Crônicas De Whitörn escrita por maisutoGUN


Capítulo 14
O Começo do Fim de uma Profecia


Notas iniciais do capítulo

Virou o ano e já estamos aqui novamente! Feliz Ano Novo atrasado pros meus leitores adorados Karli, Bruno Moura, Edu Metal e todos que favoritaram a estória. “Os leitores anônimos que só acompanham também. Gosto de vocês igual, seus Anônimos! xD!” Enjoy it the fodendo batalha épica e maior capítulo até hoje! o/



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Aquele olhar de novo saindo dos olhos violetas de Sir Modric já fazia com que Monserrat corresse para fora da estrada indo de encontro ao Lich Alquimista pela sua direita. Sir Modric ia pela esquerda, enquanto que o urso fazia um ataque direto ao Meshuggah. Nesse momento Zayde se sentiu perdido e olhava para todas as direções e em cada uma ele encontrava um inimigo. Atrás de si vinham lhe confrontar saídos da floresta o caçador e a druida que havia se transformado em um javali gigante com quatro presas.

– Isso não está certo! - Ele bloqueava com seu cajado as flechas mandadas por Aldruk. - Tem muitas pessoas aqui! - Ele desviou da investida do javali com um rolamento estranho demais para alguém decrépito e queimado como o Lich. - Dois filhos dos deuses, mas aqui tem quatro pessoas... Mas que matemática é essa?

Aldruk não parava de flechar Zayde enquanto corria de lado para fazer com que o Lich se concentrasse nele, e enquanto isso Tessala corria em investidas e freava bruscamente a cada esquiva do Lich. Não muito tempo depois de Tessala ter dado quatro investidas Monserrat e Sir Modric os alcançaram, o que forçou Aldruk a parar de enviar flechas seguidas e encontrar um angulo em que fosse seguro novamente.

Aquilo de alguma forma foi bom, por dar um descanso ao caçador e fazer com que Zayde tivesse que se preocupar com duas frentes agora ao invés de uma. Golpes a altura da cintura do Lich eram desferidos por Monserrat, enquanto esse se desviava para o lado de Sir Modric, que era quem recebia sua verdadeira atenção e golpes mágicos com o cajado. Os ataques de Zayde eram diferentes dos de Dimarell. Enquanto o Lich que havia sido derrotado antes lutava com uma fumaça negra, do cajado de Zayde brotava uma substancia gosmenta e esverdeada, apesar de ser transparente, que era altamente corrosiva. O Cavaleiro de Olhos Violetas percebeu isso ao se desviar daquilo na primeira investida que Zayde havia feito com seu cajado e ao olhar para trás percebeu que o mato da beira da estrada havia sido corroído e se deteriorava enquanto enegrecia lentamente.

Eles se mantinham assim até que ao olhar para trás a luta do Meshuggah contra Raju e o sabugueiro, que desferia chicotadas com seus galhos, tomou a atenção de Aldruk por dois segundos. As criaturas se combatiam ferozmente e foi com alívio que Aldruk percebeu que Raju e o sabugueiro levavam para mais longe do grupo que desferia sucessivos ataques no Alquimista Queimado. A criatura do Lich Alquimista era realmente difícil de derrotar, visto que se regenerava muito rapidamente, mais rápido do que Raju e o sabugueiro conseguia o desfigurar. Foi então que Aldruk percebeu que o Meshuggah não tinha mais o velho para protegê-lo.

– Muito obrigado por nos ajudar, forasteiros! Creio que sou desnecessário nessa batalha por enquanto! – Um sorriso brotou no rosto do jovem caçador. – Vou acabar de uma vez por todas com essa gosma vermelha! – Erguendo seu arco de freixo em direção a criatura foi possível ouvir o Lich dar um grito mais alto e mais apavorado do que quando defletiu o tiro de seu arco. Agora ele estava impotente.

– Muito bem, jovem caçador! – Essa era a voz de Sir Modric que continuava “duelando” com o Lich. As aspas porque o Lich teimava em ignorar a presença da pequena Monserrat que continuava tentando golpear o velho da cintura pra baixo. – Dê tudo de si e volte para nós com essas duas criaturas formidáveis.

