Revogando Um Sonho escrita por Prisca


Capítulo 24
Dou Minha Vida Por Yoichi


Notas iniciais do capítulo

Vou deixa os comentarios para vocês.



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Enterramos Jiraya debaixo de uma árvore. Todos ficaram desconsolados com a morte dele mais Tsunade era quem mais chorava. Receber uma declaração como ela recebeu e perceber que correspondia tal amor foi um grande choque para ela. Eu entendi muito bem como ela se sentia.
Viajamos chorando por mais dois dias. Segundo Shikamaru tínhamos mais dois pela frente. Arashi começou a ficar doente e logo Tsunade a examinou e percebeu que ela estava começando a ter anemia. Como já estávamos nas terras do país da Areia resolvemos parar e procurar por frutas e legumes não só para Arashi mais também para outras crianças e prevenir que elas ficassem enfraquecidas pela longa viagem. Mandamos também um mensageiro pra avisar Gaara do por que de nossa chegada a fim de que ele não se assustasse com aquela caravana de gente.
Como tínhamos que esperar pela resposta de Gaara, montamos um pequeno acampamento onde estávamos. Sai e Shikamaru montarão um grupo para buscar comida para nós. Mesmo que a maioria dos aldeões tinham um grande apreço e consideração por Naruto. Por conta disso eles acreditavam que deveriam mostrar tal consideração a mim como agradecimento por tudo o que ele lhes fizera. Então tudo o que eu queria, e deveria fazer como obrigação não de rainha mais sim de uma pessoa simples, eles queriam fazer por mim. Isso me deixava com certo receio por que no país da Areia, todos éramos iguais. Eu não era nada mais do que uma fugitiva procurando por abrigo como qualquer um dos outros.
Ino notou que a maneira como eu me sentia com a maneira que me tratavam. Ela logo procurou uma oportunidade de conversar comigo. Isso aconteceu no meio da tarde do primeiro dia em nosso acampamento improvisado.
- Sakura estamos cada vez mais perto de sua liberdade. Como se sente?
- Jiraya está morto! Arashi está doente e não conhece o próprio pai. Não sabemos onde estão Naruto e Konohamaru e não se passa uma única noite que eu consiga deitar minha cabeça sem chorar pela falta que ele me faz ou pensar que eu tenho culpa nisso. Como acha que estou me sentindo?
- Eu não precisava de tantos detalhes. Só queria mesmo entender o por que se sente tão incomodada com a ajuda prestada por outros.
- Ajuda? Desde quando é uma ajuda quando as pessoas te fazem sentir-se incapaz de cuidar de suas próprias obrigações?
- Sakura todos aqui sabem o que você está passando e só estão tentando ajudar. Você é a nossa rainha e...
- Eu não sou a rainha! Estamos no país da Areia e não em Konoha. Aqui eu não passo de uma aldeã ou refugiada assim como todos. Aqui somos todos iguais. Por que é tão difícil para todos verem isso? Posso ter vivido alguns anos no castelo e ter pessoas fazendo as coisas para mim mais lá eu também podia fazer algo para eles. Aqui eu estou de mãos atadas dependendo da misericórdia e da bondade de Gaara. Então, por que deveria ser tratada diferente e ter privilégios que não me são mais cabíveis?
- Somos gratos por tudo o que você já fez por cada um de nós e queremos demonstrar isso.
- Já parou para pensar que tudo o eu e Naruto fizemos foi de bom coração e não queremos agradecimentos em troca? _ Foi então que percebi que estava falando alto demais. Todos observavam a cena.
- Agora todos nos sabemos disso! _ Disse ela se retirando.
Passei o restante do dia isolada em minha carruagem. Apenas Yoichi e Arashi procuravam por minha companhia.
A noite caia e com ela o medo. Não estávamos nos sentindo muito à vontade naquele lugar desconhecido. Para nossa segurança, Sai, Kiba, Lee, e Neji montaram 4 grupos com os homens da caravana e rodearam o acampamento durante a noite par anão sermos pegos de surpresa. Ainda assim, algo me dizia que não estávamos completamente livre de ataques. Sentia que algo muito importante estava a nos rodear e que a qualquer momento, poderíamos sofrer uma reviravolta em nossas vidas.
A noite partia e meu coração parecia encolher, minha respiração falhar e meus sentidos se aguçarem. Algo me deixava inquieta e toda vez que eu olhava pela janela da carruagem minha sensação de perigo aumentava. Era como se alguém estivesse me vigiando no meio da escuridão.
Perto do amanhecer, eu me cansei de ficar dentro da carruagem e como o sono não vinha decidi sair. Mais não deixei de lembrar-se de levar a espada que Jiraya tinha me dado comigo.
