Paixão Além Da Coroa escrita por God Save The Queen


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Gente, linda! Estou torcendo para que vocês gostem...
;)



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- Ai meu Deus! – falei rindo nervosa.

- Exatamente! Quando contei para Charlie, ele quase caiu pra trás. – falou rindo.

- É, é difícil de acreditar! Se não fossem todas as provas, eu não acreditava! – falei sorrindo.

- Não foi só isso, você tem mais direito a esse castelo do que ele, sabia? Por isso que ele quase surtou do jeito dele. – falou em tom sério.

- Como assim mais direito que ele? – perguntei franzindo as sobrancelhas.

- Minha mãe tinha uma ama, tinha uma empregada pessoal que era a melhor amiga dela, só que infelizmente ela veio a falecer de câncer. Minha mãe ficou desolada, muito triste mesmo, mas antes dela morrer fez minha mãe prometer uma coisa, que faria com que alguém cuidasse do filho dela. – falou com seriedade.

- Charlie? – perguntei surpresa.

- Sim, minha mãe não teve coragem de colocá-lo no orfanato, então ele foi criado aqui comigo, como meu irmão. Mas como você pode perceber ninguém o chama de Sua Alteza, só que o tratam com muito respeito. – falou. Era muitas surpresas para um dia só.

- Então, ele na verdade é o filho da empregada e eu... – comecei, mas sem condições de eu continuar essa frase.

- Sim, ele é o filho da empregada e você a duquesa. – falou naturalmente.

- Por isso que ele surtou! Com toda razão, eu to surtando legal! – falei colocando a mão no rosto.

- Eu devia ter contado isso depois do café da manhã, não acha? – perguntou sorrindo.

- Seria melhor, com certeza! – falei.

- Sinto muito, agora vamos comer. – falou sorrindo.

- Sim, vamos! – falei e o segui. Minha cabeça latejava e rodava, toda aquela história era loucura demais, eu era da nobreza e Charlie que foi criado aqui era plebeu. Difícil de acreditar! Imagine só quando eu contar pra Ana, ela vai cair pra trás.

- Bom dia! – falou Charlie sentado na mesa, ele estava sozinho. Provavelmente nos esperando.

- Bom dia! – falei sem um pingo de emoção.

- O que aconteceu com você? – perguntou ele com ar preocupado.

- Eu contei pra ela! – falou Edward se servindo.

- Ah! Acho melhor você comer alguma coisa! – falou sorrindo.

- Também acho! – falei começando a me servir.

       O resto do café da manhã foi em silêncio, eu não tinha o que falar e nem queria conversar, só pensar e pensar. Quando acabei, levantei e fui para o meu quarto. Coloquei uma roupa de ginástica e fui correr nos jardins, mas antes bati no quarto de Edward pra ver se ele tava lá.

- Oi, Edward! Sou eu! – falei e ele abriu a porta.

- Oi, vai correr? – perguntou olhando pra mim.

- Sim, na verdade eu queria pedir permissão para correr nos jardins. – falei.

- Fique a vontade! – falou.

- Obrigada! Até mais tarde! – falei. No meio do caminho encontrei um empregado e perguntei qual era a porta que me levava aos jardins, e ele me levou até uma porta próxima a biblioteca. Saí e respirei fundo.

        O dia estava bem bonito, ali era verão, então estava calor. Não tanto quanto um verão no Rio de Janeiro, mas o suficiente para não precisar casaco. Liguei meu iPod e comecei a correr, os jardins eram lindos. Flores diversas e a grama estava bem cortada. Mas no momento meu pensamento estava longe, e eu precisava gastar calorias para esfriar a cabeça. E eu corri até as minhas pernas não aguentarem mais, me joguei na grama debaixo de uma árvore e fiquei ali por um tempo. Olhei a hora e resolvi entrar para tomar um banho e me arrumar para sair com os meninos depois do almoço. Eu estava ansiosa para conhecer a cidade e tirar muitas fotos, e se desse tempo até andar naquela roda gigante mega famosa.

- Angie? – chamou Charlie enquanto eu subia as escadas.

- Oi! – falei e me virei.

- Você ainda vai querer sair conosco? – perguntou

- Claro, e por que eu não iria querer? – perguntei sorrindo.

- Não sei, talvez quisesse ficar em casa depois do que descobriu. – falei um tanto sem graça.

- Mais um motivo para eu querer sair. – falei e ele sorriu. – Te vejo na hora do almoço!

- Ok! – falou e eu voltei a seguir meu caminho. Tomei um banho bem demorado para relaxar, mas esse tempo não chegou nem perto do tempo que eu levei para escolher que roupa usar para sair com eles. E no fim escolhi uma calça xadrez vermelha com preto, blusa branca e uma jaqueta curta vermelha. Deixei meu cabelo solto e coloquei uma tiara preta com tachas e uma sapatilha preta, passei maquiagem, perfume e sai para almoçar.

