I Miss You. escrita por Lux


Capítulo 10
Buscando informação.


Notas iniciais do capítulo

Yo!
Nesse capítulo vocês vão ficar sabendo por onde anda Uchiha Itachi. E Jiraiya pode receber uma ajuda inusitada mais pra frente.
Enfim, boa leitura. Espero que gostem!



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Condado de New York.

Olhos negros e irritados percorriam os quatro cantos de um bar. Ninguém se importar com aquilo. A maioria das pessoas ali estavam bêbadas o que já era de se esperar, de um lugar como aquele.

A mistura do cheiro de bebida, vômito e perfume barato faziam o ar naquele ambiente parecer tóxico, mas Itachi não ligava, mantinha os olhos fixos em um único homem, o baixinho careca encostado no balcão, sozinho, pedindo pacientemente para outro homem – duas vezes maior que ele – encher seu copo mais uma vez. Hiroshi Sakai.

O Uchiha se aproximou e se sentou ao lado do tal homem de pele escura. Este liberava um odor incômodo e apenas olhou para Itachi com o canto do olho, analisando-o. Não mostrava sinais de embriaguês.

– O que você quer? – Perguntou Hiroshi, segurando o copo vaziou que estava sendo completado com saquê, pelo homem atrás do balcão, que logo deu as costas para os dois e foi atender outro cliente.

Itachi o ignorou, vendo-o virar o conteúdo do copo com apenas uma golada. Estava começando a achar que deveria conversar com ele outra hora, em uma que ele estivesse são. Mas o que veio a seguir surpreendeu o gênio moreno.

– Não pense que só porque estou bebendo não sou capaz de raciocinar, garoto. – O Sakai pareceu ler os pensamentos de Itachi – Eu penso muito melhor depois de alguns copos de saquê do que qualquer pessoa em sã consciência – Virou-se para o garoto ao seu lado. – Você é um Uchiha, certo?

Vendo a momentânea, e leve, surpresa transparecendo nos olhos do jovem, Hiroshi continuou:

– Uchiha Itachi, certo? – Perguntou já sabendo a resposta. – Orochimaru já me falou muito de você.

– Fico quase lisonjeado – Disse Itachi, friamente. – E é exatamente sobre ele que quero conversar.

– Esta perdendo seu tempo, garoto. Não vai conseguir nada de mim –O homem esclareceu, virando o rosto para a direção oposta, procurando por alguém – Ei, grandão! Mais uma rodada aqui, e pode servir pro meu mais novo amigo também – Olhou para Itachi com um sorriso zombeiro – Por minha conta.

O moreno ignorou aquilo. Aquele cada combinava perfeitamente com aquele lugar. Ambos repulsivos.

– Se você me conhece mesmo – Começou a dizer, olhando diretamente nos olhos de Hiroshi. – Sabe que vai me dizer o que quero saber.

– Não tenho medo de você, moleque – confrontou o homem, depois tomou mais um gole de sua bebida, batendo o copo com certa força, no balcão de madeira a sua frente.

Para Hiroshi aquela situação estava servindo para diverti-lo, ele não alterou o tom de voz em nenhum momento, apenas sorria. Porem, para Itachi aquilo já estava decidido. Teria sua informação, independente de como a conseguiria. Sabia que aquele cara lhe seria útil, do contrário não estaria ali agora o suportando.

– Quer um conselho, moleque? Fique longe de Orochimaru. Você o conhece, não conhece? Sabe o que ele faz, não sabe?

O Uchiha afirmou uma vez com a cabeça e o homem continuou:

– Pois bem, a única coisa que vou te falar é o que descobri a pouco tempo – Fez uma pausa para ver a reação do jovem ao seu lado, mas esta não tinha se alterado. – Ele está com um novo brinquedinho e parece mais empolgado com esse do que com você naquela época.

Itachi não se conteve ao ouvir a última frase e avançou sobre Hiroshi, lhe lançando um olhar mortal.