- Sakura o que faz aqui fora? _ Perguntou-me Sai saindo do meio da escuridão. Juro que se ele estivesse mais perto o teria atacado. – Deveria ficar dentro da carruagem onde é mais seguro.
- Não consigo dormir. E não pretendo ficar dentro da carruagem o tempo todo.
- Você deve ficar. Esqueceu-se do que aconteceu a Jiraya?
- Lembro-me muito bem. E é exatamente por conta dessa tragédia que pretendo ajudar o quanto for possível na proteção de cada um dessa caravana. Não quero que ninguém mais se machuque enquanto eu estiver pensando de forma egoísta em mim própria como fiz dias atrás. Se isso não tivesse acontecido, talvez Jiraya não teria dado sua vida por ninguém.
- Egoísta você esta sendo agora. Não pensa em Yoichi e Arashi? Como ficarão seus filhos se algo lhe acontecer?
Um forte som veio do meio da mata. Tanto eu quanto Sai viramo-nos e, ficando de costas um para o outro nos preparamos para o que viria a seguir com nossas espadas empunhadas. Foi então que começou mais um pesadelo. Eu estava certa! Um coral de gritos saiu do meio da mata como um pavoroso grito único de guerra. Vários homens, com os rostos cobertos por mascaras, panos e capacetes de armadura, vieram ao nosso encontro com suas espadas também na mão.
- Sakura volte para a carruagem enquanto há tempo. _ gritou Sai.
- Esse é o problema Sai. Não há mais tempo! _ Eu respondi e logo se iniciou a batalha. Como éramos eu, Sai e mais alguns que estavam por perto e logo chegaram, tivemos um inicio de luta complicado para nós. Eu fiquei na porta da carruagem para proteger meus pequenos e minha irmã. Não demorou muito para que eu ouvisse meus pequenos me chamando. Doeu meu coração não poder estar com eles mais eu tinha que protegê-los ou jamais poderia de novo estar ali.
- Sakura fuja! _ Gritou Shikamaru enquanto se aproximava correndo junto com vários outros homens.
Mais eu estava decidida. Não fugiria mais de uma luta. Protegeria meu povo. Se eles queriam ser gratos para comigo eu deveria protegê-los assim como prometi que faria quando me tornei rainha.
Aos poucos tive que me afastar da carruagem. Nunca imaginei que fosse tão forte! Apesar do casaco de não ter dormido, eu estava conseguindo lidar com pelo menos uns três inimigos ao mesmo tempo. Mais o meu objetivo parecia não estar sendo alcançado. Queria eu mesma proteger meus filhos mais ao passo que lutava, não conseguia me manter próxima a eles. Eu sempre conseguia me livrar e vencer muitos dos homens contra quem lutava. Mais existia um que me perseguia. Parecia que só tinha eu ali para enfrentar.
Enquanto lutava ouvi um grito e reconheci ser de Moegi. Olhei e vi um homem entrar na carruagem. Logo ele foi expulso por Neji que chegou lá rapidamente. Hinata entrou na carruagem e tomando uma espada tentava impedir que mais alguém entrasse. Quando olhei em volta, Homens e mulheres lutavam para proteger uns aos outros e nossas crianças. Fiquei feliz por aquela cena.
- Sakura! _ Gritou Moegi. Pensei em lhe dizer umas poucas por estar me tirando à concentração na luta mais não tive tempo. – Yoichi sumiu!
Meu coração apertou-se com tal noticia e minha espada vacilou permitindo que um soldado feri-se levemente meu braço. Vire-me para ver onde Moegi estava e ela estava fora da carruagem com Arashi chorando em seu colo enquanto inimigos lutavam pela posse desta. Hinata tentava protegê-las mais não pode com um sêmen mais forte que logo a fez perder a espada. O homem derrubou Hinata demonstrando logo quem era seu alvo principal. Moegi ficou de lado abraçando Arashi tentando protegê-la.
- Agora, vocês são minhas. _ Eu gritei vendo aquela pavorosa cena. Mais o imprevisível aconteceu. Um dos homens inimigos entrou na frente dele protegendo assim Moegi e Arashi. Aquele que tentava atacá-las ficou transtornado. – Eu te mato seu maldito traidor! _ Gritou intensificando seus ataques.
- Sakura encontre Yoichi! _ Gritou Moegi.
- E quanto a vocês?
- Shikamaru ira nos ajudar. Encontre-o rápido antes que seja tarde demais.
Lutei e empurrei quem eu via pela frente. Aquele maldito homem que me perseguia foi quem mais me atrasou. Mais assim que consegui derrubar ele o empurrando com minha espada eu corri para a mata atrás do meu filho.
O medo de que Yoichi tivesse caído nas mãos do inimigo tomou conta de mim. O medo de que ele fosse ferido por algum animal feroz enquanto estava na mata também. Eu corria a fim de me ver livre dos nossos inimigos e ao mesmo tempo do medo de ficar sem meu filho. Não pude ir muito longe por que logo imaginei que me afastava de meu menino.
