Panem Et Circenses escrita por Cacau54, Nita Yamanaka


Capítulo 13
Capítulo 12: Revelação, bebidas e baby doll.


Notas iniciais do capítulo

Olá gente, aqui é a Cacau! Pedimos mil desculpas pela demora absurda :/ A Nita teve a super ideia de fazer um capítulo mais descontraído pra sair um pouco daquela tensão de seriedade o tempo todo e eu amei, espero que vocês gostem. Boa Leitura!



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— Se eu fosse você, eu não faria isso — Haruno Sakura estava sentada no muro da Vila esperando pacientemente o momento em que o Uchiha tentaria sair.

Sasuke apenas virou um pouco a cabeça na direção que veio a voz e encarou a rosada.

— O que faz ai? — a voz do Uchiha saiu estranhamente rouca, virou-se totalmente para a figura obscura da rosada que estava quase completamente tomada pelas sombras.

— Esperando você fazer exatamente essa burrice... — uma risada sarcástica saiu dos lábios de Sakura e os olhos dela procuraram pelos dele.

Mesmo com aquela escuridão que os cercava os olhos verdes da rosada brilhavam pelo brilho fraco da lua, enquanto os do Uchiha mais pareciam duas fendas capazes de engolir qualquer pessoa que tentasse desvendá-las. Ficaram se encarando por vários minutos até que o moreno se mexeu desconfortavelmente – o que surpreendeu a Haruno.

— Não me importo com o que você acha. — Sasuke murmurou e deu as costas para Sakura novamente e quando foi dar o primeiro passo para longe e recomeçar sua caminhada, a voz dela o interrompeu outra vez.

— Se você for... — começou ela — Não saberá a verdade sobre seu irmão.

Fora o suficiente para fazê-lo parar. Continuou de costas para ela, decidindo se deveria lhe dar atenção ou continuar com sua estratégia de vingança. Seu lado destruído pela perda de seus pais e pela dizimação de seu clã pelo odiado Itachi, está pronto para começar a correr. Todavia o lado que ainda ama seu irmão – que é soterrado por todo o ódio, mas que ainda existe – quer ficar e ouvir o que aquela garota misteriosa teria para lhe dizer.

Sakura continuou observando o Uchiha mais novo por todo aquele tempo e conseguiu perceber a relutância passando pelo corpo dele. Os músculos definidos de suas pernas se contraindo como se estivessem prestes a sair correndo, suas mãos em punhos e os músculos de suas costas se contraindo para tentar se segurar. Ela sorriu diante da cena, um sorriso mínimo, estava achando uma graça aquela relutância dele.

No instante em que percebeu o lento movimento que Sasuke estava fazendo, ela pulou do muro. Quando os pés da rosada encostaram-se ao chão o Uchiha já havia terminado de se virar. Ficaram muito próximos, apenas alguns poucos centímetros deixavam seus corpos afastados e mesmo com aquele pequeno vão entre eles, podiam sentir o calor que cada um emanava.

— Não existe verdade sobre Uchiha Itachi. — as palavras saíram lentas e sem qualquer emoção aparente, no entanto Sakura percebeu a contração que seu maxilar fez e um pequeno e irônico sorriso apareceu nos lábios dela.

— Não? Acredita mesmo nisso? — perguntou e ergueu uma sobrancelha, irritando-o ainda mais — Porque se realmente acreditasse nisso, teria seguido seu caminho e sabe que eu não me daria ao trabalho de lhe seguir.

Continuaram se encarando, ele pensando o quanto aquela garota conseguia ser irritante e lhe tirar do sério e ainda por cima não tinha qualquer tipo de medo de encará-lo de frente. Já ela estava se perguntando como alguém poderia ser tão cabeça dura e ainda por cima orgulhoso quanto o Uchiha.

— E qual é a verdade? — ele perguntou com os dentes trincados, engolindo o orgulho e a rosada adorou presenciar aquilo.