– Onde ele está? – Perguntou, segurando Hiroshi pelo colarinho da camisa, levantando-o alguns centímetros do chão para manter seus rostos no mesmo nível. – Não me faça perguntar de novo.

Ninguém no bar se envolveu, apenas olhavam como se já estivessem acostumados a ver aquele tipo de coisa ali.

Hiroshi se viu em pânico, aquilo o assustou de uma maneira que ele jamais imaginaria se assustar. Todo seu corpo tremia. Aquele garoto sabia ser extremamente sombrio quando queria.

– Tudo bem, tudo bem... – Se deu por vencido. – Eu falo!

O Uchiha o baixou, deixando que os pés dele tocassem o chão, mas sem largar de seu pescoço.

– Orochimaru tem um novo esconderijo em Manhattan – Hiroshi confessou, apavorado. – é tudo o que eu sei.

– Já é o bastante. – O moreno disse friamente, depois jogou o homem para o lado com brutalidade, ouvindo o corpo do mesmo bater sobre uma mesa.

Não olhou para trás ao sair. Não se importava se Hiroshi estava ferido, ou se alguém já estava chamando a policia para ele, pois naquele momento a única coisa que realmente importava era achar Sasuke. E ele estava mais perto do que podia imaginar.

Do lado de fora nuvens carregadas indicavam que uma tempestade estava por vir. Itachi as encarou por alguns segundos, quase que desejando sentir os pingos de chuva encontrando seu rosto. Em seguida voltou sua atenção para rua, fez sinal para um táxi e estranhou quando o mesmo parou, uma vez que era bem difícil conseguir um táxi tão facilmente em Nova York. Entretanto, entrou sem mais delongas. Colocou a mão em um bolso da calça jeans e de lá tirou um pequeno pedaço de papel, o desdobrou e entregou ao motorista no bando da frente, pedindo que o levasse até aquele endereço o mais rápido que pudesse.

– Sim, senhor! – Foi a resposta de prontidão do motorista, que para surpresa do Uchiha era uma mulher.

O moreno se recostou no bando traseiro do carro, olhando pela janela aberta a paisagem que passava rapidamente, porem sua mente não associava aquilo, pois por mais que seu corpo estivesse ali, ela estava em outro lugar, mais especificamente no destino daquele táxi. Agora os pensamentos de Itachi não estavam mais no irmão mais novo, e sim na pessoa que ele estava prestes a reencontrar, quando chegasse ao endereço que entregou ao taxista. Temia não ser bem recebido. Já faz tanto tempo, pensou respirando fundo e fechando os olhos, sentindo o vento bagunçar seus cabelos.

Há muito tempo não se sentia daquele jeito. Inseguro. Sempre foi tão seguro de si. Sempre manteve suas emoções tão equilibradas, sabendo exatamente o que estava sentindo ou como deveria reagir em determinadas situações. Mesmo quando achava estar completamente fora de si quando Sasuke o tirava do sério, ele estava apenas preocupado, ao extremo, mas apenas preocupado. Nunca mais do que isso. E aquela pessoa que Itachi estava indo encontrar parecia ter nascido apenas para bagunçar sua vida e confundi-lo. Bufou em desaprovação, pois era preciso fazer aquilo, aquela era a única pessoa que ele conhecia ali, e também era a única capaz de guiá-lo pela cidade sem maiores problemas.

O celular no bolso do moreno tocou, tirando-o de seus devaneios.

– Sim? – Ele atendeu.

– Itachi! – A voz de Sasori soou ofegante do outro lado da linha, ele falava muito rápido, o que não era normal. – Itachi, desculpa se estou atrapalhando, mas é importante!

– Sasori? – Estranhou o Uchiha. – Meu Kami, essa ligação deve estar custando uma fortuna...

