O Amor Coloriu escrita por Melissa


Capítulo 10
Carro


Notas iniciais do capítulo

Oie, Oie Gentee
Chegamos aos 100 Comentarios U.u Queria agradescer Muitoo Vcs Por Isso Obrigadaa msm ...... tbm queria agradecer pelos comentarios do capitulo anterior ... Boom ta ai mais um capitulo espero que vcs gostem e Não esquecem Comentee



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Depois de tanta raiva acabei dormindo, acordei tarde e sem fome. Tomei um banho, coloquei uma roupa  e desci, só encontrei o Vitor na sala pegando a chave do seu carro pronto para sair. 

- Vai para onde? 

Perguntei e ele me olhou. 

- Não te interessa. 

- Lógico que me interessa se for um lugar legal eu quero ir também. 

- Vou a um motel, Lia. 

Ele disse dando um sorrisinho. 

- Opa, eu vou também.  

Disse brincando fazendo ele rir. 

- Só se for para ficar no mesmo quarto que eu. 

- Opa, não vou mais. 

Disse rindo e ele fez uma careta e foi a caminho da porta. 

- Hey é sério, me diz para onde você vai. 

- Não vou dizer. 

Ele deu um sorriso debochado para mim e saiu, eu fui atrás dele. 

- Se você não disser eu vou te perturbar. 

- Mais do que já perturba? Acho difícil, mas pode tentar eu não vou falar mesmo assim. 

Ele disse caminhando para a garagem e eu fui seguindo ele que nem uma sombra, ta ele pediu para ser perturbado. 

- Me diz, me diz, me diz, me diz, me diz, me diz... 

Fiquei repetindo sem parar e andando atrás dele, confesso que tenho umas atitudes de criança de 5 anos, mas to nem aí. 

- TÁ CARALHO, TÔ INDO TOMAR SORVETE, SATISFEITA? DÁ PARA CALAR A BOCA AGORA? 

Ele disse irritado. 

- Eu vou com você. 

Disse arrodeando o carro e indo para a porta do passageiro enquanto ele entrava no carro do lado do motorista. 

- Você vai ficar em casa. 

- Me obrigue. 

Disse e esse filho da mãe trancou a porta do carro por onde eu ia entrar. Depois me olhou e ficou rindo. Eu encarei ele depois me sentei no capô do carro. 

- Lia sai daí. 

Ele disse abrindo a janela do carro para falar comigo. 

- Não vou sair. 

Disse me deitando no capô de frente para ele e apoiando meus cotovelos no carro e fiquei balançando as pernas. 

- Você que sabe. 

Ele disse dando de ombros e ligando o carro, ele acha que assim vai me fazer sair daqui de cima, não vai mesmo. Continuei na mesma posição que estava só olhando para a cara dele, ele saiu da garagem da casa e ainda andou uns 2 metros comigo em cima do capô. 

- AAAH NÃO DÁ PARA DISCUTIR, SAI DAÍ. 

Ele disse dessa vez abrindo a porta do carro, desci do capô e entrei, me sentei e olhei para ele sorrindo. 

- Mas eu não vou pagar seu sorvete. 

Ele disse com raiva voltando a dirigir o carro. 

- Veremos. 

Eu disse rindo. Andamos mais algum tempo em silêncio até que chegamos na sorveteria.  

- Na volta deixa eu dirigir ? 

Perguntei saindo do carro, ele saiu também, ativou o alarme do carro e olhou para a minha cara. 

- Não. 

- Vou dirigir de qualquer jeito mesmo. 

Dei de ombros e fui andando para a entrada da sorveteria. 

- Você não toca no meu carro. 

Ele disse passando por mim me dando língua e entrando na sorveteria, eu pensando que ele ia segurar a porta para mim, mas não ele deixou que ela se fechasse bem quando estava passando.  

- Mal educado. 

Disse para ele e me sentei na cadeira a sua frente, ele só riu do meu comentário. 

- O que vocês vão querer? 

A garçonete parou na nossa mesa com um bloquinho e uma caneta na mão, aquilo não era só uma sorveteria era um lanche. 

- Qual o seu nome? 

O Vitor disse dando seu sorriso sedutor, ele olhou a garçonete da cabeça aos pés, ela deu um sorrisinho para ele, ela até que não era feia, mas fala sério até as garçonetes das lanchonetes esse menino quer? 