— Não vou te falar tudo, você não merece receber tudo de mão beijada. — ela deu de ombros quando os olhos do moreno faiscaram de raiva — Mas para que você acredite em mim, vou lhe dizer que seu irmão não fez aquilo para provar o quanto é forte e nem nada do tipo.

— Fez por que então? — agora Sasuke estava começando a demonstrar sinais de ansiedade e estava deixando a voz sair um pouco mais alta.

Ele se aproximou mais um pouco dela e com isso o espaço que os separava fora reduzido a quase zero. Sakura ficou surpresa como nunca antes e havia prendido a respiração sem perceber, apenas quando soltou tudo em uma lufada e uma mecha do cabelo do Uchiha mexeu que ela percebeu o fato. Suas respirações conversando uma com a outra, seus corpos mais próximos do que nunca.

— Ele fez para proteger algo especial para ele. — os olhos dela brilhavam tanto que Sasuke teve dificuldade de processar a informação que acabara de receber.

— O quê?

— Isso mesmo que você entendeu. Itachi precisava proteger algo e teve de fazer uma escolha — Sakura estava desesperada para cruzar os braços, estava se sentindo exposta demais e não gostava nada daquilo.

— Que tipo de escolha? — O Uchiha chegou exatamente no ponto em que a rosada queria que ele chegasse e um sorriso leve se abriu nos lábios dela.

— Das duas uma — começou ela — Ou Uchiha Itachi matava todos do seu clã e salvava seu querido irmãozinho ou ele se recusava e um determinado homem aniquilaria todo o clã sozinho e o irmão de Itachi seria morto também.

A expressão de Sasuke não mudou, continuou sério e desconfiado. Entretanto um brilho de esperança apareceu em suas orbitas oculares que a Haruno reconheceu imediatamente e por dentro ela se deixou ser tomada pelo sentimento de alivio.

— Como vou confiar em você? Até alguns dias atrás ninguém sabia da sua existência e agora você aparece me dando esse tipo de informação — a voz dele saiu grave e apressada, como jamais vista antes — Informações que eu nunca consegui.

— Eu esperava que você falasse isso — Sakura ergueu uma sobrancelha e um sorriso irônico se abriu — Você nem ao menos foi atrás de informações Sasuke — pronunciou o nome dele com asco e viu a expressão do mesmo se fechar ainda mais — Apenas quis vingança.

— Isso ainda não me faz acreditar em você — a cabeça dele se mexeu para os lados em negação.

— Aí já é com você — ela deu de ombros e aproximou seu rosto da orelha do moreno, soltando a respiração antes de começar a falar, sussurrando — Eu tenho provas do que estou falando e se quiser saber tudo o que eu sei sobre o massacre do Clã Uchiha, me encontre amanhã.

Com essas palavras a rosada se afastou dele e começou a andar em direção ao portão da aldeia. E Uchiha Sasuke ficou parado no mesmo lugar onde minutos antes a irritante Haruno Sakura lhe dava motivos suficientes para ficar em Konoha para descobrir mais coisas. Só depois que a assinatura de chakra dela sumiu e não havia qualquer sinal de que conseguiria encontra-la, que uma coisa passou por sua cabeça...

“Ou ele se recusava e um determinado homem aniquilaria todo o clã sozinho e o irmão de Itachi seria morto também.” A voz da rosada estava ricocheteando em sua cabeça.

Quem seria o determinado homem que ela falou? Aquela nova dúvida tirou o moreno do sério, aquele era pra ser o dia em que viraria um sem aldeia, um foragido e estava pronto para aquilo em nome de sua tão esperada vingança. Porém, estava ali, querendo descobrir quem foi que desencadeou tudo aquilo.

XXX

Madrugada. Ainda não haviam se deitado e, aguardando a loira retornar com algo que fora buscar, Gaara observava ainda mais o ambiente curioso em que estava.

