Until Marriage Do Us Part? escrita por Devonne


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Oiie gente desculpe pela demora, mas aqui estou eu com um capítulo não muito bom, okay?

Espero que gostem. Ta meio estranho, mas foi o que deu pra fazer.

Beijos >



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/423382/chapter/9

Pov's Clove

E como eu disse a noite foi longa ficamos acordados até as 3h00min da manhã assistindo Tv, comendo besteiras e as vezes dando amaços ardentes.

Acordo com o barulho irritante da campainha no andar de baixo, olho ao redor e vejo que este não é meu quarto, lógico o meu quarto está uma bagunça todo sujo. Vejo em um relógio na parede e olho as horas 14h30min da tarde.

Levanto-me da cama, eu estava vestida apenas de lingerie, e desço as escadas. Aproximo-me da porta de entrada e a abro -Oi? -perguntei sem olhar pro rosto da pessoa.

–Clove? -perguntou uma voz conhecida eu ergui os olhos e encontrei o rosto todo maquiado e os cabelos loiros com rosa de Avril -Posso entrar? -perguntou ela apontando para atrás de mim.

–Claro, mas não liga a bagunça daqui, ou sei lá, não liga eu estar de lingerie. -digo sorrindo de canto, eu ainda estava muito sonolenta e não enxergava as coisas a minha frente muito bem.

–Eu queria perguntar se você pode me ajudar com uma roupa para o "baile" de hoje? Você vai né? -perguntou Avril se sentando na cadeira do balcão da cozinha.

–Vou, o Cato vai me levar. -digo preparando café pra mim -E sim, eu ajudo você com a roupa sim, se você me ajudar com a maquiagem?

–Pode deixar essa parte comigo. -ela disse rindo enquanto eu bebia um gole do meu café, ofereci a ela uma xícara e ela aceitou -Café a essa hora da tarde Clove?

–Sim, acabei de acordar, to com uma puta dor de cabeça e... -iria continuar, mas ouço o barulho de algo caidno vindo da sala.

Eu e Avril corremos até a sala e vimos Cato esticado no chão, parece que ele caiu da escada -Cato, você está bem? -perguntei tentando conter o riso.

–Caiu foi Cato? -questionou Avril gargalhando loucamente.

–Não! Avril eu vim beijar o chão, quer dar uma bitoquinha nele também? -caçoou Cato se erguendo do chão e vindo até mim, ele me abraçou de lado e me deu um beijo na testa. -Bom dia baixinha.

–Boa tarde na verdade Cato. -digo indo até a cozinha e preparando outra xícara de café pra aquele loiro folgado, estabanado e extremamente sexy.

Cato, Avril e Eu ficamos conversando a tarde toda, mas é claro que antes eu e Cato nos trocamos e estamos decentes agora.

Quando eram 18h20min eu resolvi tomar um banho para me arrumar para o baile e pedi para Avril tomar banho no banheiro de hóspedes e depois ir pro quarto da prima de Madge e eu levaria as roupas para lá.

Eu tomei um banho me enrolei na toalha, peguei os vestidos e fui para o quarto da prima da Madge.

Encontrei Avril no quarto enrolada na toalha roendo as unhas -Para de roer as unhas e vamos nos arrumar. -digo fechando a porta do quarto.

Avril vestiu um vestido vermelho de rendas e mangas curtas, calçou nos pés um salto vermelho e foi arrumar o cabelo e a maquiagem.

Eu vesti um vestido de um ombro só dourado em cima e azul escuro embaixo, calcei nos pés um salto bege e esperei Avril terminar de se arrumar para ela me arrumar.

Avril deixou os cabelos soltos e ondulados, passou uma maquiagem marcante, ficou linda.

Depois ela me arrumou, o cabelo solto em cachos com um laço atrás, uma maquiagem básica, mas que me deixava bonita.

http://www.polyvore.com/baile/set?id=96387175

Saímos do quarto e já eram 19h55min, Cato estava na sala vestindo uma calça social, uma blusa branca de mangas compridas e um casaco preto social por cima.

