Sweet Nothing escrita por BloodyBunny


Capítulo 11
Cap. 11- Perfect And Safe


Notas iniciais do capítulo

Com os comentários fofos que me enviaram, estou vomitando azul turquesa, verde esmeralda, que mais... Enfim, estou muito feliz!

E algumas suspeitas de Jennifer? Ela não se revela agora, mas depois... Depois se vê, ainda estou pensando. Mas é claro, ela é a vadia da história. kdejnfjurnwqbhddf

Reescrevi esse capítulo várias vezes, estava muito indecisa, e acabei por me decidir, com um jogo. Não interessa.

Carl está muito abalado mesmo e só quer o bem, mas vai fazer tudo pior.



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Cap. 11- Perfect And Safe

            Nos olhámos furiosamente, Lucas se aproximou me afastando um pouco mais.

            -Calma, olhe o nosso pai, o que ele vai pensar de souber que você é violenta.- Apontou e eu olhei intensamente como ele para nós, era estranho, mesmo assim, gostava de o ver assim tão vivo

            -Estou tentando.

- Calma, não agora. Vá ter com o Carl.

-Espere.

            Jennifer Adilson, minha arqui-inimiga, essa é uma vadia de primeira classe, nem acredito como meu irmão foi namorar essa loira deslavada, simples, tinha duas armas, aquilo que eu chamo de melões quebrados, mais nomeadamente seu peito, parece galinha!

Apesar de ter melancias enormes, e ser burra... Estúpida... Ignorante! A única coisa que fazia de bem, era lutar, nos treinos com nossos pais, nós lutávamos e competíamos.

Lucas acreditava que éramos amigas, afinal, na sua frente parecia uma santinha. Mas quando ficávamos sozinhas ou então na escola, mesmo em frente de meus amigos... Praticamente ela era um lobo vestido de cordeiro!

            Flashback On

            -Sam, que totós lindos!- Falou Emily, minha melhor amiga. Estávamos na sala de aula, eu andava numa escola privada, com uniformes e esse tipo de coisa- Onde os arranjou?

            -Minha mão me obrigou, prenda da minha tia.

            -Pela primeira vez na vida você é mulher.- Falou Jack, um colega meu, costumávamos jogar futebol. Ri um pouco, e de repente, meu cabelo e minha roupa fica molhada, apaguei meu sorrido.

            -Ups, foi um acidente.- Falou Jennifer com uma balde, que tinha a água que me molhada! Ela era a patricinha da turma, tentou namorar meu irmão, e por isso ela vinha aos treinos de meu pai connosco. Apenas rosnei, pegando numa tesoura e cortando grande parte do seu cabelo

            -Ups, foi de propósito!- Falei rindo e ela encarou seu cabelo, também se olhando para si própria. E porque fez isso? Bem, ela era namoradinha do meu irmão, e como é claro, quando ele não está por perto, ela praticamente vira terrorista

            Flashback 0ff

Suspirei fundo, dei um sorriso, nada sincero.

            -É muito bom te ver, não é Jenny.- Dei-lhe um aperto de mão, forte e pronto para a dor- Luquinhas, minha aboborazinha!- Lhe ia apertar a bochecha, mas bati na mão dela. A retardada me olhou como se fosse lixo. Essa noite, alguém vai para o fogo.

            -É.- Carl parecia indignado enquanto andava, seria melhor me concentrar nele, esse sim merecia a devida atenção. Lhe larguei a mão, limpando ela na minha camisa e ela fez a mesma coisa. Apenas lhe dei as costas de cabeça erguida.

            Procurei ele no bloco, no pátio, na passarela, mas ainda faltava um lugar, um especial, subi as escadas até chegar à frente da porta, assim que abri, o vento veio e lá no longe vi Carl, sorri um bocado, me sentando ali.

            -Então?- Demandei interessada dando-lhe um encontrão

            -Meu pai é um idiota, eles foram as pessoas que nos tentaram matar, como pôde ele as trazer para aqui?!- Isto foi rápido. Apenas toquei no seu chapéu.

            -Você não entende. O melhor método de sobreviver é caso nos unirmos, sabe a maior ameaça que há?- Ele parecia entender- Exactamente, walkers. A maioria deles de Woodbury são treinados, com eles podemos sobreviver aqui, aguentar a prisão por mais um tempo.