- Boa Tarde! – falei a rainha e ao rei, os meninos ainda não tinham chegado.

- Boa Tarde! – falou o rei.

- Boa Tarde! Vai sair depois do almoço querida? – perguntou a rainha.

- Vou conhecer a cidade! – falei sorrindo, um pouco nervosa.

- Tenho certeza que vai adorar! – falou na hora que os meninos entraram.

- Também tenho certeza! – falei sorrindo.

- Do que exatamente? – perguntou Edward

- De que eu vou adorar a cidade. – falei sorrindo.

- Disso eu também tenho certeza! – falou. O almoço foi servido como sempre, sem conversas e ruídos. O rei e a rainha saíram da mesa e me desejaram bom passeio.

- Vejo que está pronta para o tour. – falou Edward.

- Sim, eu estou. Essa roupa tá boa? – falei levantando.

- Está linda! – falou Charlie me fazendo sorrir e ficar ligeiramente sem graça.

- Está muito bonita! – falou Edward. – Com todo respeito!

- Tudo bem... – falei e sorri. Quando terminamos de almoçar, eles foram andando em direção à porta, mas eu pedi para esperarem.

- Só um minuto, tenho que pegar minha bolsa! – falei e eles pararam. Subir rápido até o meu quarto para pegar a bolsa, eu estava uma pilha de ansiedade.

- Vamos? – perguntei assim que encontrei com eles.

- Vamos! – falou Charlie. Mas na saída, o rei Adam nos parou.

- Edward, você não poderá ir sem seguranças! – falou sério.

- Mas, pai... – começou, mas o rei Adam olhou fixo para ele fazendo ele se calar. – Como quiser pai.

- Muito bem! – falou e saiu.

- Então agora vamos ser seguidos por um bando de brutamontes? – perguntei

- Não, porque eu não vou. Vão vocês dois! – falou Edward com a voz baixa.

- Ah, mas por quê? – perguntei

- Porque não quero que você conheça a cidade sendo seguida por brutamontes. Vão por favor. – falou sério.

- Tudo bem, então. Até mais tarde! – falei e sai seguida por Charlie.

>>o Ponto de vista: Ana

      Ver o Edward ontem não tinha sido fácil, muito menos a Angie. Eu sei que tinha chorado, mas não me importei no momento isso acontece. Hoje a Susana me chamou para ir ao shopping com ela depois da faculdade e eu aceitei, claro que eu precisava me distrair esquecer um pouco o que aconteceu, mas não completamente. Deixei meu celular conectado à internet para o caso dela quiser falar comigo e fui. Foi até divertido por um momento, comprei até umas roupas novas, mas quando cheguei em casa tudo voltava aos poucos. Deitei na minha cama e fiquei lá parada, pensando em tudo...

- Posso entrar? – perguntou Isabela batendo na porta. Eu demorei um pouco pra responder porque eu estava muito surpresa, ela não falava comigo há bastante tempo.

- Pode claro! – falei e sentei na cama.

- Oi, Ana! – falou ela com um sorriso tímido no rosto.

- Oi, Isa. Quer sentar? – perguntei apontando a minha cama.

- Claro! Posso conversar com você? – perguntou

- Pode claro! – falei ainda surpresa.

- Olha, eu sei que eu to sem falar com você há um tempo e eu queria te pedir desculpas. – falou ela devagar e eu arregalei os olhos extremamente surpresa.

- Eu sei que eu não peço desculpas com muita frequencia, mas achei que devesse dessa vez. – falou sem graça.

 - Isa, eu gostaria de te pedir desculpas, também. Eu sei o quanto você queria ficar com ele, e eu me sinto culpada por isso. Mas eu não planejei, eu juro. Só aconteceu. – falei olhando pra baixo.

- Não tudo bem. Ver você desse jeito, triste pelos cantos, me fez ver o quanto você gostava dele, e o quanto eu tava sendo injusta com você! – falou olhando pra mim.

- Não tudo bem, eu te perdôo é claro, se você me perdoar também. – falei.

- Sem nem pensar duas vezes. – falou me abraçando. E depois disso nós conversamos sobre tudo o que tinha acontecido, sobre os nossos encontros, e como a gente se conheceu, e falar sobre isso com ela trouxe um alívio tão grande pro meu coração, eu estava muito feliz.

>>o Ponto de vista: Angie

- Para onde vamos primeiro? – perguntei

- Aonde quer ir? – perguntou.

- Tirar foto com os guardas. – falei apontando para a entrada, e ele riu.