– Isso não importa! – O ruivo interrompeu. Pelo ritmo descompassado da respiração, Itachi deduziu que o amigo estava correndo, ou andando muito rápido.

– Então diga de uma vez antes que tenha um infarto, o que aconteceu!?

– É a Sakura-chan! – Sasori agora estava aflito. – Não consigo achá-la em lugar nenhum, já faz dois dias que ninguém tem notícias dela nem do Naruto. O celular dos dois está fora de área, acabei de passar na casa da Sakura e os pais dela agiram muito estranho, disseram que não sabiam de nada, tentaram disfarçar, mas eu percebi que eles estavam apreensivos. – Ele falava com dificuldade, então fez uma pausa para recuperar o fôlego. – Itachi... Está acontecendo. O que você temia está realmente acontecendo!

O Uchiha não percebeu que a motorista o olhava disfarçadamente pelo retrovisor, ele estava mais concentrado em ouvir tudo que o amigo dizia com atenção. Então era mesmo essa a intenção de Madara. Claro, seu joguinho não seria diferente com Sasuke. Respirou fundo mais uma vez, sentindo sua cabeça doer. Aquela manhã estava sendo agitada demais para seu gosto e tudo indicava que iria piorar.

– Vá pra casa e tente relaxar – Itachi aconselhou Sasori. – Mais tarde eu te ligo.

.

Em algum lugar do Japão.

– Faça essa ligação, agora! – O homem ordenou, serio e frio como sempre.

– Não! – Retrucou a garota de cabelos rosados, gritando. De seus olhos escorriam lágrimas, fazendo a poeira em seu rosto pálido se transformar em uma sujeira grudenta.

– Sakura-chan! – Naruto a repreendeu imediatamente, o pânico evidente em sua voz, porem sou também como uma súplica.

Não adiantou o aviso. Mais um tapa foi deferido na face da garota, que caiu batendo a cabeça no chão por não ter tido tempo de se proteger com as mãos. Suas bochechas já estavam completamente vermelhas devido aos outros tapas que havia recebido desde que chegou naquele lugar, carregada, desacordada, amarrada e amordaçada como um animal. O tempo ali parecia não passar, ela já não sabia que dia era e muito menos que horas. Seus braços ralados buscavam forças para levantar seu torso para posição inicial, sentando-se.

Obito estava de pé, a alguns passos de Sakura e estava odiando o modo como aquela menina insolente enfrentava-o.

– Será que vocês se esqueceram de onde os peguei? – Se pronunciou, adorando a expressão de terror que se estampou no rosto das crianças. – Isso mesmo, em frente à casa de vocês. E, a menos que você – Referiu-se a Haruno, virando sua máscara para ela – pequena vadiazinha, queira ver seus pais na mesma situação que você... Eu sugiro que faça a ligação.

Ela mordeu o lábio com força, para sufocar todos os palavrões que se encontravam presos em sua garganta e abaixou a cabeça, derrotada.

– Ótimo. Você tem apenas alguns segundos – Finalizou o homem, passando o celular para as mãos da garota, estas que somente naquele momento se encontravam livres.

Sakura fez como planejado. Discou o número da sua casa e mentiu para seus pais, mais uma vez.

– Alô? – uma voz aflita atendeu receosa.

– Mãe, eu estou bem. Preciso ficar distante mais um pouco. Não diga nada a ninguém. Não se preocupe comigo ou com Naruto. Amo vocês. – E desligou sem lhe dar chance de responder ou questionar.

Obito tirou o celular das mãos dela e voltou a amarrá-las nas costas de Sakura, depois a empurrou com brutalidade para parede, ouvindo um pequeno gemido de dor. O homem levantou-se e caminhou até Naruto, que se encontrava no outro extremo do cômodo pequeno.

– Agora você. – Avisou enquanto apenas afrouxava os nós da corda que prendia os pulsos do garoto. – Não tente mais nenhuma bobagem, ou será pior... Para ela! – Virou o olhar por um instante para a garota caída no chão do outro lado.

