A Herdeira dos Riddle escrita por Victane


Capítulo 13
Ano Novo


Notas iniciais do capítulo

Hello meus DIVOS, desculpem o atraso, sério mesmo pessoal, tenho bons motivos. Primeiro no final de semana passado eu fui fazer o ENEM e fiquei a semana toda estudando por isso não postei aqui. E esse fim de semana agora que passou eu tive que ajudar na mudança na casa da minha avó, ai terminei de tarde, ai meu primo por obra do destino me chamou pra gente sair. Só que advinha? A lesa aqui perdeu a bolsa com óculos de grau, celular, chave de casa, identidade, CPF, carteira de estudante e tudo que tem direito. Não é demais pra mim? Ai quando eu to voltando pra casa, por obra DIVINA a garota que achou minha bolsa no banheiro do cinema ligou pra meu primo do meu celular e a gente teve que voltar pra pegar minha bolsa. Por isso, quero agradecer as diversas pessoas honestas que ainda fazem parte desse mundo, e quero dizer que se você achar uma bolsa com documentos ou até mesmo com um guardanapo ou coisas sem valores, devolva, porque acredite, essas cosias podem ser muito importantes pra a pessoa que perdeu de alguma forma, okay? Nossa! Bom... Quero pedir desculpas pelo meu atraso e nunca irei abandonar essa fic. NUNCA! Mas minha vida tá bem agitadinha... Confere ai...

Eu to acordando tarde porque vou dormir tarde fazendo as coisas (cês vão entender) ai ajudo minha mãe e quando dá umas 10h eu sento pra escrever na fic, ai vou pra escola de 1h, volto de 19:00h, ai tenho meia hora pra mexer no facebook ou fazer alguma atividade ou adiantar algum trabalho da escola que pedem, quando dá 19:30h eu ensino matemática pra minha prima, ai quando ela vai embora pra casa de 21:00h eu vou estudar pra o SERIADO e estudar porque preciso, enfim... Ai acabo mais ou menos de 23h ou mais... É nessa hora que tenho algum tempo pra fazer alguma coisa, tipo, corrigir os erros das fics e tudo mais, mas tá chegando a 4ª Unidade na escola e tão passando mais trabalho, então to meio se tempo, bom... Me desculpem...
Quero dedicar esse capitulo á Draddie que me mandou uma recomendação fantástica, muito obrigada amori, obrigada mesmo. Bom... Vamos a recomendação... Que bom que acha a fic demais, amori, fico muito feliz com isso :D Own sério que eu sou fofa? Haha! Thanks, também adoro as conversas que tivemos e que venham mais, haha u.u.u. Ammooooo a sua torcida pelo James, sério... Eu nem decidi nada ainda, mas você tá ai torcendo, haha, ai ai :D Sério que eu não decepciono? Nem com esses atrasos de agora? OMG! Me ama ><, obrigada pela recomendação fofa e pelo carinho divonástico u.u.u. Thanks mesmo, enfim... Vamos ao capitulo :)
Expecto Patronum



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"Mudei da barulhenta para a silenciosa, da ignorante para fria e calculista, da doce para a amarga. Mudei… mas mudei para me proteger."

Era uma linda manhã de sábado na Toca. Sendo hoje 1ª de janeiro de 2023. Um ano novo havia chegado, para alguns, um ano em que coisas boas poderiam acontecer, mas para Anastasia, apenas mais um ano onde ela levaria ainda mais a fundo seu plano de vingança. Anastasia levantou-se da cama e observou o quarto grande da Toca com vários colchões no chão e repleto de meninas em cima deles. Arrumou-se e desceu as escadas, antes de todo mundo.

– Bom dia Senhora Weasley. – Disse assim que viu a figura ruiva limpando a cozinha. Senhora Weasley se assustou quando ouviu as palavras da garota. – Desculpe. Não queria lhe assustar.

– Imagina querida, sei que não teve essa intenção... É que... Gosto de acordar cedo e limpar a casa do meu jeito. Sabe... Gina e Hermione até tentam me ajudar, mas por mais que limpem não deixam a casa como eu quero, por isso acabo acordando mais cedo. – Anastasia sorriu de leve. – Incrível como você acorda cedo, os outros preguiçosos dormem até tarde, mesmo hoje sendo dia de voltar á Hogwarts. – Era verdade! Todos ainda estavam dormindo, com exceção de alguns. – Sente-se e tome seu café. – Anastasia apenas agradeceu e fez o que a Senhora bondosa ordenou. Depois de tudo foi caminhar pelo Jardim dos Weasley e encontrou uma figura toda agasalhada pegando na mão de um gnomo e o jogando pra longe.