- Bom, eu vou querer um sanduíche desse aqui, um copo enorme de refrigerante, a porção maior de batata frita que vocês tiverem e depois um milkshake triplo de chocolate. 

Disse sorrindo e o Vitor me olhou irritado por ter estragado o clima entre eles. 

- E você? 

A garçonete disse sorrindo para o Vitor. 

- O seu telefone. 

- Se ela te der, ela fica sem né, bocó? 

Disse e o Vitor me olhou mais uma vez com uma cara de poucos amigos, eu ri e mandei um beijinho para ele. 

- Ela não tem dinheiro. 

Ele disse para a garçonete e apontou para mim. 

- Ele é um broxa. 

Disse prendendo o riso e o Vitor procurou alguma coisa para arremessar em mim, a garçonete olhou para mim com uma sobrancelha arqueada. 

- Não é o que eu ando sabendo, pelo que sei ele é O Vitor Machado e algumas das minhas amigas que já ficaram com ele disseram que ele é muito bom se é que me entende. 

Ela disse dando um sorrisinho para mim, o Vitor parou de procurar algo para me bater e olhou para mim sorrindo. 

- Mas é lógico, ele broxou ontem ta que por aqui noticias correm rápido, mas não tão rápido assim né? E alias eu moro com ele, eu presenciei a cara dele quando ele broxou. 

A menina olhou para o Vitor confusa, juro que se ele tivesse uma arma agora ele descarregava toda em mim e eu já estava louca para rir. 

- É mentira dela, isso são ciúmes, é que ela me quer só que eu não quero ela. 

Ele disse e a menina acreditou. 

- Aham. 

Não disse mais nada, ele pegou o número da menina e ela foi pegar nossos pedidos. 

- Sua filha da mãe, eu juro que te mato. 

Ele sussurrou para mim. 

- Eu também amo você. 

Sussurrei para ele e ri. Ele fez uma careta . Depois de um tempo a garçonete voltou com os nossos pedidos e com certeza ele mexeu no decote do uniforme e no comprimento, tava mais curto e o decote estava maior. Ela foi colocar o meu prato na minha frente ela se empinou toda e o Vitor olhou para a bunda dela, depois ela foi colocar o prato do Vitor e ele só olhou para o decote dela. 

- Mana não seria mais fácil você escrever na testa “me coma”? 

Ela me encarou e depois saiu rebolando. 

- Gostosa. 

O Vitor disse olhando para a bunda da menina ainda. 

- A comida? Concordo. 

Disse comendo uma das minhas batatas fritas, o Vitor olhou para a minha cara. 

- Eu estava falando da garçonete. 

- Fala sério Vitor, aquela ali ser gostosa? 

- Isso é inveja ou ciúmes, Lia? 

Ele disse dando seu sorrisinho convencido. 

- Primeiro: por que eu teria inveja? Eu tenho mais peito e bunda que três daquela ali, e segundo: porque eu teria ciúmes? Você não é nada meu. 

- Então ta. 

Ele disse ainda com seu sorrisinho convencido, aposto que estava pensando que eu estava com ciúmes dele.  

- Agora me diz, onde vai parar toda essa comida? 

Ele disse analisando a comida e depois meu corpo. 

- Isso se chama sustança, como você acha que eu mantenho esse meu corpo lindo e maravilhoso? Eu como para isso ta? 

Disse e ele riu. 

- Eu vou no banheiro, volto daqui a pouco. 

- Lava a mão pelo amor do senhor. 

Disse rindo, ele colocou as chaves do carro em cima da mesa, junto com seu celular e foi em direção do banheiro. Peguei a chave do carro e guardei dentro do bolso do meu short, depois fiz cara de inocente. Uns 10 minutos depois ele voltou e se sentou, eu já tinha terminado o lanche, só faltava o milkshake que a garçonete piriguete ia trazer. 

- Eu estava falando sério quando disse que não ia pagar seu lanche. 

- To nem aí, deixo seu carro como pagamento. 

Eu disse e ele procurou a chave em cima da mesa e não achou. 

- Meu carro vale mais que essa lanchonete. 

- Problema seu. 

Eu disse e a garçonete veio deixar meu milkshake e a conta. 