–Vamos garotas? -perguntou ele sorrindo e estendendo as duas mãos para que nós a segurássemos.

Cato pegou seu carro e dirigiu até uma casa bem afastada da cidade, como se fosse uma chácara, um casarão no campo.

http://www.meuclub.net/wp-content/uploads/2012/01/Casas-de-praia-de-luxo-para-ricos.jpg

http://www.temdicas.com/wp-content/uploads/2012/06/Decoracao-Para-Casamento-ao-Ar-Livre-a-Noite.jpeg

Entramos no lugar e fomos cumprimentar os outros, a festa estava linda e muito bem decorada.

Depois de horas eu e Cato fomos dançar a gente se divertia tentando aprender a dançar, comi e bebi de tudo que havia ali na festa.

Quando eram 00h40min eu fui descansar enquanto Cato foi conversar com a mãe dele sobre algo que não quis me contar.

Me sentei em uma mesa e bebi uns dois ou três goles de vinhos que um garçon serviu. Olhei em volta, rostos conhecidos e desconhecidos.

Cato se aproximou de mim e me fez erguer da cadeira, ele me abraçou pela cintura e me beijou ternamente, eu correspondi, óbvio.

–Cato! -ouvi alguém gritar separei-me de Cato e olhei em volta, uma loira veio correndo em nossa direção acompanhada por um moreno -Oi, prazer eu sou a Glimmer prima de segundo grau do Cato.

–Oi. -digo sem ânimo, lógico você quer o que?! Chega atrapalha uma momento super love e ainda quer que eu seja franca, fofa e tudo mais. -Cato, eu vou... Dar uma volta... -digo sorrindo de canto e indo para o banheiro do lugar.

Não sei porque, mas não gostei da prima de Cato, a tal de Glimmer. Pelo jeito que ela olhava sugestivamente para ele, parece que eles já foram algum dia bem mais do que apenas primos.

Fico mais alguns minutos naquele banheiro e depois resolvo sair, fica perambulando pelo local da festa, hora u outra paro para conversar com os parentes de Cato, mas a maioria das vezes a conversa acaba perdendo a graça, então deu vou embora.

Perguntei ao tio de Cato que horas eram e ele me disse que eram mais ou menos umas 03h20min da manhã -Essa festa não vai acabar nunca?! -perguntei-me e parece que o tio de Cato ouviu, pois ficou me encarando confuso como quem pensa se é pra responder ou não.

Voltei para a mesa onde eu estava sentada e fiquei por lá apenas observando as pessoas felizes dançando, bebendo, rindo, se agarrando...

-Clove! -ouvi alguém me chamar atrás de mim, eu me virei e dei de cara com Avril, ela sorria e trazia consigo um rapaz com cabelos castanhos e olhos escuros -Esse é o Leon, ele é meu vizinho. -eu apenas aceno para o tal de Leon e ele sorri para mim -Por que você não está se divertindo igual todo mundo? 

-Ah, não sei. Dever ser porque eu estou cansada, ou que quase nem conheço ninguém... -digo suspirando e Avril assente, ela abre a boca para dizer mais alguma coisa, mas é interrompida por Cato que chega abruptamente. 

O loiro segura minhas mãos e me puxa para longe de Avril e seu vizinho Leon.

-Cato, o que foi? -perguntei quando Cato parou de me arrastar, nós estávamos na garagem da casa dos tios de Cato, estava tudo escuro e a única coisa que eu enchergava era o brilho fraco que a luz da lua deixava pelo local.

-Nada, eu só queria ficar um tempo com você. -ele sorriu enquanto colocava suas mãos delicadamente em minha cintura e me puxava lentamente de encontro ao seu corpo -Eu sou louco por ti baixinha. 

-Eu também Cato, sou louca por você. -digo baixinho e nos beijamos avidamente.

Depois de alguns minutos no silêncio da garagem nós resolvemos ir embora, chegando em casa só faltou Cato rasgar a minha roupa de tão apressado que ele estava para tais coisas.

-Cato... -sussurrei no ouvido dele enquanto ele beijava meu pescoço e me conduzia até o meu quarto, que parece que foi feito somente para isso. -Está tão tarde e...