- Yoichi!_Eu gritei a plenos pulmões. Meu coração disparado pelo medo e paralisado por minha imaginação não me dava sossego. – Yoichi é a mamãe! Onde você está?
Ouvi um som vindo de detrás de alguns arbustos dos quais eu tinha saído. Vire-me rápido com a minha espada a altura do rosto. Bem a tempo! Aquele homem com um capacete de armadura que me prosseguia tentou me atacar por trás e nossas espadas encontraram-se com força e fazendo um estalo.
- Me deixe em paz. _ Gritei o empurrando. Ele se afastou alguns passos mais logo avançou novamente em minha direção. Notei que ele demonstrava muita raiva em seus golpes.
Eu me protegia mais do que atacava. Ele vinha com rapidez. Por vezes, nossas espadas estralavam. Em certo momento, ele tentou acertar minha perna esquerda. Eu não só o impedi como também fiz um corte leve em seu braço direito. Ele pós a mão no ferimento e eu sorri. Senti como se ele tivesse sorrindo também. Tirei logo a idéia da cabeça por que normalmente ninguém sorri quando é machucado.
- Vai me deixar em paz agora?
Mais uma vez ele partiu para o ataque. Não tive tempo de me proteger mais pude me esquivar. Ainda assim, ele conseguiu cortar um pedaço da manga do meu vestido e raspou levemente meu braço.
Não contive minha raiva e fui para cima dele mais nervosa do que nunca. Minha espada tiniu na dele e ambos sentimos a força com a qual as duas se encontraram. Eu não queria machucá-lo. Na verdade, eu não queria machucar ninguém. Mais aquele homem praticamente me implorava por isso.
Mais a proteção sempre vinha antes do ataque. E isso não deveria sair de minha mente. Yoichi dependia de mim naquele momento e eu precisava encontrá-lo. Mais enquanto não conseguisse me livras daquele homem, não poderia fazê-lo.
Foi neste exato momento que ele tentou novamente um ataque direto. Cruzei a minha espada na frente de meu pescoço e as duas se cruzaram as nossas frentes. O rosto dele ficou próximo do meu mais nem assim consegui ver seu rosto através do capacete. Ainda assim, pude notar que ele sorriu. Uma lembrança de anos anteriores me veio a mente.
Sabe um daqueles momentos em que você não tem absolutamente nada para fazer? Por mais improvável que pareça, uma vez eu e Naruto tivemos um desses momentos. Como não queria ficar entediada e temia muito o dia em que ele partiria ao campo de batalha, pedi para que ele treinasse um pouco comigo. Apesar de sua relutância ele acabou cedendo ao meu desejo. Treinamos por um tempo e acabamos por ficamos mesma posição em que eu me encontrava naquele exato momento. Lembro-me de ter rido e dito que sentiria ciúmes só de pensar em outra pessoa naquela situação podendo contemplar os olhos dele enquanto eu estaria longe. Eu sorriu e me eu uma rasteira, girou o corpo, e me pegou antes que eu alcançasse o chão. Logo depois ele me deu um beijo e disse que não precisaria ter ciúmes por que ele não gostaria nenhum pouco de ficar daquela maneira com alguém que não fosse eu. Por isso logo aplicaria esse golpe. Sem contar que só lutaria com homens então isso facilitaria e muito a aplicação do golpe.
Decidi imitar o golpe do Naruto. Mais obvio que eu deixaria meu oponente cair e aproveitaria para tomar-lhe a espada. Assim, passei-lhe a rasteira. Mais ele usou o apoio que tinha na espada que estava ainda unida a minha para manter o equilíbrio e empurrou o meu corpo. Como eu tinha usado a perna direita para dar a rasteira, perdi o equilíbrio sobre o meu corpo e cai. Durante a queda, sem querer, soltei minha espada que foi parar a metros de mim. O homem se aproximou e eu tentei me afastar ainda caída.
- Mamãe! _ Eu me apavorei. Yoichi apareceu no momento mais perigoso. Eu tentei me levantar enquanto o homem olhava para ele mais não tive tempo. Aquele maldito pós a espada no meu pescoço.
Yoichi veio em nossa direção e eu não consegui dizer ou fazer nada. Conforme ele se aproximava meu coração parecia que ia parar. Quando ele chegou próximo ao homem, este pós a mão que estava livre na frente do pequeno impedindo assim que ele chegasse até mim. Yoichi, em sua inocência, deu a mão ao homem e a segurou. Logo depois sorriu para ele.