Tudo tão pequeno, mas repleto de informação. Como ela conseguia adormecer em um local tão chamativo? Sem dúvidas, aquele quarto não era nada tranquilo, parecia ter... Vida própria. Olhou mais uma vez para seu colete encharcado secando na pequena suíte. Sentia-se exposto, mesmo vestido com sua camisa em arrastão ninja típica. Sua cabaça estava recostada ao lado da porta por onde ela saíra, onde um estranho tapete branco felpudo encontrava-se.

Ergueu-se da ponta da cama dela e caminhou até ao aparador frente e a poucos metros de si. Um pequeno porta-retratos chamou-lhe a atenção. Sua difícil e seletiva atenção. Havia uma pequena garota, Ino, tão sorridente que era o principal foco da fotografia; mas também havia um homem, em segundo plano, segurando-a no alto, fisicamente semelhante à ela; um dia ensolarado completava a paisagem, enevoado por poucas sombras do que deveriam ser árvores. O ruivo soltou o ar pelos lábios, devagar, ainda analisando a foto. Confuso, sentia o sangue pulsar em suas veias.

Era seu pai, certamente. O pai por quem ela tinha tanto apreço, e falava como se fosse sua razão para estar viva.

— Voltei! — anunciou a Yamanaka, trazendo uma bandeja ideal para bolinhos de arroz e uma garrafa de sakê. Não costumava beber nada alcoólico, mas pelo visto, era tudo que tinha em sua geladeira antes de ser presa naquele genjutsu.

Como se tivesse sido pego pelo pai poupando a vida de alguém, Gaara tomou um grande susto. Porém, frio como sempre, não demonstrou se não apenas pelo olhar. Notando onde ele se encontrava, Ino sorriu de canto, caminhando até o futuro governante de Suna.

— Yamanaka Inoichi, o melhor shinobi de comunicação e florista dessa vila. Nas horas vagas, meu pai... — apresentou, divertida, pegando o porta-retratos e colocando-o nas mãos de Gaara.

O Sabaku a olhou, direcionando os olhos a foto em seguida. Não possuía um registro semelhante aquele com seu pai.

— Se quiser tomar um banho ou comer, tem toalhas no banheiro e trouxe comida — a loira avisou, indo até a sua cama.

— Irei amanhã — proferiu o Sabaku. Queria que ela gravasse muito bem tal fato.

— Você já disse isso mais de três vezes... — lembrou Ino, suspirando — Mas por hoje ficará aqui. Já arrumei o sofá da sala para você, ele é bem confortável, não se preocupe. Não deve ser nada comparado a casa dos Sabaku, mas não dormirá mal.

— Não durmo, sabe disso — decretou Gaara, colocando o objeto no lugar.

— Mas precisa descansar, ou não aguentará três dias de viagem — três dias... Aquilo lhe mergulhava em cólera. Graças a sua maldita família, levaria três dias para retornar e talvez já estivesse dado como morto.

Colocou os opacos olhos verdes na silhueta loira e provocante. Não acreditava que diria mesmo aquilo:

—... Obrigado, Ino.

XXX

Sua noite não aparentava fazer sentido. Revirara na cama muitas vezes, contudo, as palavras do patriarca Hyuuga não lhe saíam da mente e Naruto sentia-se mais do que inquieto e incomodado. Sentia-se perturbado por não poder vê-la. No momento nenhuma ideia passava-lhe pela cabeça para que tal missão se tornasse mais fácil, e nem mesmo seu corpo era capaz de desligar-se e descansar.

O loiro ergueu-se na cama, exibindo sua calça de moletom laranja, a única peça que vestia. Coçou nervosamente a cabeça bagunçando os cabelos e colocou-se de pé, dando alguns passos pelo quarto desorganizado, quando uma antiga garrafa vazia de sakê chamou-lhe a atenção próxima da janela. A meia-luz iluminava-a e, subitamente, sentia sua garganta secar. Talvez devesse afogar seu tormento, pela primeira vez, em algo liquido.