-E...? -insentivou ele com a boca ainda grudada a pele sensível do meu pescoço.

-Nada... -digo e afasto o rosto do loiro de meu pescoço -Vamos fazer uma coisa diferente hoje. -digo e seguro a mão de Cato e o guio até o banheiro.

Já no banheiro retiro minha roupa e entro embaixo do chuveiro, a água morna batendo contra a minha pele fria. Cato tira suas roupas e fica me observando do lado de fora do box.

Sinto duas mãos segurarem minha cintura por trás, deixando beijos molhados em minha nuca. Rapidamente, relaxo meu corpo e me deixo levar pelos toques de Cato.

A ereção dele atrás de mim está me tirando do sério. Sério, Cato, pare de me seduzir.

– Você é linda, sabia?– Ele murmura na altura do meu lóbulo, descendo seus lábios e deixando um beijo na minha nuca.

Eu me viro para ele, beijando-o urgentemente. Minhas mãos puxam seu rosto para mais perto.

Não precisava comentar, mas Cato é lindo. Sempre foi. Meus olhos caem sobre seu tanquinho, logo depois subindo para o peitoral. Meu coração dá outro pulo quando finalmente tomo coragem para encarar seu membro.

Bem, pularemos essa parte. Não quero ter um quase infarto.

Deixo os braços musculosos dele me suspenderem. Entrelaço minhas pernas em sua cintura. Seu sexo pulsante roça com o meu e ambos gememos. Ele sorri presunçosamente e me encara, pedindo permissão.

Maldito Cato!

Dou um grunhido irritado e rebolo sobre seu membro, pedindo por mais contato. Ele me olha safado e me repreende com o olhar.

Seu membro parece rasgar e estraçalhar minha entrada, mas o beijo suave que o loiro deixara em meus lábios aliviava a dor. Sua língua estava febril, dançando com a minha em um ritmo calmo e sensual.

Minhas costas estavam contra a parede do banheiro, com a água aberta do chuveiro batendo contra as costas de Cato. Ele investiu sobre mim, movimentando seus quadris sensualmente.

Rapidamente, Cato começou a me estocar com força. Suas mãos seguravam minha cintura firmemente enquanto seu membro pulsante entrava e saia rapidamente de dentro de mim. Arqueei minha cabeça para trás, apoiando-a na parede fria.


Era uma sensação gostosa agora. Não machucava. Era como se o membro dele se encaixasse perfeitamente dentro de minha entrada. Gemi assim que sinto ele mexer os quadris novamente e apertar meus seios.

Começo a balbuciar pedindo por mais contato, mais forte, mais rápido. As palavras saem cortadas pelas investidas que Cato me dá.


Seu membro se esfrega no meu centro, me deixando mais excitada, se isto é possível. Meus olhos se encontram com os olhos de Cato e ele sorri, me penetrando novamente. Nós fazemos isso por um tempo; um olhando o outro. Olho no olho.

O azul tão profundo está acizentado, cheio de brilho incomum. As mãos firmes de Cato deixam meus seios e voltam a se fixarem na minha cintura. Ele está ficando louco de prazer, assim como eu.

Ele me aperta com força, fazendo um vai e vem apressado e forte. Dou um gemido alto, deixando minha cabeça cair para trás novamente. Meu corpo está suado, assim como o de Cato. Vejo o suor escorrer pelo vão do seu peitoral.

O movimento é quase insano de rápido. Suas mãos apertam minha cintura cada vez mais forte, enquanto o membro pulsante de Cato entra e sai de dentro de mim rapidamente. Sinto as paredes do meu sexo se contraírem para um orgasmo gostoso. Cato geme alto, sem se importar se tem alguém lhe escutando.

Ele ejacula dentro de mim, enfiando sua cabeça em meu pescoço. Vários beijos são deixados ali. Depois de um tempo daquele jeito, meus olhos encontram os de Cato novamente.

– Posso pedir uma coisa?– Ele pergunta docemente contra meu pescoço.

– Pode– Digo, tentando tomar um pouco de ar.

