Poppin

O cheiro de Quinn estava em toda parte de seu quarto, principalmente em seu travesseiro. Mas Quinn não estava ali, o que a deixou triste. A cantora e atriz da Broadway , se levantou da cama e bocejou , olhando para todos cantos a procura de umacerta loira de olhos avelãs.Mas o que achou foi nada.Bufou,indo fazer suas tarefas matinais .

Enquanto isso no refeitório. Quinn olhava para a bandeja de café da manhã que preparou para Rachel e se questionava se a morena gostava tanto de café como ela.

– Se você demorar muito, ela vai achar que você é uma idiota, Quinnie. – Santana disse de boca cheia.

– É? – Quinn começou a babar.

– Quinn! – Marley rapidamente pegou um lenço que sempre guarda consegue, e limpou a boca da loira. – Você devia ir l... - Rachel apareceu na frente das duas, nem um pouco feliz ao presenciar a cena.

– Você é uma idiota!- Rachel deu as costas para a loira e saiu do refeitório às pressas.

– Mas eu não fiz nada. – Fez biquinho. – E o que eu vou fazer com isso? – Apontou para a bandeja com o café da manhã que era para Rachel.

– Da para a Caroline. – Marley deu de ombros.

– Caroline... – Fez careta, olhando para a garota sentada na mesa ao lado. Caroline usava óculos garrafão e aparelho,enquanto tinha duas chiquinhas no cabelo .E seu rosto era coberto por muitas espinhas.

– é, da para ela.

– Tudo bem. – Caminhou até a garota e lhe ofereceu a bandeja com o café da manhã. Caroline aceitou de bom agrado, dando um suspiro apaixonado.

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– Bom. Ciúmes já foi. – Santana riscou a palavra escrita em seu bloco de notas. E Quinn olhava atentamente para o pequeno caderno nas mãos da latina. – Então, agora é... Romantismo ?

– O que ser isso? – Quinn coçou a cabeça em confusão.

– Eu não sei... Deve ser um tipo de magia . – Disse a latina, com o cenho franzido. – Temos que achar alguém que saiba sobre isso.

– Sim. Mas,quem? – As duas olharam para o céu. Pensando e pensando.

– Finn? – Falaram as duas.

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– Se eu sei sobre romantismo? – As duas concordaram. – Claro que sei. Eu sou o homem mais romântico de Lima. – Tirou o palito de dente da boca. – Na época da escola, eu era conhecido como o “Mestre do amor”

– Então pode nos ajudar? – A latina perguntou.

– Claro. Só que vão precisar de um salgadinho .

As duas se olharem e foram correndo em busca de um pacote de salgadinho.

20 minutos depois

– Está aqui. – Entregou o salgadinho para o moreno.

– Mas em que o salgadinho vai nos ajudar? – Perguntaram.

– Para nada. É para mim, eu estou com fome. – Disse, abrindo o pacote e colocando um bocado na boca. – Primeiro. Tem que fazer uma serenata para a garota. – Disse de boca cheia. – Mas tem que ser a musica certa. Tem que ser I Will survive!

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– At first i was afraid, i was petrified. – Santana começava a cantar, enquanto Quinn tocava o violão e Finn dançava seminu, com uma cueca de elefante e um laço rosa amarrado na cabeça. – Kept you b i could never live.Without you by my side . – Finn remexia o quadril e fazia movimentos sensuais.

– Que visão do inferno. – Um enfermeiro comentou, enquanto olhava com uma expressão de nojo, Finn seminu com cueca de elefante.

– Arg meus olhos! – Um rapaz saiu correndo, com as mãos nos olhos. – Estão queimando.

Segundo. Tem que dar um doce.

– Rach, é para você. – Quinn lhe entregou uma calcinha comestível.

Terceiro. Tem que dar a atenção que ela merece.

– Quinn. Para de me seguir. – Rachel corria da loira, e a loira corria atrás.

E finalmente. O beijo.

Quinn fazia biquinho, e com os olhos fechados, ia em direção a morena que desfiou rapidamente. A loira abriu lentamente os olhos e viu que estava beijando... A bunda de Finn?!

– Arg. Que nojo! – Limpava a boca freneticamente, enquanto a morena ria que se acabava e levantava as calças.