XXX

O cetim branco era moldado no corpo da Hyuuga junto ao vento. Estava a admirar os arredores de seu clã há alguns bons minutos, absorta em incoerentes pensamentos. Dentre eles... O brilho dos olhos de certo, mais propriamente, Uzumaki Naruto. Na pior das hipóteses, nunca mais o veria. Tinha certeza de que seu pai não o deixaria vê-la, assim como também não permitiria que passeasse pela vila sem sua companhia ou a de Neji. E o primo, infelizmente, sempre acatava todas as ordens que lhe eram dadas.

A morena suspirou triste. Não veria a Yamanaka e a rosada do mesmo modo. Ino deveria estar ocupada com os assuntos de seu pai, logo se esqueceria do breve contato que tiveram. Sakura, bem, esta era um mistério. Não fazia ideia de onde ela morava, mas provavelmente também tinha seus assuntos a tratar.

Nunca tivera contato com garotas da sua idade. Nunca tivera... Amigas. Não podia chamá-las dessa maneira, mas no fundo, gostaria. Um dia. Sentiria falta até do orgulho do Uchiha e do amargo humor silencioso do herdeiro Sabaku.

Em seu âmago não evitava tal pergunta: não teria sido melhor ter continuado presa naquele genjutsu? Seu cotidiano era enfadonho, infeliz.

XXX

Era noite de quinta-feira. E, para o senhor Ichiraku, quinta-feira era o dia mais árduo da semana. Ficavam abertos até tarde da madrugada, devido à tradição do restaurante. Porém, para sua sorte e alívio, o movimento estava estável. Nenhum pedido estava atrasado e logo na manhã seguinte o estoque de talharim estaria reposto.

Havia dispensado sua filha mais cedo e, sozinho, observava as luzes da praça que Danzou fazia questão de ir destruindo aos poucos, para criar um novo monumento. Lamentava, aquela praça era parte de Konoha. Parte importante para muitas crianças.

— Boa noite, tio — a voz embargada de sono e com notas de desânimo surpreendeu o senhor, que encarou seu mais fiel cliente, Uzumaki Naruto, sentar-se no banquinho vermelho frente ao balcão. Estranhou o estado do garoto.

— Boa noite, pestinha — começou o dono do restaurante — Lamen de porco como sempre?

— Nada disso. Hoje quero uma garrafa de sakê — proferiu o loiro, seguro.

— Uma garrafa cheia?! — assustou-se o senhor. Conhecia Naruto desde pequeno e vez alguma o tinha visto pedir bebida em demasia. É, pelo visto a paz de quinta-feira não durava muito.

— Sim — afirmou o Uzumaki, assistindo um singular ruivo adentrar o lugar com aparência semelhante a sua — Pensando bem, duas. Coloca aí na minha conta.

— Você não acerta sua conta há meses, pestinha — repreendeu o senhor, colocando as duas garrafas no balcão e arrastando-as na direção de Naruto.

— Vou acertar tio, prometo — dissera aquilo várias vezes, mas naquele instante sua conta devastadora não o importava.

Os olhos verde-água localizaram os azuis. Gaara cerrou os dentes. Tudo que queria era apenas perambular por aquela vila quente, não compreendia a razão que o trouxera aquele lugar.

— Hey Sabaku... Senta aqui. Vamos beber.

O convite sem noção do loiro igualmente sem noção fizera Gaara cerrar os punhos. Por que ele estava a falar consigo? Não era porque ambos haviam passado por um genjutsu juntos que eram amigos. Aliás, tal palavra não existia em seu dicionário negativo e seletivo.

Entretanto, os arrepios que estavam a percorrer seu corpo, em comunhão da confusão mental provocada pela Yamanaka, o fizeram cogitar aquela tentadora proposta. Não bebia, mas a bebida parecia ser uma boa distração. Precisava livrar-se daquele turbilhão de pensamentos imediatamente, não estava familiarizado com aquilo.

