Após a aula estra que Maka, Soul, BlackStar e Tsubaki tiveram depois da falha tentativa do Soul virar um deathscythe, um novo professor entrou na Shibusen: Frankenstein, mas conhecido apenas por Stein. "quem é esse professor esquisito?" todos diziam, mas dentro do coração de uma jovem aluna, Maka Albarn que de santa só tinha cara, um amor proibido surgia.

Para ficar mais próxima do professor, Maka começou a fazer aulas extras de laboratório. Para sua sorte, apenas ela tinha se inscrito para as aulas que acontecia nos dia de terça e sexta. Maka não faltava nenhuma aula, ela estava sempre lá para ficar próxima do professor Stein.

Certa vez, numa sexta, o laboratório teve eu ser utilizado por outro professor. O professor Stein marcou de dar a aula na casa dele, pois não tinha como marcar para outro dia, uma ideia que deixou Maka animada. Durante a aula tudo ocorreu bem, tão bem que eles acabaram passando do horário e terminando mais tarde.

— Nossa! Passou bastante do horário. – Maka se espantou – É melhor eu ir logo.

— Espere, acho que já está muito tarde, uma garota não pode andar por ai sozinha a esta hora. Você não prefere passar a noite aqui? Amanhã cedo você volta.

— Tudo bem, mas antes tenho que avisar pro Soul. – Maka ligou para Soul dando a desculpa que ia dormir na casa de uma amiga, Soul achou estranho por ser algo atípico, mas não questionou.

— Você pode dormir nesse quarto. Meu quarto fica de frente pra ele então se precisar de algo é só chamar.

Maka se ajeitou para dormir e deitou, mas ela estava muito agitada para conseguir dormir. Ela olhou no relógio, já era uma e meia da madrugada, levantou-se e foi até o quarto do professor sem fazer barulho. Ajoelhada ao lado da cama, ela observava ele dormir, num impulso repentino Maka aproximou-se para tocar no cabelo do professor. Stein acordou-se e como um reflexo segurou o braço da Maka antes que ela tocasse seu cabelo.

— O que você está fazendo aqui – ele sentou enquanto soltava o braço da Maka.

— Desculpe, eu não deveria estar aqui. – ela criava coragem – Mas já que estou aqui, não tenho motivos para me calar: professor Stein, por favor, ouça e aceite meus sentimentos.

— Olhe para você antes de falar uma coisa dessas! Olhe a diferença entre nós! Sou seu professor e não um de seus colegas de classe! Sou um adulto e você uma criança! Vá dormir e ao amanhecer vá embora!

­– Não. Por favor, por esta noite não somos mais professor e aluna, somos apenas eu e você, apenas pessoas. Por esta noite não existe motivos que nos impeçam.

— Se é isso que você que, depois não se arrependa – Stein meio irritado pegou Maka jogou-a na cama e começou a tirar suas roupas. Um por um, os botões foram desabotoados. Suas bocas entrelaçadas em beijos. Stein tirou a camisa, beijou Maka enquanto massageava seus seios. Eles mal começaram algo e Stein parou de repente e sentou. – Não posso.

— Por que não? Por esta noite não somos aluna e professor.

— Mesmo que fosse o caso. você ainda é filha do Spirit, meu amigo e antigo parceiro. Não rola.

— Não ligo para isso! Não me importo. Tudo que me importa é que eu te amo e estou certa disso.

— Não fale de amor desse jeito como se fosse algo tão fácil e banal!!

Maka ficou quieta alguns segundos e perguntou melancólica e curiosa – Professor Stein, você já amou alguém? – Stein respondeu que não, mas sua cara dizia sim. – Deite-se! – Maka empurrou Stein e deitou-o na cama, ela não aguentava ver a cara de tristeza dele.

— Eu já disse que não... Por que insiste?

— Não é isso. apenas deixe-me ficar aqui, deitada ao teu lado.

Stein permitiu que Maka ficasse lá, mas ele não conseguiu dormir. “O que é isso? O que está acontecendo? Eu não deveria permitir uma situação dessas...” ele se perguntava, pois como podia uma menina dessas mexer com ele. Por mais estranho que fosse ele teve que admitir que alguma coisa tinha despertado, mesmo que pequeno, um interesse dele por ela. De manhã Maka ainda estava lá do lado dele. Stein acariciou os cabelos dela, deu um beijo em sua testa e balançou seu ombro de leve.

— Maka, acorde, já está de manhã.

— Bom dia!

— Passei a noite pensando, eu aceito seus sentimentos, apesar de parecer loucura. Alguma coisa... Eu não sei, apenas sinto que podemos fazer isso.

— Mesmo? – um sorriso preenchia seu rosto. – Mas não parece que vocês está muito feliz, por que essa cara? Tem algo a ver com o que eu perguntei ontem?

— Não se preocupe, talvez um dia eu te conte. – ele logo mudou sua expressão para uma mais animada – Mas eu tenho condições, primeiro: não conte para mínguem, nem mesmo para o Soul. Segundo: em publico nós agiremos como se nada acontecesse. Terceiro: a partir de hoje, as aulas extras de laboratório serão na minha casa.

— Por mim tudo bem. Só uma coisa, as aulas extras eram na verdade uma desculpa para te ver. – Maca corou, envergonhada.

Eles se levantaram, se arrumaram e foram para a cozinha preparar um café da manhã para eles. Após o café ela, antes que ela fosse embora Stein parou ela e deu-lhe um beijo seguido de um aviso “Não se esqueça: ninguém pode saber... ainda.”.