– Alvo? – O garoto também se assustou com o som de sua voz. – Parece que ando assustando todo mundo hoje. – Eles riram.

– Apenas ajudando a vovó a desgnomizar o Jardim. Essas coisas aparecem o tempo todo. – Explicou Alvo pegando no pé de mais um gnomo.

– Porque não tenta assim... – Anastasia pegou sua varinha e com um feitiço mudo todos os gnomos levitaram e ela apenas fez força fazendo com que todos fossem jogados pra longe.

– Você sabe feitiços mudos. Me diz algo que não saiba? – Alvo parecia bobo com as proezas da garota.

– Pois bem, eu não sei de uma coisa... – Anastasia pegou a mão do garoto e foi o arrastando até debaixo de uma árvore ali perto. – Porque você anda competindo tanto com o James? Quer dizer... Você me disse que ajudaria a provocar ciúmes nele, mas... Parece tão empenhado... – A dúvida estava deixando Anastasia com dor de cabeça e por mais que fosse simples aos olhos de outras pessoas, não era pra ela.

– Porque gosto de você, de verdade... E às vezes acabo achando que o James também... Ele não parece querer desistir. – Explicou Alvo olhando para os arredores do Jardim. – E nem eu... – Seu olhar pousou nos olhos de Anastasia e Alvo foi se aproximando e se aproximando até chegar perto o bastante para beijá-la, mas isso não aconteceu. Anastasia o empurrou como fez com James.

– Isso não tá certo. Isso não vai acontecer, Alvo. Não mesmo, pra nenhum de vocês dois. – Explicou a loira respirando fundo. – Eu só preciso sair daqui. – Os dois iriam sair dali quando uma figura ruiva passou pela porta de entrada da Toca chamando a atenção de ambos, ela parecia desconfiada. Alvo e Anastasia se encolheram atrás da árvore para não serem vistos e continuaram observar a cena.

– Eu tava com tanta saudade de você. – Rose abraçou o Malfoy do lado de fora da casa que permanecia em silêncio pra não acordar ninguém.

– Eu também, você não faz ideia. Não queria ficar longe dos seus olhos lindos. – Respondeu Scorpius apertando Rose contra seus braços. Anastasia riu baixo da cena, era engraçado ver os dois tão apaixonados. – Trouxe isso pra você. – Scorpius retirou do casaco uma rosa bastante vermelha e entregou á Rose. Anastasia revirou os olhos impaciente, puxou Alvo pela mão e apareceu na frente dos dois que prontamente se separaram e coraram.

– Hey Scorp, eu estava morrendo de saudades de você. – Anastasia pulou nos braços de Scorpius o apertando. Um sorriso malicioso aparecia no rosto da moça.

– Nossa! Eu também. – Scorpius disfarçava bem, mas Rose corava como a rosa vermelha que estava em suas mãos. - Quanto tempo está aqui?

– Há pouco tempo eu diria... – Scorpius suspirou aliviado juntamente com Rose. Alvo apenas admirava a disposição que a loira tinha pra aprontar com eles. – Tempo o bastante pra... – Anastasia pegou uma folha caída na grama. – Ai Rose não queria ficar longe de seus olhos lindos. Tome essa rosa como prova do meu amor e da minha fidelidade... Quer se casar comgio? – Ela imitou a voz de um homem e Alvo não se aguentou. Os dois começaram a rir dos rostos corados de Scorp e Rose.

– Mas que barulho é esse? – Perguntou Rony saindo da Toca.

– Nada, Sr. Weasley. O Scorpius veio me visitar, só isso. – O humor de Anastasia não mudava, ela apenas piscou para os dois que se mantinham firmes, ou pelo menos tentavam.

– Me chame de Rony, sim? – Perguntou o majestoso senhor ruivo na frente deles. Anastasia assentiu sorrindo. Um barulho de coruja surgiu e Ana avistou Allan, sua coruja avermelhada. Ela pegou a carta e leu para si mesmo.

“Olá querida, espero que tenha passado um ótimo Natal. Passei um bom Natal aqui com Draco, mas senti muito sua falta. Seja o que for que aconteça, não venha pra casa. Fique com os Weasley e volte pra Hogwarts. É! Scorpius me avisou, agora se cuide. Com carinho e amor, de sua mãe. Narcisa Malfoy.”