- Por favor, deixe que meu filho vá embora. Faça o que quiser comigo mais, por favor, poupe a vida dele. Ele é só uma criança. Por que deveria pagar pela maldade que existe em nós? _ Me ajoelhei diante dele e falei com minha foz engasgando. – Meus filhos são tudo o que tenho desde que perdi o Naruto. Prometi aos meus filhos que daria minha vida para que eles conhecessem o pai. Eu tentei manter Naruto comigo. _ Eu me desesperei. Comecei a chorar e não sei nem por que mais, coloquei minhas mão no rosto e abri meu coração. – Mais não pude! Eu o amo tanto e nunca consegui lhe dizer. Eu desejei tanto morrer quando soube que talvez nunca mais o fosse ter comigo. Mas não pude por que ele me deixou Yoichi e Arashi como tesouros. E ele nem sequer conheceu nossos filhos. Por favor, eu dou minha vida pelo meu Yoichi. Faça o que bem entender comigo. Mais permita que meu filho viva para eu possa conhecer o pai.
Nesse momento, ouvi algo cair entre as folhas. Gelei ao pensar que poderia ser menino. Mais me surpreendi ao ver que tinha sido a espada do homem. A peguei enquanto ele continuou paralisado. Estirei minha mão e Yoichi soltou a mão dele e correu ate mim sorrindo. Abracei ele forte enquanto apontava a espada ao meu inimigo agora aparentemente inofensivo. Após alguns passos pequei minha espada e Yoichi no colo e então, com as duas espadas e meu filho, fui a caminho do acampamento.
A situação era a mesma. Aquele desconhecido continuava a proteger Moegi e Arashi enquanto Shikamaru tentava se aproximar mais havia dado apenas dois passos. Neji tentava proteger Hinata que estava atrás dele também lutando mais ainda meio fraca. Sai e Ino também lutavam juntos só que com a diferença de que Ino parecia mais forte e sai estava mais serio do que nunca.
- Eu ainda vou acabar com você. _ Gritou o homem que tentava de todos os modos atacar quem protegia as meninas. Senti alguém atrás de mim e antes que eu revidasse, acabei sendo surpreendida.
- Parem agora! _ Aquele grito. Aquela voz. Todos alem de mim travaram ao ouvi-la. Vire-me e vi aquele homem ajoelhado atrás de mim. – Perdão Sakura! Eu fiquei com tanto ciúmes de você com o Sasuke que fiquei cego e não percebi o quanto estava ferindo a você. Tenho agido como idiota nesses últimos meses guardando dentro de mim um ciúme incabível. Perdoa-me meu amor. Por favor, perdoa- me.
Fui até ele com minhas pernas cambaleando. Coloquei Yoichi no chão apesar da relutância dele. Aproximei-me e devagar fui tirando o capacete dele. Eu simplesmente travei ao ver o seu rosto. O toquei tentando ter certeza de que era real.
- É o Naruto! _ Gritou comemorando Ino.
- Senhor ele é um traidor! _ Gritou o homem que tentava atacar a Moegi. Naruto se levantou sem desgrudar os olhos dos meus.
- Ele estava protegendo minha cunhada.
- E sua filha Naruto. Ou você pensa que era minha?_ Disse Moegi fazendo careta!
- O que? Eu já sou tio? _ Todos olhamos para o rapaz que protegia Moegi. Eu já deveria saber.
- Konohamaru? _ Falou Moegi se aproximando. Ele tirou o capacete e sorriu para ela. Para surpresa de todos, ela deu um soco nele. – Tem idéia de como me senti depois de todo esse tempo? _ Antes que ele respondesse, ela o abraçou e desatou a chorar.
Virei-me de volta pra Naruto e ele me olhava curioso. Ante que eu dissesse algo, ele me puxou e me beijou. Eu não sei nem explicar o que senti quando ele fez isso. Eu desejei esse momento por tanto tempo.
- Papai? _ Falou Yoichi. Naruto me soltou e ficou o encarando sorrindo e chorando ao mesmo tempo.
- Eu sou pai!_Ele falou. – Obrigado Sakura! _ Ele disse me beijando. – A Menina também? _ Eu afirmei com a cabeça. Moegi soltou Arashi ela veio em nossa direção. Naruto a pegou e no quatro nos abraçamos.
- Eu te amo! _ Finalmente pude lhe falar depois de tanto tempo.
Finalmente, a nossa família estava completa.

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Notas finais do capítulo

É chato quando queremos cuidar das nossas coisas e não podemos não é? Eu tive esse momento e descontei na pobre da Sakura. Mais o apice desse capitulo foi com certeza foi a luta com o tal "hoemem misterioso que acabou se revelando o Naruto. O mais engraçado é que ate eu gostei disso. A Raiva nos leva a loucura e foi isso o que aconteceu ao loiro. Mais a declaração inesperada de Sakura o fez voltar ao bom senso. Lindo não? O mega capitulo se deu ao tempo que tive com essa historia do Bug no Orkut. Agora confesso que não sei como continuar a fic. Então, não esperem muito ok?
Besitos.