É claro que o Uzumaki já havia tentado fugir, mas não teve sucesso das duas vezes que tentou, e quem acabou pagando por seu erro foi Sakura. Um nós se formou em sua garganta e ele engoliu em seco. Ao menos com aquelas tentativas fracassadas conseguiu constatar que aquele cara agia sozinho. O que, infelizmente, não era uma desvantagem, levando em consideração o quão esperto e forte aquele homem era. Obito trabalhava sozinho porque não precisava de ajuda.

Assim como a Haruno, o loiro repetiu aquele mesmo discurso. “Estou bem, não se preocupe...”, porem seu recado foi deixado na caixa postal pela terceira vez. Jiraiya não estava em casa, e não atendia o celular, mais uma vez. Naruto o xingou mentalmente por isso. Provavelmente esta fazendo sua “pesquisa” por ai, pensou com raiva.

Obito recolheu o telefone celular e voltou a apertar as cordas nos pulsos do garoto.

– Muito bem. – Foi tudo o que disse antes de sair, fechando a pesada porta de ferro atrás de si.

Naruto apenas o observou e assim que ouviu os passos se afastarem, olhou para a amiga, com os olhos marejados. Vê-la naquele estado estava acabando com ele, não se importava de estar pior do que Sakura, com hematomas, arranhões e sangue por grande parte do seu corpo. Ele era forte, ela não. Ela era frágil.

Tentou se aproximar dela, mas por estar com os pés e as mãos amarrados teve que se arrastar feito uma cobra pelo chão rústico, sentindo as pequenas pedras raspares contra suas roupas e sua pele já machucada. Demorou um tempo, mas conseguiu chegar até Sakura, colocando seu rosto bem próximo do dela. A rosada apertava os olhos e os lábios com força, fazendo todo seu rosto molhado e sujo se contorcer em uma expressão de dor. Estava deitada de lado encolhida da melhor forma que conseguia naquelas condições.

– Sakura-chan – A voz de Naruto saiu fraca quase inaudível, porem, gentil.

A mesma não respondeu, apenas balançou a cabeça devagar, negativamente.

– Sakura-chan... Vamos lá, fale comigo – Ele pediu. – Por favor...

Então ela soltou seus lábios de seu próprio aperto e começou a chorar, soluçando alto. Naruto entendeu que a amiga precisava daquilo e respeitou. Levou alguns minutos até que a Haruno se acalmasse. Ambos estavam quase vencidos pelo cansaço, seus olhos pesavam e suas barrigas roncavam, só tinham tido duas refeições até agora e não sabiam há quanto tempo estavam ali, já que não conseguiam ver qualquer sinal de luz do dia em nenhum momento.

– Sabe o que mais me incomoda? – Sakura perguntou, quebrando o silêncio com sua voz baixa e rouca.

– ... – Naruto encarou aqueles tristes olhos verdes, esperando pela resposta.

– Não saber o porquê de isso estar acontecendo com a gente. – Ela respondeu, vendo o amigo concordar com um aceno de cabeça.

Eles realmente não sabiam o verdadeiro “porque”, pois Obito nada dizia a eles sobre isso. Trocavam palavras com o homem apenas quando necessário, como por exemplo quando precisavam ir ao banheiro, que nada mais era do que um balde no canto mais escuro do cômodo ou nas vezes que o homem entrava com o celular na mão, mandando que ligassem para suas famílias (ou no caso de Naruto: Jiraiya) e repetissem o discurso que lhes fora preparado. Mesmo assim Naruto e Sakura tinham suas próprias teorias sobre estar ali.

No começo imaginavam que se tratava só de mais um seqüestro relâmpago, já que as empresas do pai de Naruto eram bem famosas naquela região. Entretanto uma pergunta descartava essa hipótese: “O que Sakura teria haver com isso?”

