Quem não conhece aqueles sons assustadores do Ivan? Na realidade, o Ivan por dia produziria diversos sons, tirando aqueles.

Ele adorava ouvir os seus sons. Eram a musica para os seus ouvidos, acalmavam-no, assim como a ira que nem ele mesmo não sabia que tinha.

O bater de seus dedos na mesa da reunião o distraía das discussões dos outros e irritavam ao Yao, mas este preferiu defender-se do francês. Ele necessitava de produzir outro som, senão acabaria por enlouquecer, então saiu da sala com a desculpa de ir à casa de banho. Ao afastar-se da porta, verificou se não havia ninguém, o que era o caso.

– Que bom, da! Ninguém está aqui, da!- ele respirou fundo e depois começou a produzir os benditos sons.- La la la la la la la la!~

Ao andar, pulava de vez em quando, devido à sua tamanha alegria por estes momentos. Ao reparar que passou alguns minutos, voltou à sala, onde havia a confusão à grande e à francesa.

Naquele momento, lá no fundo do coração, ficou feliz, pois assim podia fazer o barulho que todos conheciam:

– KolKolKolKolKolKolKolKolKolKolKolKol!

Nesse momento, o ar ficou frio. Os quatro países que faziam a sua habitual confusão pararam e após alguns minutos em silêncio –tirando o bater constante dos dedos do Ivan na mesa– continuaram o resto da reunião dos Aliados.

Assim que chegou à casa, foi recebido pela Natalia e seus pedidos de casamente, fazendo o russo gritar à menina.