Adotada Pela Loucura escrita por Lena


Capítulo 34
Capítulo 34- O que ouve?


Notas iniciais do capítulo

HEY GUYS!
Como vão? Eu não muito bem. "Ah, porque tia Lena?"
Bem, eu achei uma fic, que parecia MUITO com a minha, em fatos. " Como assim tia Lena?" Bem, essa fic foi criada em agosto, aquela nem muito tempo. Bem depois da minha. Olha só, a minha a garota, é adotada pelo Jeff e a Jane, na outro a garota é FILHA deles. Acho que já juntaram os pauzinhos e entenderam que fic é né?
Se você é fã da fic que eu estou dizendo, ok, pode continuar lendo ela, não estou te obrigando A NADA. Mas acho uma puta fala de sacanagem fazerem isso. Eu antes de criar essa conta, fiz a fic com INTUITO de criar esta história. E quando criei, eu pesquisei, pesquisei, e pesquisei, pra ver se não tinha NEM UMA parecida. Porque se tivesse, eu não iria postar. Por isso mesmo acho uma sacanagem.
Se vocês sabem que fic é, fiquem sabendo desde já, e não é só um motivo porque estou brava com essa fic, tem mais trocentos, mas não vou o escrever.
É isso, tchau!
Tia Lena~~



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Acordei, me troquei, penteei o cabelo, tomei café e escovei os dentes. A minha nova rotina, que seria um saco. Já estava cansada de fazer isso no orfanato, imagina com as pessoas de uma escola de mimadas, e de garotos achando que são os pegadores e que fazem tudo oque querem?

As vezes queria tanto, tanto, matar todos eles. Ódio era a base da minha vida. Em uma faixa de 10 a 100 de ódio que tenho das pessoas, daria 98%. O resto são as coisas que gosto, que são raras. Pessoas se aproximarem de mim são coisas bem difíceis nessa vida. Minha cabeça é um mundo, em que EU, apenas EU consigo viver, e interpretar bem. Nem uma pessoa conseguiria passar um dia nele.

– Você está bem, Malennie? - Jeff disse.

Estava de costa pra ele, e em um gesto me virei e sorri.

– Ótima, como sempre! - Eu disse e me virei, desmanchando o sorriso de meu rosto.

P.O.V Jeff

" Oque deu nela? Sei que nunca foi de conversar mais... Desse jeito... É de dar medo a qualquer um."

Ela não era mais a mesma.

– Annie.

– O que?- Ela se virou com uma cara séria.

– Você anda estranha.

Ela sorriu, expondo seus caninos.

– Estou ótima... como sempre.

– Oque ouve com seu rosto? - Eu disse estranhando.

– Apenas... não dormi bem.

Seu rosto estava também, diferente. Envolta de seus olhos, ficaram escuros. Sua pele estava avermelhada, e seu rosto pálido.

– Hum... vamos?

Ela suspirou.

– Claro. - Disse com raiva.

Ela entrou no carro e fomos até sua escola.

– Tchau, boa aula.

– Claro, claro.- Ela disse e vi ela entrando na escola.

Eu suspirei e olhei para as minhas mão, com algumas cicatrizes.

– É, algo aconteceu. E eu vou descobrir oque foi.

P.O.V Malennie

Eu caminhei pela escola e todos olhavam pra mim com medo, nem um se quer tirava sarro, nem respirava perto de mim.

Eu dei um sorriso de canto e continuei andando. Me sentei na mesa de refeitório e peguei um caderno de minha mala. Eu comecei a rabiscar várias coisas nele. Um homem com os olhos arrancados e chorando sangue, uma mulher se escondendo em um canto de um quarto, e do lado uma sombra... várias coisas.

Até alguém chegar ao meu lado.

– Rabiscos legais.

Eu bati a mão com força na mesa.

– Que bom! Licença, está me atrapalhando.

– Não estou não. - Disse pegando o caderno de minha mão.

– COMO OUSA?! - Eu disse olhando pra frente.

Quando vi era Phillip.

– Oi estressadinha.

– Seu idiota. Oque está fazendo aqui?