Talvez Obito estivesse tentando chegar a alguém através eles. “Mas quem?” Não conheciam ninguém tão importante a esse ponto.

Informação talvez. Mas Obito nunca lhes perguntar nada, então descartaram mais uma teoria.

Ou talvez aquele homem só estivesse atrás de dinheiro mesmo. “Então porque ainda não pediu um resgate?” a pergunta anulava mais essa hipótese.

Também imaginaram que aquilo estava servindo como chantagem, porem essa teoria parava por ai, pois não fazia sentido para eles, mal sabiam que esta era a que estava mais perto da verdade.

– Vamos sair logo daqui, Sakura-chan, tenha fé! – O loiro tentou confortá-la.

– Hm – Sakura sorriu fraco, mas com ironia. – Sair daqui? Nem sabemos o porquê de estarmos aqui, como vamos sair? Alem do mais, ele é esperto. – Ela olhou para porta por um momento, depois fechou os olhos e continuou: – Isso tudo foi planejado, ele não é um amador. Percebeu que algum tempo depois que chegamos, ele nos obrigou a fazer a primeira ligação?

Naruto estava confuso.

– O que quer dizer com isso? – Perguntou.

Ela abriu os olhos, percebendo que teria que explicar tudo.

– Ele sabe que só podem dar queixa do nosso sumiço depois de 24h – Disse a Haruno, baixinho. – Então nos fez ligar para casa e mentir dizendo que estamos bem. Acredito que na melhor das hipóteses a única coisa que Jiraiya ou meus pais poderão fazer é nos procurar, sem a ajuda da polícia. Mas eu não tenho certeza.

– Por quanto tempo? – O loiro quis saber, estava cabisbaixo com o que ouvia. Se aquilo fosse verdade eles poderiam continuar ali por muito tempo, já que estavam mandando notícias para casa mentindo que estava tudo bem.

– Bom, eu não sei. Talvez alguns dias. – Sakura respondeu, voltando a morder o lábio.

– Aquele velho tarado poderia ser útil e dar um jeito de nos encontrar – Naruto resmungou. – Sakura-chan? – A encarou, mas não ouve resposta.

A garota estava entregue ao cansaço, não conseguia mais falar muito menos raciocinar. Precisava descansar seu corpo e sua mente. Então Naruto fez o mesmo, deixando-se levar pelo sono, ignorando completamente as dores que sentia por todo seu corpo.

...

O que o Uzumaki não sabia era que Jiraiya estava realmente fazendo uma pesquisa, porem não do tipo que o garoto previa.

– Há quanto tempo esta aposentado do hospital? – Perguntou Jiraiya ao antigo enfermeiro a sua frente.

– Pouco mais de um mês – O senhor de idade respondeu calmamente.

– E isso é tudo o que sabe sobre ele?

– Sim. Como lhe disse, ele só me procurava vez ou outra para compras ilegais de medicamentos, mas isso foi há anos atrás. Faz muito tempo que não o vejo.

– Entendo. – O velho tarado já se preparava para se retirar da porta da frente da casa do homem, quando...

– Mas sei de alguém que pode te dar uma informação precisa sobre onde ele se encontra. – O homem sorriu ao dizer.

Sim, ele não gostava de Orochimaru tanto quando o resto do mundo. Havia uma grande desavença entre ambos, mas isso é outra história.

Os olhos do homem encontraram os de Jiraiya, que esperou em silêncio para ouvir a continuação.

– É apenas uma garota, eu sei – Confessou um pouco sem jeito para Jiraiya – Mas vai te ajudar a encontrá-lo. Ela se chama, Karin.


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Notas finais do capítulo

Os momentos NaruHina eu encaixo na hora certa, pode ser? Já que na situação que as coisas se encontram não tem nem como KKK
Não tive tempo de revisar, então me perdoem pelos erros. Depois vou arrumar.
Até o próximo!
xx



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