa na primeira partida!

- Tem certeza? – Eileen sorriu – Tudo bem, aposta feita! Nos vemos no dia da partida, certo?

- Certo – Ron respondeu, vendo a garota dar um aceno de despedida para eles antes de se afastar – Prepare-se para perder! Ha!

Hermione riu baixinho ao ver como o amigo parecia se animar rapidamente quando o tema "quadribol" entrava em pauta. Olhando para o lado, viu que Harry continuava quieto, com o olhar perdido no lugar onde Eileen estivera a pouco tempo.

- O que foi, Harry?

- Essa garota... Me lembra alguém.

- É claro que lembra! – a bruxa riu – Lembra-se de quando eu estava pesquisando sobre o Príncipe Mestiço? Eu disse que achava que Eileen Prince era o tal Príncipe.

- 'Peraê! – o sorriso sumiu do rosto de Ron – Você está dizendo que aquela sonserina era a mãe do Snape?

A garota concordou com a cabeça, vendo como os dois rapazes se olharam por um tempo antes de desatarem a rir. Aparentemente, o fato deles terem acabado de conhecer a mãe de seu odiado professor de Poções era divertido.

- Ora, parem com isso – Hermione deu um risinho.

- Ela não se parece tanto com o Snape – Ron riu – Quero dizer, conseguem me ver apostando com Snape? Acho que se eu chegasse perto dele e falasse que a Grifinória venceria a Sonserina no quadribol ele iria me azarar!

- Ou lançaria um Avada em você – a voz de Harry saiu baixa e séria. Foi o suficiente para que a atmosfera descontraída que os envolvia se dissolvesse.

- Tudo bem – Hermione se abaixou para pegar os livros que havia deixado empilhados no chão – Vamos indo? Acho que já fizemos pesquisas suficientes.

- Isso! Não agüento mais ficar sentado no chão – Ron resmungou, levantando-se, seguido pelo outro grifinório – Ainda temos uns quarenta minutos antes que a aula de Transfiguração comece, não?

- Sim...

- Ótimo, eu preciso andar um pouco, minhas pernas estão dormentes.

****

- Translunda – Hermione viu o cálice que estava apoiado em sua mesa de dissolver em água e escorrer pelo tampo da carteira – Firmus.

- Muito bem, Srta. Granger.

A garota ergueu a cabeça para ver o professor Dumbledore parado ao lado de sua carteira, observando o cálice que se formava a partir da água acumulada em cima de sua mesa. O bruxo sorriu gentilmente, o que fez com que a menina sentisse uma estranha tristeza dentro de si mesma... Era triste pensar que aquele professor tão gentil estaria morto quando eles voltassem para o futuro.

- Obrigada, prof. Dumbledore.

- Muito bem – Albus chamou a atenção de toda a classe – A aula está encerrada, apenas quero dar um último aviso... Quem estiver interessado em estudar para se tornar um animago, venha falar comigo antes de sair.

Os alunos concordaram e começaram a arrumar as suas coisas. Hermione olhou em volta e viu Harry e Ron parados logo atrás de si, lançando-lhe um olhar estranho, como se estivessem esperando alguma coisa dela.

- Estão certos disso? – a menina perguntou.

- Sim, Mione.

- Harry está certo, Dumbledore pode nos ajudar com o... – Ron parou de falar abruptamente quando viu Tom Riddle passar rapidamente ao lado deles. Quando o sonserino já estava distante o bastante, o ruivo sussurrou – Com o vira-tempo! Afinal, não podemos ficar esperando que ele se conserte sozinho.

A grifinória concordou com a cabeça, antes de voltar a olhar para o professor, que agora conversava com Minerva McGonagall. A artilheira da casa vermelha e dourada parecia animada com a idéia de ter a chance de se tornar uma animaga.

Quando finalmente terminou de falar com Dumbledore, Minerva passou por eles, sorrindo de orelha a orelha, e lhes deu um rápido aceno antes de sair da sala.

- Vocês desejam falar comigo?

- Ah, sim, professor – Hermione se aproximou, seguida pelos amigos – Mas não é sobre animagia...

- Muito bem, então, podem falar – o professor sorriu.

- Bom, é complicado... Não sei direito como explicar...

- Nós voltamos no tempo! – Harry interrompeu, fazendo com que a garota lhe lançasse um olhar assustado e irritado – Tínhamos um vira-tempo, sofremos um acidente e ele quebrou.

A bruxa estava boquiaberta deivdo a abrupta forma como o amigo contara para o professor sobre a verdadeira situação deles. Não é certo chegar para uma pessoa e jogar na cara dela um fato tão estranho como este. Mas Dumbledore não parecia chocado, pelo contrário, parecia estar satisfeito de ouvir aquilo. Os olhos azuis do futuro diretor de Hogwarts brilhavam enquanto ele olhava para os três alunos em silêncio. Hermione apertou as próprias mãos, esperando alguma resposta vinda do professor, mas ele parecia mais interessado em observá-los ao invés de falar alguma coisa.