– Daaaaar, estudando! - Ele disse.

– Estúpido.

– Você está sendo estúpida. Para de frescura e de tratar todo mundo como lixo. - Ele disse sorrindo.

– COMO LIXO?! VOCÊ NÃO SABE OQUE É TER QUE ATURAR TUDO OQUE TENHO QUE PASSAR NAQUELA CASA, TIVE QUE SER ABANDONADA, NÃO FUI ADOTADA POR UMA FAMÍLIA, TIVE ÓDIO POR ANOS, E EU QUE TRATO AS PESSOAS COMO LIXO?! ME POUPE PHILIP.

– Primeiramente, pare de gritar comigo porque não sou tuas coleguinhas. Segundo, você para com esse papo de vida sofrida porque você nunca passou fome, e pelo menos não foi morta.

– Quase fui morta duas vezes... e uma delas foi por você.

– NÃO VEM AO CASO! Você devia ser agradecida. Você está perdendo muita coisa da sua vida por parecer uma EMO.

Eu não aguento mais isso... Eu não podia gritar com ele, se eu gritar vou tomar uma suspensão... Eu não vou.

– Philip. Eu preciso falar com você. - Eu disse abaixando a cabeça.

– Porque.

– Vem logo.

– NÃO. Me responde logo Malennie.

– VEM LOGO! - Eu disse o puxando pelo braço e indo até a escada.

– Ai...

– Preciso da sua ajuda pra me vingar da Jane.

– Oque?! Não, ela é minha tia e ela é legal. Pra que isso.

– Pra que? - Eu puxei as mangas da minha blusa e as feridas. Apontei pra elas.- PRA ISSO. Jane me ODEIA, e tentou me MATAR!

– Tá de brincadeira?

– Não. Só que ela disse pra eu não falar pra o Jeff, se não ela termina o serviço. Só que problema é que ele está quase descobrindo.

– Ok, eu te ajudo. É por isso que está assim?

– É... quero vingança dela logo. Não dormi a noite toda pensando nisso.

– Hum... claro. Mas vai parar com isso?

– Claro, trato feito?

– Feito.- Ele esticou a mão, e eu fiz o mesmo.- Só que têm que parar com isso agora mesmo. Porque na boa, a escola toda tá com medo de você.

– Eu sei. - Disse sorrindo.

– Sabe quantos dias faltam pro natal? Já pensou oque vai fazer?

– Eita verdade, quantos dias faltam? Tenho tempo de fazer algo.

– Faltam 12 dias. - Philip disse.

– Dá tempo. - Eu disse suspirando.- Ei... oque é normal da nossa família fazer no natal?

– Todos ficarem embaixo da árvore, contando histórias de terror e abrindo presentes, ou a gente faz uma puta ceia porque... velho nossa família é grande pra carai.

– Hum... Tá né. Têm mais algo?

– Bem, no ano novo a gente faz uma viagem pro exterior ou pra qualquer outro lugar. Mas como você é a novata na família, você escolhe onde iremos.

– Ah legal, sempre coloquem o peso na novata!- Eu disse batendo minha mão em meu rosto.

– He-he... Escolhe ficar em Persey. Lá têm uma ladeira que dá pra descer de trenó no natal.

– Hum... tá.

O sinal tocou.

– Bem eu vou pra minha sala. Tchau!

– Tchau! - Eu disse.

Eu fui pra minha sala, e ele para a dele. A sequência de aulas era o maior tédio. Matemática, Biologia, Ciências Naturais. Depois o lanche, e a mesma coisa.

Quando eu sai da escola, todos ignoravam que eu estava ali, sem zoações e coisas do tipo. Apenas me ignoravam.

– Vamos embora? - Vi Jeff no portão.

– COM CERTEZA!

Sai correndo pra dentro do carro, joguei minha mochila e sentei.

– Como foi seu dia.

– Bom milorde, e o seu?

– Bom...- Ele disse com um tom sínico.

[...]


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Notas finais do capítulo

Estou escrevendo pra vocês não ficarem sem... Mas é isso. Espero que tenham gostado. TCHAAAAAAU!