- Uma típica turista. Você mora no palácio e quer tirar fotos com os guardas? – falou rindo.

- Fazer o que. – falei. Quando chegamos perto da entrada, eles abriram a porta para a gente e eu pedi para tirar uma foto com eles, e o choque deles foi tanto que eles esqueceram até de ficar sérios e um deles levantou uma sobrancelha.

- Turista! Sua Alteza trouxe do Brasil. – falou Charlie para eles. Depois da minha foto com eles, tirei foto na cabine telefônica vermelha.

- E agora minha querida? – perguntou sorrindo e eu tive uma ideia engraçada.

- Plataforma 9 ¾ ? – perguntei sorrindo o fazendo rir.

- Temos uma fã de Harry Potter? – perguntou rindo

- Sem dúvida! – falei sorrindo.

- Então Edward é a pessoa certa para você conversar sobre isso. – falou.

- Ele é fã de Harry Potter? – perguntei surpresa.

- Sim, ele é. Um dos únicos livros que ele leu que não fala de política e o mundo. – falou

- Ah! Mas então? – perguntei sorrindo.

- Me convenceu, vamos! Gostaria de pegar um ônibus? – falou apontando para um dos famosos ônibus de dois andares vermelhos de Londres.

- Ah, com certeza! – falei pensando que só em Londres mesmo que eu ficaria animada em andar de ônibus. Porque no Brasil eu nunca andei em um, nunca tive vontade. Quando subimos sentamos nos últimos lugares no andar de cima, e tiramos muitas fotos. Quando cheguei e fiquei parada olhando aquela placa Plataforma 9 ¾ , quase tive um treco. Lembrei quando eu combinei com a Ana que iria nesse lugar junto com ela, meus olhos lacrimejaram.

- Tá tudo bem? – perguntou Charlie me encarando.

- Tá tudo ótimo! Só lembrei da Ana! – falou chegando mais perto. – Agora, por favor, tira uma foto minha aqui.

       Não sei você, mas quem é fã sonha em conhecer lugares desse tipo eu estava gostando bastante do nosso passeio.

- Agora creio que você queira ir ao Estúdio do Harry Potter. – falou Charlie como quem não quer nada.

- Ai meu Deus, a realização de um sonho! – falei tendo um treco.

- Imaginei, agora vamos! Temos muita coisa pra ver. – falou pegando o meu braço.

        Perfeito! Eu não tenho outra palavra para descrever aquele momento, eu estava muito emocionada. Mas era como se eu tivesse entrado nos filmes, era fantástico! Depois eu tirei fotos pelas cidades, até na suposta casa de Sherlock Holmes, Scotland Yard e afins... Até que chegou o momento que eu mais esperava.

- E aonde agora? – perguntou já tava no final do dia. Mas eu não estava nem um pouco cansada.

- Roda gigante? – perguntei sorrindo de orelha a orelha.

- Claro! Vamos! Esse é o melhor horário que você vai ver as luzes da cidade se acendendo. – falou caminhando comigo. Resolvemos ir á pé para aproveitar a paisagem que me encantava.

- Essa fila tá gigantesca! – falei chegando até ficar desanimada. – Deixa pra próxima!

- Claro que não, por favor! Eu tenho um truque na manga! – falou sorrindo caminhando comigo passando pela fila. Quando chegamos na frente, Charlie pegou a carteira e mostrou ao cara que trabalha lá e ele simplesmente saiu da frente e abriu passagem.

- Como isso? – perguntei quando a gente sentou.

- Simples. – falou pegando a carteira e me mostrando.

- Autorização Oficial do Rei? – perguntei lendo.

- Sim. Por favor, não faça essa cara de surpresa! – falou quando começou a rodar e eu prendi a respiração, não por causa da altura nunca tive problema com isso, mas a vista era algo que eu jamais esqueceria.

- Perfeição! – falei encarando aquela paisagem maravilhosa.

- Eu sei, eu fiquei exatamente assim a primeira vez também! – falou. – Mas confesso que a cada dia fico mais impressionado.

- É lindo! Eu adorei esse meu novo lar! – falei sorrindo.

- Que bom! Londres lhes dá as boas vindas! – falou abrindo os braços, como se tivesse me apresentando para aquela cidade.

- Obrigada! Fico muito feliz! – falei e encostei minha cabeça no seu ombro e ele ficou tenso, mas depois relaxou e colocou sua mão na minha cintura.

>>o

- Eu adorei! – falei enquanto voltávamos para casa. (É tão engraçado falar assim daquele palácio, mas a verdade!)

- Eu também gostei muito! Foi super divertido! – falou sorrindo.