- Professor...?

- Eu sabia que havia alguma coisa diferente com vocês três – o bruxo murmurou – Não sabia o que era, talvez o jeito como vocês agem, mas já havia percebido desde a primeira vez que os vi. A cada dia eu desconfiava cada vez mais de que vocês não eram da França e que não houvera nenhum ataque de Grindelwald... Entretanto, vocês parecem conhecer a guerra.

- Vivíamos em uma guerra, professor – Harry falou firmemente.

- Eu entendo – Dumbledore olhou para a garota – Srta. Granger, você está com o vira-tempo aí?

- Sim – Hermione levou a mão até a corrente dourada que estava ao redor de seu pescoço e puxou-a, retirando o vira-tempo de dentro do seu suéter.

O professor de Transfiguração estendeu as mãos e pegou o objeto, levando-o até perto dos olhos para observar com mais cautela a delicada estrutura metálica que agora estava meio retorcida. Uma suave expressão de preocupação cruzou o rosto do bruxo enquanto ele tocava com um dedo fino o vidro quebrado da pequenina ampulheta que estava presa ao metal.

- Isso é complicado. Você deve saber como funcionam os vira-tempos, não, Srta. Granger?

- Sim – a menina suspirou – Só podemos voltar para casa usando o vira-tempo que nos trouxe para este tempo. Mas, professor, está quebrado! Não podemos usa-lo! E, pelo o que eu sei, é muito difícil consertar um vira-tempo.

- Correto, Srta. Granger. Vira-tempos são objetos muito delicados, uma vez quebrados são muito difíceis de consertar, mas não é impossível – Dumbledore desviou o olhar do vira-tempo – Posso encontrar alguém que saiba consertar, mas temo que vá demorar até que esteja pronto, pois, como disse, é um trabalho minucioso. Mas, agora, digam-me: de que ano vocês são?

- 1997 – Harry respondeu.

- Cinquenta e três anos no futuro – o bruxo deu um leve sorriso – Não me digam mais nada, vocês conhecem as regras das viagens no tempo, eu os aconselho a segui-las o mais rigorosamente possível.

- Certo – os três falaram em uníssono.

- Muito bem, podem ir agora – o professor sorriu e guardou o vira-tempo em um dos bolsos de suas vestes roxas – Irei avisá-los quando ele estiver consertado, mas não esperem que isso aconteça muito cedo.

****

Hermione se revirou na cama, apertando o cobertor ao redor de seu corpo enquanto abria os olhos e encarava a cortina vermelho escuro do dossel de sua cama. Dezoito anos. Ela estava completando dezoito anos naquele dia. Estava completando dezoito antes mesmo de seus pais terem nascido. Trinta e cinco anos antes dela mesma ter nascido.

- Isso é para você nunca pensar que existem coisas impossíveis de acontecer – a menina murmurou para si mesma enquanto se sentava na cama e jogava as cobertas para longe.

Levantou-se da cama e foi até o guarda-roupas, pegou seu uniforme e o vestiu, afinal, aquele era mais um dia normal de aulas. Olhou-se no espelho e riu baixinho. Ela não mudara muito desde que entrara em Hogwarts. Continuava com a estatura baixa e os cabelos castanhos terrivelmente armados... A única coisa que realmente estava diferente eram os seus dentes, que estavam menores desde o seu quarto ano, quando fora atingida pela primeira vez pelo feitiço Densaugeo.

Sorriu para a sua imagem, vendo como seus dentes eram regulares agora, nada extravagantes como eram quando ela era pequena. Desviou o olhar de seu rosto para observar o uniforme que estava usando. Era parecido com o do futuro, mas com algumas peculiaridades da década de 40. A saia de tecido cinzento que descia até um pouco a baixo dos joelhos e com a cintura alta era uma das diferenças, assim como o fato de que a maioria das garotas andavam com o suéter enfiado dentro da saia. Algumas meninas usavam um blazer, também de tecido cinzento e grosso, por debaixo das capas, assim como os rapazes, mas ela preferia não usá-lo. Era meio desconfortável.

Sacudiu a cabeça, colocando a capa e a abotoando, antes de se dirigir para fora do dormitório. Ao chegar no salão comunal, percebeu que Harry e Ron não estavam ali.

"Já devem ter descido para o café."

Tentou encontrar Charlus ou Minerva, mas, ao ver que eles também não estavam lá, decidiu ir para o Grande Salão. Colocou a sua bolsa no ombro e saiu da torre da Grifinória, atravessando os grupos de alunos que também se dirigiam para o café da manhã. Assim que chegou ao salão, não demorou muito para enxergar os amigos já sentados na mesa da Grifinória.

- Bom dia – a menina falou ao se sentar ao lado deles.

- Bom dia, Mione - Ron sorriu abertamente, assim como Harry, antes de jogar um braço ao redor dos ombros da amiga – Parabéns!

