Sweet Nothing escrita por BloodyBunny


Capítulo 13
Cap. 13- What The Future Holds


Notas iniciais do capítulo

Outro capítulo, dessa vez com um fim mais misterioso, que será?
Hoje, é só uma ida na cidade...
O momento doce entre Carl e Sam, ando a comer panquecas e bolo demais.
Hayden ainda tentando seduzir Sam que parece que não nota absolutamente nada.

Que mais posso dizer...
Obrigado pelos comentários, amadorei. E o que acharam da nova capa? Jesus cristo, é a primeira e a última vez que faço capas, que trabalho. E o que acharam da foto de Sam, Lucas e a vadia, mais conhecida por Jennifer?

Boa leitura!



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Cap. 13- What The Future Holds

             Dia seguinte, estava sentada na mesa do pátio, com Hayden, ele me lia o futuro com umas cartas que encontrámos na cidade, sua tia lhe ensinou, antes de virar um mordedor, agora as cartas estavam em fila, duas cartas, acima dessas, três cartas e depois, mais duas.

             -Escolha sua carta.- Falou e eu olhei para elas, dando os ombros e escolhi uma perto dele. Coloquei a mão em cima dela, o mirando e ele fez a mesma coisa, com um sorriso misterioso, contive minha vontade de rir e ele colocou a mão em cima da minha.

             -O que está acontecendo aqui?!- Perguntou uma voz conhecida, Carl, virei minha cara para ele

             -Hayden me está lendo o futuro.- Afirmei simplesmente.

             -Deixe que eu tiro agora a carta.- Falou seco e eu tirei a mão, Carl se sentou ao meu lado, me segurando pela cintura. Hayden me fitou de novo e mostrou a carta, era o ceifeiro

             -Não hoje, por favor.- Ele riu e eu dei uma gargalha seca e sem graça

             -Não, isso é bom. Significa que vai ter uma grande e longa vida, que seu romance será bem-sucedido, mesmo com algumas turbulências, irá perder uma pessoa importante, e pode surgir concorrência e deixe seus inimigos próximos.- Jennifer!

             -Pode ler o meu?- Perguntou Carl seco

             -Claro.- Respondeu e ambos se miraram, não parecia nada amigável. Carl tocou na carta e ele também segurou, levando à sua vista e começando a ler- Vai ser muito negro e cheio de coisas inesperadas.- Respondeu mostrando, também era o ceifeiro

             -E porque o meu é mau?- Questionou Carl

             -Não sei, é o que as cartas me dizem, não eu.- Deu os ombros, mas sorria maldosamente, ambos se olhavam intensamente e eu estava meio cansada.

             -Eu vou... Ver se a Beth precisa de algo.- Saí dali me indo embora, na verdade ia para o topo do bloco C, tinha escondido gomas que fui buscar à cidade. Peguei nelas começando a mastigar.

             Carl apareceu.

             -Não disse que iria ver o que a Beth queria.

             -Ela queria gomas.- Mostrei a sacola e ele deu uma gargalhada- Seu futuro era assim tão negro?- Continuei comendo

             -Ao que parece.- Se sentou ao meu lado, dessa vez no chão- Ele só te leu mesmo o futuro?- Assenti- Só?-Continuei assentido- Sam.- O mirei chocada

             -Só me leu o futuro! Só o futuro! Queria que me lesse mais o quê?- Estreitei os olhos

             -Por nada, por nada.- Continuei comendo gomas e ele me deu um beijo na bochecha- Sam.- Levou minha cara na sua direcção- Eu te amo.

             -Eu também.- Me beijou e eu deixei a sacola com os doces de lado, estava indecisa entre ele e o saquinho de doces.

             -Eu te amo, totalmente, eu te amo.- Falou me dando outro beijo, nossos lábios se encaixavam perfeitamente, minhas emoções eram imensas e eu gostava imenso dessa sensação, ele explorava minha boca com sua língua, colocou sua mão na minha nuca, me aproximando mais dele.

             Minha respiração ofegante se notava quando ele dava algum espacinho, assim do nada, ele me deitou no chão.

             -Sabe, talvez a Beth tenha mesmo algo para mim.- Mesmo assim, ele me beijou de novo

             -Eu gosto muito de você.- Fico muito feliz por ouvir isso- E me sinto confortável quando estou com você.

             -Aí é? Eu também.

             -Estamos namorando quase a um ano, se não me engano, e já temos 15.

             -Como sabe?

             -Lucas continua contando os dias.

             -E, eu não entendo o porquê de me estar dizendo isso.

             -Eu te ajudo a entender. Sam, eu te amo. O suficiente para estar confortável para fazer tudo com você.- Me mirou com um sorriso na inocente- E você tem a mesma opinião?- Me deu um beijo

             -Não sei, eu te amo, mas quem leva a dor toda sou eu, além disso não acredito em pessoas que não tem experiência.- Brinquei me levantando- Talvez, um dia.

             -Meu pai costumava dizer isso sobre os brinquedos caros e nunca apareciam, tenho a sua palavra?

             -Claro.- Cruzei os dedos na sua frente- Vamos para a cidade com eles ou vai pensar em formas de me seduzir?

             -Os dois.- Deu uma gargalhada, mesmo assim devia estar vermelha, não esperava essa declaração, não, não esperava mesmo. Descemos, nos preparando para ir à cidade.