            -E se eles nos traírem? E se eles matarem todos nós, tomarem a prisão? E se for simplesmente mais um plano deles? Eu não quero perder ninguém, não mais!- Nos mirámos, eu o compreendia, não queria que a morte de todos os seus amigos, talvez eu ali incluída fosse injusta. Encostei sua testa à minha, fechando os olhos e depois o mirando

            -Eu não sei, sinceramente, muita coisa pode acontecer, mas essa gente está desesperada, têm idosos e crianças, acha mesmo que seriam tão estúpidos ao ponto de recusar a única ajuda que têm?

            -Sam, eu não quero perder a única coisa que me resta, meu pai, Judith, você, o Daryl, a Carol, todos eles são minha família, todos eles, nós trabalhámos imenso nessa prisão, mesmo assim não tenho a certeza, confiar em gente que nos atacou?!

            -Carl, a última coisa que devemos fazer é virar-mos uns contra os outros, ter sangue humano nas mãos, já viu essas coisas, esses bastardos feios ai tentando nos comer? Eles estão começando a ficar mais unidos, vindo para aqui, eles não se separam porque sabem que são menos fortes sozinhos!

            -Eles não pensam nisso, só querem saber da carne.

            -E como sabe isso? Só porque parecem idiotas por não tentarem escalar a grade e ficarem dias ali com a boca sujando a vedação, ainda bem, não significa que eles não pensam, ok, talvez não. Mesmo assim, continuam unidos e é por isso que estão matando e comendo cada vez mais. -Ele desviou o olhar-Por isso, será que pode não fazer uma maluquice?- Ele me olhou ainda pensando e eu dava um sorriso sem graça- Pela sua família?- Ele ficou em silêncio- Por mim?- Dei-lhe a mão

            -Sim, posso tentar, caso me der um beijo.- Corei um pouco

            -Feche os olhos.- Ele assim o fez, me aproximei, sentindo sua respiração na minha pele, enquanto fechava os olhos, apenas juntando nossos lábios.

            De noite, toda gente tomava seu banquete e comia, estavam se conhecendo melhor, era interessante. Mesmo assim, Carl estava mais afastado, fui ter com ele.

            -Que se passa?- Questionei- Tens estado bastante pensativo, ainda desconfiado?- Ele sorriu um pouco me mirando

            -Eu pensei imenso e você tem razão.- Sorri convencida abanando as sobrancelhas uma vez- E é por isso que quero te pedir uma coisa.- Nos mirámos- Fuja comigo.

            -Você simplesmente não entende.

            -É simples, abandonámos eles e começamos uma nova vida.- Caminhei até a cela de passos largos e pesados e ele me seguia

            -E como iremos sobreviver? O stock da cidade está quase acabado e é quase impossível lá entrar.- Parei o encarando

            -Esperança é a última a morrer.

            -Pois! Aqui é a primeira, como eu a levar um tiro na cabeça. Você não entende que não dá, eu só quero algo seguro com você, nada de trabalheira, absolutamente nada. Apenas nós os dois, sem preocupações e se caso o Governador estiver lá fora?

            -Eu...

            -Se você quer tanto sair, pode sempre ir, força, se mate! Apenas não me arraste.- Passei por ele descendo novamente, me juntando à brincadeira com um sorriso falso.


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Notas finais do capítulo

Gostaram de ler como eu gosto de escrever?
Para os próximos capítulos, vai ser um pouco baseado nos spoilers do TWD 4, na minha mente fértil e um pouco perversa.

Preview (Conversa entre Carl e Sam):

-Eu gosto muito de você.- Fico muito feliz por ouvir isso- E me sinto confortável quando estou com você.
-Aí é? Eu também.
-Estamos namorando quase a um ano, se não me engano, e já temos 15.
-Como sabe?
-Lucas continua contando os dias.
-E, eu não entendo o porquê de me estar dizendo isso.
-Eu te ajudo a entender. Sam, eu te amo. O suficiente para estar confortável para fazer tudo com você.- Me mirou com um sorriso na inocente- E você tem a mesma opinião?- Me deu um beijo

Sshuashuashuashuas! Bye people, até o próximo episódio de... Esperem!
De "Sweet Nothing"!



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