- Ah, Ron, obrigada – Hermione riu.

- É, parabéns – dessa vez foi Harry que a abraçou.

- É seu aniversário? – Minerva perguntou, antes de fingir estar indignada - Por que é que ninguém me avisou?

- Deixe disso, Minnie – Charlus riu, vendo como a amiga ficou vermelha ao ser chamada pelo apelido – Hey, Hermione, parabéns!

- Isso mesmo – a artilheira do time da Grifinória sorriu – Feliz aniversário!

- Obrigada – a menina sentiu o rosto corar. Ela sempre se sentia meio desconfortável nessas horas, nunca sabia o que dizer – Muito obrigada.

- De nada. Espere um pouco – Minerva esticou o braço e apanhou um muffin que estava em uma das bandejas perto deles na mesa, antes de levar a mão até o coque apertado em sua cabeça e tirar um dos grampos que o segurava no lugar.

- O que você vai fazer? – Charlus perguntou, arqueando uma sobrancelha enquanto a amiga retirava a varinha de sua capa e a apontava para o grampo.

- Um presentinho para a Hermione... Candelaverto – assim que a grifinória murmurou o feitiço, o grampo que ela estava segurando se transformou em uma pequena vela vermelha e amarela – Incendium – uma pequena chama se acendeu e McGonagall enfiou a vela no bolinho que ela havia acabado de pegar da bandeja para depois estendê-lo para Hermione – Faça um pedido.

A grifinória pegou o muffin e sentiu os olhos se encherem de lágrima, sentindo-se idiota por se emocionar daquele jeito com o simplório presente de Minerva. Olhou para os amigos e sorriu, antes olhar novamente para o doce em suas mãos.

"Desejo que tudo isso termine bem."

Aproximou o rosto do muffin e assoprou a vela, tentando acreditar que aquele desejo fosse realmente se realizar.


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Notas finais do capítulo

Assisti DH parte 2 ontem e senti a enorme necessidade de atualizar alguma fic... Então foi RR.


Sobre esse cap: quem leu a versão antiga, percebeu que tem bastante mudanças... A aposta entre o Ron e a Eileen, o aniversário da Mione, que nem existia na outra versão... Eu, particularmente, gostei da cena do aniversário da Hermione.


1 - Segredos das Artes Mais Tenebrosas: é o livro que a Mione usa pra estudar sobre as horcruxes, que aparece em Deathly Hallows... No livro acho que diz que o livro é grande e de couro preto, mas eu vi a foto do livro que vão usar no filme e me apaixonei pelo design dele D: Infelizmente eu não achei a foto do livro D: Mas vou ver se acho e posto aqui no próximo cap.



2- Os uniformes: bom, quando vi HBP eu babei bonito pelo uniforme do Tom Riddle x_x sei lá, aquele paletó/blazer cinza + calça cinza e de tecido mais grosso me encantaram XD E dai eu achei que as garotas também deviam ter um uniforme um pouco diferente... Saia com a cintura mais alta e do mesmo tecido que a calça dos rapazes + o blazer e tals... Fiquei vendo umas fotos pra ter idéia XD http : / / sensibility . com / vintageimages / 1940s / images / vvogue1940 . jpg e http : / / sensibility . com / vintageimages / 1940s / images / vvogue1944 . jpg seguindo mais ou menos essa linha e tals... na real, eu fiz um desenho desse uniforme, mas ainda não passei pro pc.

EDIT: Bom, agora eu descobri do que é feito o uniforme do Tom em HBP... Nada mais, nada menos que lã. Ou seja: é uma coisa MUITO QUENTE... Eu quase torrei com ele ontem na pré-estréia *já explico*




3- Translunda: latim. translatum = transformar/transferir / unda = água .


4 - Firmus: latim. firmar/solidificar.


5- Candelaverto: latim. candela = vela / verto = transformar.


6- Regras do vira-tempo: tudo inventado.



Como eu disse, ontem foi a pré-estréia de Relíquias da Morte e eu, feliz, fiz cosplay do nosso querido Tom Riddle. Eu adorei a roupa e tudo {menos a peruca, que ficou meio estranho porque eu não consegui arrumar direito ontem... mas, no dia que eu cortei ela, ela ficou linda D:}. Caso queiram ver uma das fotos do cosplay, que é mais o detalhe do terno, do anel e da varinha, é só entrar no meu deviantART (arileli.deviantart.com) ou, uma outra foto que aparece a minha cara estranha, no meu tumblr (http://vasovagalsyncope.tumblr.com/post/7658215577/more-of-my-tom-riddle-cosplay-from-yesterday )...como eu disse, a peruca ta estranha e eu ainda vou me vestir mais uma vez assim para tirar mais fotos {e arrumar o cabelo direito}.



Bom, muito obrigada quem deixou review no cap. passado *-* Espero que tenham gostado desse e digam o que acharam (:


Beijos ;*
Ari.