A Escolhida escrita por Pandora


Capítulo 36
Capitulo 39: Questions and answers


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora!!!!!!!!!!!!
Relembrando: PLAGIO É CRIME!!!!!!
Ressaltando: What the hell?
Porque, tipo, tava indo postar o capitulo, que ja achava que tinha postado mais cedo, porem me atrapalhei, e vi uma nova carinha na minha lista de recomendação. Fiquei tipo....que é que ouve. Fiquei como se preguntasse: What the hell?
Malu Peracchi um milhão de obrigados, não seria suficiente para dizer o quanto estou agradecida por sua recomendação. Minha reação foi um pouco engraçada. Eu fiquei, meio que emocionada, animada, euforica, de tudo um pouco. Caramba, obrigada!
Quando você falou da minha escrita, eu pirei, é ótimo ser lembrada de que você escreve bem. E caramba, obrigada por me lembrar disso.
Esse capitulo é dedicado à você!!!!! Espero que seja do seu agrado!!!!
Aproveitem!!!!!!!!
Pessoal, também quero agradecer aos lindos comentários, vocês são incríveis, e não é da boca para fora, vocês são realmente incríveis, maravilhosos, espetaculares!!!!!!!! Cara, eu amo vocês!!!!!!!
Estou começando os esboços para minha proxima fanfic, que também vai ser nesta categoria!!!!!!!!!!



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Capitulo 39: Questions and answers

As arvores balançavam de maneira violenta umas contra as outras, em uma única direção, como se estivessem disputando uma corrida, na qual não haveria um vencedor.

No céu, o que antes era azul e branco estava agora cinza e negro, indicando o principio de uma tempestade, porém nem ela me salvaria do que estava por vir.

Hoje seria o dia em eu e algumas selecionadas teríamos que ir ao castelo do príncipe Mason. A principio, iria cada uma individualmente, mas Maxon insistiu para irem todas de vez, acho que ele não estava confortável com o fato de eu te r que ir sozinha.

Dúvidas, incertezas e medos circulavam por minha mente exigindo atenção constante. Mais no fim, tudo estava interligado...

Eu tinha medo de onde minhas duvidas me levariam, pois sei que elas me trariam incerteza que não quero ter.

Primeiro: Quem escreveu grifou aquelas palavras?

Quem me caluniou, me difamando para a imprensa?

Porquê aquele rebelde atirou em mim?

Porquê Maxon ainda não me escolheu?

Para a ultima pergunta, eu ate tinha resposta.

Ele não podia acabar com a seleção agora que o príncipe Mason estava participando...

Mais, para as outras três perguntas...eu sabia aonde achar as respostas.

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Assim que Anne, Mary e Lucy, escolheram uma roupa quente para mim, fui confrontar o perigo.

(http://www.polyvore.com/sem_t%C3%ADtulo/set?id=120479829)

Meu cabelo ruivo ricocheteava na minha face, toda vez que eu aumentava o passo e olhava para trás.

Depois de mais ou menos 10 minutos, cheguei ao meu destino: Enfermaria.

O rebelde apreendido, estava lá para receber cuidados médicos e depois ser interrogado, para ser preso em seguida. Bom, não apenas preso, mais sim executado em praça pulblica. Quanto a isso, sentia um mal pressentimentos, afinal eles são rebeldes sulistas, e só andam em bandos...

Adentrei a porta da enfermaria, recebendo reverencia de alguns, quais ignorei.

Três guardas rodeavam uma maca, encoberta por um tecido azul, com certeza era o sulista.

Me aproximei, mesmo sabendo que ia ser barrada.

–Não pode passar, senhorita.

–É só um instante...- falei em tom urgente.

–Não.

–Eu preciso falar com este rebelde.

–Este leito não pertence ao rebelde -ele tentou inutilmente mentir.

–Serio? Três guardas, armados, guardando um único leito de hospital é um pouco suspeito.

De onde eu tirei toda essa confiança?

Vai ver era medo...medo de não conseguir, e se conseguir, medo das respostas.

Os guardas se entreolharam, vendo que o segredo deles havia sido descoberto.

–Ele deu um tiro em meu braço, isso é o mínimo que ele tem a oferecer, uma conversa. Tenho perguntas e preciso de respostas, e ele as tem.

Levantei o meu braço enquanto falava, exibindo o gesso.

O tom que eu usei foi firme, e acho que até autoritário, e a intensidade que eu o olhei nos olhos, concerteza intimidava, pois assim que proferi estas palavras, o guarda imediatamente me deu espaço para passar.

Acho bom...

Tubos de oxigênio, soros, agulhas e outras coisas circundavam o pequeno espaço no qual o rebelde se encontrava.

Seus cabelos ruivos acobreados, com a raiz escura, quase preta, caiam por sua face, um pouco suada, ele parecia estar sentindo dor.

Me aproximei mais para examinar melhor sua face, quando ele abriu os olhos, castanho-escuro, e virou sua face para mim, me examinado também.

Ele parecia ser mais velho que eu...sua barba rala, por fazer estava cercada por uma pele em tom fracamente, oliva.

Recuei automaticamente dois passos para trás, com se seu olhar ferisse.

–Porque você atirou em mim?

Seus olhos me estudavam, me analisando, me persuadindo, me desfiando a encara-lo nos olhos, como se dissesse:”Olhe nos meus olhos”. Ele deu um mínimo sorriso, de canto de boca. Como se me desafiasse.

Eu tinha todas as perguntas, e naquele momento, tive mais certeza ainda que ele tinha todas as respostas.


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Notas finais do capítulo

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