- Eu amei a cidade! Eu sempre sonhei em conhecê-la! Ela é a terra dos meus heróis preferidos. – falei sorrindo.

- Sherlock Holmes e Harry Potter? – perguntou sorrindo.

- Não, One Direction! – falei e ele arregalou os olhos. – Eu to brincando, você acertou.

- Ah! – falou rindo me fazendo rir também.

- Não faça essa cara, por favor, eles não são tão ruins! São até bem gatinhos! – falei e ele sorriu.

- Quem? One Direction? Por favor! – falou rindo. – Na terra dos Beatles?

- Eu não tava comparando a música, eu só disse que eles eram gatinhos. Por favor! – falei e ele riu.

- Bom, disso eu já não sei. – falou em frente à nossa casa.

- Vai ter que acreditar em mim! – falei o fazendo rir, me despedi e fui direto pro meu quarto. Precisava falar com a Ana antes de tomar banho e jantar.

- Angie? – perguntou Ana me encarando pelo computador

- Oi, Ana. – falei e ouvi uma risada. – Peraí tem alguém com você?

- Sim, a Isabela tá aqui! – falou me deixando surpresa.

- Isabela? A que não tava falando com você? – perguntei

- Eu mesma, mas nós conversamos e bom, já resolvemos tudo. – falou Isabela se intrometendo na conversa.

- Até que fim querida Isabela, mas você pode me dar licença para conversar com a Ana? Eu juro que não vai ser rapidinho! – falei e ela sorriu.

- É claro! Tchau, Angie! Ana, a gente se vê mais tarde. – falou Isabela e ouvi o barulho da porta batendo.

- Oi, Angie! E aí me conta você tá arrumada, aonde foi? – perguntou Ana curiosa.

- Conheci a cidade, fui à Plataforma 9 ¾ e no Estúdio do Harry Potter, e a outros lugares bem legais... – e narrei pra ela todo o meu dia, ela fazia poucos comentários, mas ouviu tudo o que disse. – E você ainda não ouviu a parte louca!

- Que parte louca? – perguntou curiosa.

- Você sabia que eu sou a Duquesa Angelina Bittencourt? – perguntei sorrindo.

- Duquesa? Me conta essa história direito! – falou e eu contei toda a minha conversa com Edward, e o meu chilique. Ela ficou super surpresa, e estava tão confusa quanto eu.

- Amiga, que loucura! – falou surpresa.

- Nem me diga! – falei e alguém bateu na porta. – Só um minuto!

      Falei e abri a porta, era Edward.

- Oi, Angie! Queria conversar, como foi o passeio? – perguntou sorrindo.

- Entra, eu to conversando com a Ana. – falei abrindo caminho pra ele entrar.

- Ah, sério! Posso conversar com ela? – falou.

- Claro, entra aí! – falei. Ele ficou meio sem graça, mas tirou os sapatos e deitou ao meu lado.

- Oi Ana. – falou envergonhado.

- Oi Edward! – falou ela também sem jeito.

- A gente, por favor, não fiquem com vergonha porque eu estou aqui... – falei sorrindo.

- Não, não é isso. É que sei lá, é estranho estar deitado na sua cama com você! – falou Edward pra mim.

- Fica tranquilo, Ana tá aqui de prova! – falei apontando pro computador e ela riu.

- Eu to mesmo! – falou.

- Mas e aí? Como você tá? – perguntei.

- Eu to ótima, conversei com a Isabela e ela me perdoa e eu a perdoei. – falou ela sorrindo.

- Isabela? Ela não é sua irmã? – perguntou Edward confuso, e eu olhei para Ana e o encarei. Ela ainda não tinha contado pra ele que era a filha da empregada e eu percebi que ela ficou sem graça na hora que ele falou.

- Sim, ela ficou chateada comigo, porque... – mas ela não terminou porque eu pedi pra ela parar.

- Pode contar pra ele, agora! Acredite em mim! Ele não vai se importar! – falei em português pensando em Charlie, com certeza Edward não ia se importar.

- O que aconteceu? – perguntou Edward confuso. – Por que vocês falaram em português?

- Edward, tenho que te contar algo... – começou.

- Aconteceu alguma coisa? – perguntou preocupado.

- Eu não sou quem você acha quem eu sou. – falou ela de cabeça baixa.

- Como assim? – perguntou agora assustado.

- Eu não sou filha da Dona Larissa, nem irmã de Isabela e Susana, eu sou só a filha da empregada. Eu fui criada junto com elas, com os mimos diferentes, entende? – falou a ponto de chorar. E ele ficou impassível. Chocado, mas sério! Ai meu Deus pensei na hora! O que eu fiz?


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Notas finais do capítulo

E aí, gente? Reviews? ;)



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