– Tenho que ir pra casa. – Falou em voz alta. Seu tom de voz era fraco, mas ao mesmo tempo determinado, ela queria enfrentar o problema. Sabia que mais uma vez Lúcio estava em sua casa e por isso Narcisa mandou a carta, ela não queria enfrentá-lo agora, mas também não queria se ver livre de sua mãe.

– Aconteceu alguma coisa? Eu vou com você! – Disse Alvo preocupado com a mudança de humor repentino da garota.

– NÃO! – Gritou quase imediatamente. – Eu vou sozinha, sozinha, entendeu Scorpius? – Anastasia virou-se para o garoto loiro que tinha a mesma expressão surpresa que Rony, Alvo e Rose. Ele apenas assentiu com a cabeça. Anastasia fechou os olhos e se concentrou para o lugar desejado e sentiu a sensação de ser puxada pra dentro de si mesma. Abriu os olhos e viu-se no Jardim da Mansão Malfoy. O lugar sempre trazia paz para a garota, mas nesse momento, ela estava com o coração nas mãos pela mãe. Anastasia abriu a porta da frente e avistou Lúcio deitado no sofá.

– Olá minha menina. – Sua voz soou pela sala. Lúcio trajava preto como sempre.

– Não sou sua menina. O que quer aqui, Lúcio? – Perguntou fechando a porta com força e averiguando se sua varinha estava no lugar certo, apesar de não precisar.

– Só vim lhe fazer uma visita, Ana. – E era por isso que Anastasia odiava o apelido, Lúcio, quem ela mais odiava a chamava assim. Sua voz tão cruel quanto o próprio.

– Onde está minha mãe? E porque ela não quer que eu venha pra casa? – Perguntou se aproximando de Lúcio.

– Narcisa é muito tola, pequena Ana. Ela não é como você... Sua mãe não serve pra te ensinar sobre seus inimigos. Ela não serve pra nada. – Lúcio ligou a TV baixo apenas pra fazer com que sua presença fosse ainda mais irritante.

– Ela serve pra tudo. Ela foi uma mãe. Você não é ninguém, deixe ela em paz, Lúcio, ou juro que... – Tentou.

– Que vai o que? Você não vai fazer nada. – Ele se aproximou dela. – Minha ficha anda tão suja no Ministério que se eu contar o que sei sobre você, é bem capaz de eles me julgarem bem por isso... Talvez eu nem precise pagar minha pena em Askaban pelo que fiz.

– Você não teria coragem. – Anastasia tinha seus dentes cerrados assim como o punho. – Você me ensinou tudo, e por mais que eu queira me vingar do Potter, eu não quero fazer isso por você, faço isso por mim e por meu pai. Mais até por ele do que por mim.

– Eu faria isso sim, que tal mandar uma carta pra própria Minerva, lhe contando toda verdade? – Lúcio era calculista e Anastasia sabia lidar com pessoas assim. – A menos que você apresse seus planos idiotas e acabe logo com o Potter.

– Porque você quer tanto isso, Lúcio? Eu ganharia minha vingança... E você? Você não ganharia nada, nada. – O tom de Anastasia tinha aumentando de repente.

– Ah pequenina. Eu ganharia sim! Você irá ver... Agora! Se não acabar logo com o Potter, terei que fazer uma visitinha a sua mãe sempre que puder. – Lúcio se aproximou da garota.

– NÃO! VOCÊ VAI SAIR DAQUI AGORA! – Ao gritar, quase que imediatamente o sofá da Mansão pegou fogo. Lúcio arregalou os olhos e manteve uma distância adequada do sofá em chamas. Anastasia sempre tivera seus poderes e eles se manifestavam em momentos de raiva, mas aquilo, aquilo era surpreendente até pra ele que tinha passado um bom tempo com a menina.

– Você não controla seus poderes. Você é fraca... – Lúcio continuava com sua postura de durão, mas mesmo assim sentia um medo terrível da Riddle, igual sentia de Voldemort.

– Como você se aguenta, Lúcio? – Perguntou Anastasia, seu tom de voz tinha mudado, parecia até outra pessoa falando. Lúcio tremeu ao escutar tais palavras, ele já tinha ouvido isso, as mesmas palavras que o Lorde das Trevas tinha lhe pronunciado quando pediu sua varinha no período da Guerra Bruxa anos atrás. - Saía daqui! Agora! – O lustre de vidro da enorme sala despencou do teto, caindo no chão e se espatifando em milhares de pedacinhos. Lúcio se concentrou e com a ajuda do medo aparatou pra longe dali. A figura assustada de Narcisa saiu de um dos cômodos da sala, ela foi rapidamente para os braços da filha e nesse momento o sofá em chamas parou de pegar fogo em sinal de que Anastasia havia se acalmado.