– Me chupa?– Seu tom era tão doce e tranquilo.

Sem responder, escorreguei minhas mãos pelo peitoral, pelo tanquinho até chegar no membro ainda ereto e pulsante. Minha mão começou a fazer um movimento de subida e descida devagar. Fiquei de joelhos, levantando o olhar para o rosto prazeroso de Cato.

Minhas duas mãos o masturbam agora. Subindo e descendo freneticamente. Ele pede pela minha boca e logo eu abocanho seu membro. Aprincípio, engasgo, mas Cato me aconselha a ir até onde eu consigo. Chupo a glânde, deixando meu loirinho maluco. Enquanto minha boca se ocupa com ''a cabeça'' do seu membro, minhas mãos fazem loucuras com ele. Deslizo-as pelo seu peitoral, arranhando; até brinco um pouco com suas bolas, fazendo-o gemer.

Não demora muito para ele dizer que vai ter um orgasmo. Então, ele não me permite sentir o gosto daquilo. Eu o tiro de minha boca e o masturbo até ele chegar ao ápice.

Saímos do banho em pouco tempo, eu me seco e visto apenas uma calcinha e um sutiã e me jogo na cama de Cato.

Hancks veste uma cueca e se deita ao meu lado, deposito um leve beijo nos lábios doces de Cato e logo em seguida adormeço.

Pov's Cato

Acordo de manhã lá pelas 10h30min e vou atender a porta que tinha uma pessoa até agora tocando a campainha. 

Porra! A pessoa que está tocando a campainha só pode ter perdido o dedo na camapinha né?

Abro a porta e dou de cara com um homem alto, moreno e olhos claros. Esse mesmo homem me olha confuso, assustado e enjoado.

-Er... A Clove está? -pergunta ele e eu arregalo os olhos, mas assinto debilmente. Ressaca dos inferdo! -Posso falar com ela?

-Ela está dormindo, quer deixar recado? -faço graça e a cara do homem se fecha e ele me olha irritado. -Ué! Você não espera que eu perca meu tempo para acordar ela para ela vir falar com você né? 

-É, eu esperava sim! -ele disse cruzando os braços na altura do peito e me olhando desafiadora mente -Eu posso entrar então?

-Não, não pode. Aliás, volta pro lugar de onde você veio, porque eu não gostei de você. -digo simplesmente bufando.

-Você nem me conhece. -disse ele e eu o olhei como se disse: Prossiga. -Eu sou Noah, o noivo da Clove. Vou me casar com ela daqui quatro dias. -ele disse e eu senti como se o ar não pudesse mais entrar nos meus pulmões. 

-Você... Noivo?! Da Clove?! -gaguejei e ele sorriu triunfante e assentiu -Meu Deus!

-E você? Quem é? -ele perguntou, eu iria responder, mas não sabia onde achar as devidas palavras para dizer a ele que estava transando com sua noiva em sua despedida de solteira e que estava perdidamente apaixonado por ela.

-Noah?! -ouvi alguém dizer atrás de mim, virei-me e encarei Clove. Ela estava no pés da escada enrolada em um roupão, seu rosto era de pura confusão e decipção. -O que faz aqui?! 

-A Madge me mandou. Ela disse que seria fofo um reencontro romântico no meio de sua despedida de solteira e... -Noah passou por mim como se eu não existisse e segurou as mãos de Clove -Eu estava morrendo de saudades de você florzinha. 

-Awwwnnt! Que lindo Noah. -Clove sorriu e abraçou o noivo, eu fiquei observando aquela cena, eu estava com nojo, com raiva, porque ele a tinha, ela era dele e eu apenas fui usado novamente.

Ela é dele! Ela lhe pertence! E eu voltei a ser apenas seu Boy Toy em sua despedida de solteira. 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E então?! Bom, meio tarde para postar um novo capítulo né?! Mas eu me senti inspirada, tava sem sono e resolvi tentar escrever alguma coisa, e deu nisso!

TÁDÁÁN!

Comentem o que acharam, okay?! Sou movida a comentários!!

Beijos >