Sentou-se ao lado do Uzumaki e pegara a outra garrafa sem anúncios. Naruto já virava boa quantidade de sakê ignorando o copo decorado lhe oferecido. Fizera o mesmo, sentindo o liquido lhe queimar a garganta como consequência.

— Onde está ficando? — perguntou o loiro, recordando-se que havia ouvido boatos de que a comitiva do Kazekage já havia retornado à Suna.

— Na casa da Yamanaka.

Naruto permitira-se um breve riso. Aquele ruivo era azarado.

— Coitado de você cara, a Ino é bem mandona — virava outro grande gole, dando tapinhas no ombro de Gaara, que afastou-se por intuição.

A conversa sutil entre os dois fluía, e o senhor Ichiraku ficava cada vez mais pasmo com a rapidez com que o álcool aparentava fazer efeito no sangue de Naruto. Enquanto o garoto Sabaku o acompanhava. O que será que estava fazendo-os beber naquele ritmo sem freios? Já passavam da quarta garrafa.

— ... Aquele pai da Hinata é um ordinário! UM ORDINÁRIO! — o loiro gritava a plenos pulmões, assustando os outros clientes e as poucas pessoas que passavam pela rua. Em seguida, estava imerso em risos por um comentário agressivo de Gaara.

Cabelos róseos destacavam-se fora do restaurante. Que cena deplorável era aquela? A Haruno estava perambulando pela Vila logo depois de ter aquela conversa “agradável” com um Uchiha orgulhoso e cabeça dura, quando ouviu gritos e foi até o local de onde vinham... Deparou-se com um Uzumaki transtornado gritando e puxando os cabelos, logo depois rindo de algo que Sabaku no Gaara falara baixinho.

Mesmo longe dava para perceber o desespero do senhor Ichiraku observando aqueles dois, pareciam descontrolados e se ambos sóbrios já não eram fáceis de lidar, quem diria bêbados como estavam? Era difícil admitir, mas ela não conseguiria lidar com ambos daquela maneira, teria de pedir ajuda a uma determinada pessoa e com esse pensamento tratou de correr o mais rápido que pôde.

Sakura nem ao menos se deu ao trabalho de bater na porta como uma pessoa normal, ela chegou direto na janela onde podia sentir o chakra da Yamanaka, bateu no vidro chamando a atenção da loira, que franziu o cenho.

— O que faz aqui? — a loira perguntou enquanto colocava as mãos na cintura curvilínea.

Assim chamou a atenção da Haruno para suas vestes, um baby doll preto de rendas, a parte de cima um pouco comprida passando do bumbum, na frente um decote e um short curtinho e fresco. Era triste e difícil para Sakura admitir para si mesma, mas estava morrendo de inveja do corpo da Yamanaka, afinal tudo o que a rosada possuía eram coxas grandes e isso não era nenhum sinônimo de beleza extrema.

— Não tenho tempo para explicar — o olhar de Sakura ficou frio e a loira sabia que algo sério estava acontecendo — Mas preciso que você venha comigo.

Yamanaka Ino estava divagando se deveria mesmo ajuda aquela garota ou não, como também estava curiosa sobre o porquê da mesma ter ido chamar justamente ela para ajudar em algo.

— Agora! — a palavra firme e forte de Sakura tirou Ino do devaneio e fez com que a loira assentisse concordando.

Ambas pularam da soleira da janela ao mesmo tempo, seus cabelos balançando por conta do vento, o baby doll de Ino erguendo um pouco revelando sua barriga lisa e seus olhares compenetrados e determinados.


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Notas finais do capítulo

Bem, esperamos que vocês tenham gostado desse capítulo e tentaremos postar mais rápido da próxima vez... Há, para aqueles leitores românticos que amam os beijos de seus personagens favoritos, não percam os próximos capítulos ;) Beijos!