- Ah não ele disse que não vai pagar, eu vou deixar o carro dele como paga... 

- Cala a boca. 

Ele disse tirando o dinheiro do bolso e pagando para a garçonete mesmo, eu não demorei para terminar meu milkshake. 

- Me dá a chave do meu carro. 

O Vitor disse enquanto saíamos da lanchonete e íamos para o estacionamento. 

- Não. 

Disse e continuei andando com a chave do carro dele no meu bolso, fui para a parte do motorista. Ele me puxou me encostando na porta do carro. 

- Me dá a chave do meu carro. 

Ele disse me olhando nos olhos e com o rosto próximo demais do meu. 

- Não, eu vou dirigir. 

- Não você não vai. 

- Lógico que vo... 

Eu ia dizer, mas ele novamente como já fez outras vezes me interrompeu com um beijo, eu não queria, mas retribui o beijo dele sem nem pensar. Senti uma das suas mãos que estavam em minha cintura descer para a minha bunda, ele apertou levemente. Não sei o que me deu, mas eu não conseguia parar de retribuir seu beijo e do nada escutei o alarme do carro sendo desativado. Separei meus lábios do Vitor  assustada e ele tinha um sorrisinho na cara, piscou para mim balançou suas chaves perto do meu rosto e entrou no carro. Filho da mãe, vadio, cachorro, viado, aaaah odeio ele. Dei a volta e entrei no carro também, batendo a porta. 

- Que foi Lia, porque está bravinha assim ? 

- Vai tomar no meio do seu orifício anal. 

Disse com raiva e ele riu. 

- Confesse que meu beijo é melhor que o do Eddy, ou melhor que ele é melhor que o do Gui. 

Ele disse e eu já sabia até como encerrar essa conversa. 

- Seu beijo pode até ser melhor que o do Gui, mas pode apostar que ele não broxa. 

Disse dando um sorrisinho debochado, e o sorriso da cara dele desapareceu. 

- Te odeio. 

Ele disse ligando o carro e saiu do estacionamento cantando pneus. 

- Eu sei. 

Não demorou para chegarmos em casa, a lanchonete não era tão longe assim.  

- Eu ainda vou dirigir esse carro. 

Eu disse enquanto saíamos do mesmo.  

- Sonha. 

O Vitor disse debochando de mim. 

- Se eu quiser eu pego ele agora. 

- Duvido. 

Ele disse e eu fingi que ia entrar em casa, mas corri até ele e peguei a chave de sua mão. Eu ia correr para o carro, mas ele não deixou tapando a passagem, corri para dentro de casa. 

- ME DÁ ESSA CHAVE. 

Ele gritou, eu corri para a cozinha e ele foi atrás de mim, ficamos um de cada lado do balcão. 

- Me dá a chave Lia. 

- Não eu vou dirigir seu carro, odeio quando as pessoas duvidam de mim. 

- Você não vai triscar no meu carro. 

Ele disse e eu peguei uma maçã que tinha em cima da fruteira no balcão e joguei nele depois corri, mas ele jogou alguma coisa nos meus pés, acho que outra fruta, fazendo com que eu caísse no chão. 

- Eu disse que você não ia pegar meu carro. 

Ele disse rindo e puxando a chave da minha mão. 

- Vadio. 

Eu disse e quando ele se virou puxei seu pé fazendo com que ele caísse também. 

- Ah sua cachorra. 

- Idiota. 

Disse subindo em cima dele e o batendo. 

- Imbecil. 

- Viado. 

Disse e ele mudou de posição ficando por cima de mim. 

- Vadia. 

- Vadia não. 

Disse e mudei novamente a posição batendo nele. Ele virou mais uma vez e ficou por cima de mim. 

- Você é linda. 

Ele veio me beijar, Mas.......


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Notas finais do capítulo

Gostaraam??? Sera que Vai Rolar Beijo LiTor??
ii a Lia Com Ciumes do Vitor com a Garsonete??
Boom Comentem ,Critique, Fala Mal Mais Comente talvez hj Postarei Mais Um Capitulo ...

SPOLER:-Simples eu e o Gui estamos namorando.

— Mas vocês sempre fomos quase irmãos.

— Pois é, mas quase então não somos irmãos.

Disse piscando para eles e o Gui me abraçou.


Gostaram??