             Fomos ao supermercado, a Shasha nos organizou em posição para lá ir, fizemos formação e lá entrámos, pegando tudo o que era necessário, estas idas à cidade até que eram divertidas, agora com esta segurança toda.

             -Uh, gomas.- Levei da prateleira. Olhei de lado e havia um walker que veio na minha direcção, apenas arremessei uma faca- Eu adoro isso.- Continuei comendo

             -Você realmente ama doces.- Afirmou Carl, me aproximei daquele morto, vendo, para ver se minha teoria estava correcta, mas continuava sendo feio- Que foi?

             -Estou pensando.

             -Eu sou mais bonito sabe?- Ri um pouco

             -Eles podem estar evoluindo, isso é simplesmente horrível, se eles começarem a correr, eu juro por deus que me enterro viva.- Ele deu uma gargalhada

             -Andem!- Gritou Sasha, walkers se aproximavam em demasia contra a vidraça- Subimos um escadote indo para o topo do edifício e fechando aquilo- Droga Louis! A única coisa que tinha de fazer era vigiar e ver se se aproximava uma horda, nem isso consegue fazer?!

             -Calma, apenas temos de ver o que podemos usar, ou então podemos saltar. Calma.- Afirmei descontraída, olhei em volta- Temos...

             -Nada!- Falou Tyreese- E agora vamos morrer por causa dele!- Se reuniam em volta dele. Eu olhei em volta, e vi os tuneis de canalização, presas à parede, deviam estar em volta disso, podíamos utilizar isso como corda e chegar ao próximo edifício.

             -Aí isso é que temos, temos muita coisa.

             -Me ajudem, vou descer.

             -Não, é perigoso.- Indignou-se Carl

             -Eu não quero morrer. Tyrense, me segure no pé enquanto tiro os parafusos.

             -Com o quê?

             -Com isso.- Segurei num grampo- Vamos, temos mais para tirar. Larguei a arma, indo lá, tirando aquilo- E os outros tirem o resto à volta.- Depois de um tempo, conseguimos.

             -E agora?- Questionou um deles.

             -Agora prendemos tudo e tentamos que chegue até o outro lado.

             -Você é doida!- Disse Sasha- E se cairmos?

             -Claro que não, temos é de prender bem, podemos utilizar aquilo para colar isso.- Eram círculos de metal um pouco maiores de os paus de canalização. Ela ia debater de novo

             -Acho que não temos tempo.- Disse aquele que fazia peso sobre a porta

             Peguei naquilo, encaixando tudo enquanto esticava até o outro lado, não estava completamente seguro, mas melhor que nada.

             -Ok, eu vou em último, mas vocês tem que segurar.

             -Porquê você?

             -Fui eu que tive o plano e ainda faltaria alguém.

             -Quando é que vamos?- Todos foram, alguns com menos e outros com mais facilidade, agora apenas faltava Jennifer e eu

             -Vai, eu fico atrás.- Afirmei, a mirando atentamente

             -Vai primeiro, será muito melhor assim, o tem medo?

             -Pare de ser assim, olhe a porta, está arrebentando.- Falei apontando, nos encarámos novamente e ela foi. E depois eu.

             Descemos aquele edifício correndo, nos dirigindo para o carro continuando nossa viagem para a prisão, estava sentada na parte de trás como a maioria, Carl ao meu lado com o braço meu volta de meus ombros, de frente estava Jennifer, apenas nos mirávamos tentando ler nossos pensamentos, o que não era possível.

             Até no maldito Apocalipse, todas pessoas são desconfiadas. Se ela me tentou dar o golpe do baú, imagina agora... O que essa vadia pode fazer, se algo acontecesse, eu a mataria num piscar de olhos.

             Apenas suspirei fundo, vendo que a manada se tinha ido embora, tinha realmente sido um dia cansativo.

             Normal Pov

             Dia seguinte, Jennifer se levantou bem cedinho de sua cama dentro da cela ficava sozinha, com passos leves, sem um mínimo som, saiu daquele bloco, certificando-se que ninguém a seguia.

             Mas certificou-se mal, Sam abriu os olhos assim que ouviu o toque de seus pés no chão, levantou-se, esperando que ela fosse, a seguindo, ela não confiava em Jenny, o passado falava e não era fácil confiar nela, apesar de a tê-la salvo.

             A seguiu até que a outra entrasse num prédio ali dentro da cadeira fechando a porta daquilo, dentro desse edifício, havia nada para além da escuridão, Sammy espreitou lá dentro, ligou a lanterna, não viu Jennifer, era como se assim do nada, a vadia tivesse desaparecido.

             Bem, estava enganada, Jennifer que respirava pesadamente nervosa, estava atrás d’uma pilastra que sustentava aquele edifício, olhando de lado, vendo a luz da lanterna que passava por todo o lugar, esperando que Samantha saísse dali, a garota assim o fez, mesmo assim estranhando e a vadia suspirou fundo, seguindo o seu plano.


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Notas finais do capítulo

Que acharam?

Bem, eu vos vou dizer o que vai acontecer no episódio seguinte, preview, dessa vez está certo:

Cap. 14- Death Is Right Behind You
Tradução: A morte está mesmo atrás de você

Que significa? Descubram no próximo de episódio de... Esperem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!... Sweet Nothing

Adeus fofuras!!!!!!!!!!!!!



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