– Você sabe que está se arriscando, não sabe querida? Eu disse pra você não vir. Eu disse, Annie. – Narcisa segurou o choro perto da filha.

– Eu sei, mas ele não pode fazer nada contra mim, Narcisa. Apenas contra você, então se proteja. Alerte o Ministério de que Lúcio lhe fez uma visita indesejada, eles aumentarão as buscas atrás dele. Se precisar fale sobre o restante da família Malfoy que mora no Alasca, conte tudo á eles. – Anastasia tinha tudo planejado em sua mente.

– E você? Como vai se cuidar? O que vai fazer em relação aos Potter? – Narcisa desejava que sua filha desistisse de todo plano estúpido de vingança.

– Lúcio é uma bomba relógio, se ele contar tudo pra Minerva, eu não terei como escapar, vão me prender, vão acabar comigo, vão me afastar de Hogwarts apenas por eu ter o sobrenome Riddle. Eu tenho que fazer o que ele disse. Sem trégua. Harry irá pagar, mãe. Você vai ver, eu vou matá-lo. – Anastasia seguiu até a porta da Mansão, Narcisa não segurava mais as lágrimas. O coração de mãe estava apertado. E se acontecesse alguma coisa com ela? O que seria de Narcisa? – Cuide-se. Eu te amo. – Foram as últimas palavras de Anastasia antes de aparatar.

– x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-

– Você está bem? – Perguntou Alvo.

– O que aconteceu lá? Eu trouxe suas malas. – Disse James quando Anastasia chegou à cabine do trem.

– Obrigada! Nada aconteceu, dá pra parar de perguntarem? – Houve um silêncio. – Nossa James, eu tava pensando, você jogou tão bem na partida de Quadribol. Pensa em jogar profissionalmente? – Perguntou mudando de assunto.

– Claro que sim! Vai ter uma Convenção de Quadribol dia 1 de junho. É tipo uma tradição dos Potter ir lá. Minha mãe meio que dá uma entrevista todo ano de como é ser uma jogadora profissional aposentada, e nós temos que sempre ir pra dar apoio moral. Mas sabe... Eu adoro ir, tem sempre coisas de Quadribol lá, jogadores e artigos famosos. – Explicou James, Anastasia apenas sorriu de canto, seu sorriso sempre malvado.

– E o que aconteceria se vocês não fossem? – Perguntou como se não quisesse nada.

– Você tá falando sério? Nós sempre vamos, é muito bom lá... – Disse Alvo.

– É! TIPO TEM UNS JOGADORES MUITO GATOS LÁ. – Confirmou Lily com seu jeito escandaloso de sempre. Lucy que também estava na cabine concordou com a prima. E Hugo apenas deu uma tapa de leve na cabeça de Lily fazendo Lucy rir e Lily ficar irritada.

– Mas... Respondendo sua pergunta, mesmo que isso seja impossível de acontecer... Acho que nossos pais iriam ficar muito tristes, já que minha mãe gosta de toda a família unida e adoramos dar apoio pra ela. – Explicou James.

– Ah claro! Família é super importante... – Falou Anastasia com muitos pensamentos para os Potter, eles iam perder a Convenção e Harry Potter teria que vir á Hogwarts, e ai sim seria perfeito. Mas antes... Ela precisava jogar ainda mais seu charme para os garotos Potter, faria eles se apaixonarem dela. E era exatamente isso que a Riddle pensava em fazer.

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Hugo Weasley


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Notas finais do capítulo

Hello DIVOS, tomara que meu pedido de desculpas tenha convencido, haha! Mas é sério, minha vida tá um saco no momento, critiquem se quiserem, juro que se vocês ainda acham que estou errada ou que estou fazendo tempestade em um copo d'água, eu vou tentar entender, mesmo que eu ache que isso não vá acontecer, okay? Esse capitulo foi especial pra muitos de vocês que acompanhavam Juntos até o fim em Hogwarts e que não viram o ano-novo deles, ai em Duros na Queda vocês viram a virada do ano e agora vocês estão vendo o 1ª dia do ano novo, então é tipo uma transição, haha! Bom... Beijinhos pra quem gostou e pra quem não gostou não deixe de mandar reviews com as suas criticas, obrigada, beijos, xau xau ;D