Monserrat observava o Cavaleiro dos Olhos Violetas lutar e via que ele não tinha mais resquícios daquele sentimento primitivo que era o ódio, mas outro sentimento primitivo havia tomado o lugar deste que deixou um lugar vago, e era a alegria. O Cavaleiro já respirava com dificuldades, mas o sorriso não saia de seu rosto e Monserrat mal poderia imaginar que parte daquela alegria era justamente pelo Lich a estar ignorando. “Isso já foi ruína de outros antes deste Lich e vai ser a dele também!”

De certo que agora parte da atenção do Lich agora estava empregada na sua criação que era assolada por vários lados, enquanto Aldruk aguardava o momento certo para atirar a flecha que já estava preparada em seu arco. Aquela era uma das flechas especiais que Aldruk trazia consigo em sua aljava. Ele tinha apenas 5 como aquela e seria bem difícil de produzir outras, pelo simples fato de ela ter na ponta nada menos do que dezoito venenos concentrados e perfeitamente harmonizados pela magia naturalista de Amaranthos. Ele não poderia errar.

Aldruk sentia falta do golem-totem naquela luta, mas não poderia culpar o mesmo por não poder sair da floresta que ele protege. A magia dos golem-totem que impede que criaturas malévolas entrem na sua floresta sem resistência cria um vínculo eterno da criatura de pedra com essa floresta, fazendo com que Amaranthos não possa sair de lá. De qualquer forma Aldruk estava bastante confiante de que conseguiria deter essa ameaça.

– Raju, sabugueiro! – Com isso o caçador teve metade da atenção das criaturas que ainda confrontavam furiosamente o Meshuggah. – Ataque sincronizado. Preciso que vocês abram uma fenda nas costas desse bicho, bem atrás do olho. Esse é o ponto fraco dessa gosma, pelo jeito que o velho o protegeu com todo aquele escarcéu. – Aldruk percebeu a inquietação do Lich de onde estava e isso o deixou mais confiante. – Agora!

A criatura vermelha só teve alguma chance até este momento pela sua habilidade de se regenerar, mas o Meshuggah não era esperto o suficiente, ou mesmo habilidosa o suficiente para dar conta daquele ataque em trio. Raju, além de forte, era muito rápido e conseguiu pular mais uma vez às costas da criatura vermelha assim que essa tentou o golpear com um golpe que esticava seu membro superior como o chicote do sabugueiro, o que mostrava que o Meshuggah assimilava habilidades também, e assim que estava atrás da criatura, Raju a rasgou do ombro à cintura e o sabugueiro colaborou com uma chicotada que destruiu completamente qualquer resquício de costas no Meshuggah,

Aldruk já havia corrido pela melhor posição, bem às costas da criatura e assim que seus ajudantes tinham começado o serviço ele disparou a flecha de dezoito venenos que transpassou o Meshuggah e furou aquele olho laranja gigante fazendo com que a criatura se debatesse no chão enquanto derretia em seu sofrimento final. Nada que ela pudesse fazer seria mais incomodo e Raju, o sabugueiro e Aldruk voltaram sua atenção para Zayde que berrava e criava uma aura demoníaca em torno de si.

A aura foi se expandindo de uma forma que se tornou insuportável para Sir Modric e Monserrat se manterem perto do Lich e a aura se expandiu até alguns metros quando brotaram do chão duas caveiras em trajes de malha, como se estivessem em uma guerra, ao menos gritavam como se estivessem em uma, e duas criaturas que pareceriam muito com elefantes se não estivessem tão putrefatos e tivessem o tamanho de simples cavalos.

– Raju, sabugueiro! – Essa era a voz de Tessala que havia voltado a sua forma humana para dar instruções. – Cuidem desses elefantes fedorentos! Aldruk! Encha esse Lich de flecha enquanto eu ataco um desses mortos-vivos. – Aqueles olhos verdes com aquela marca laranja estranha encaram Sir Modric e Monserrat até que por fim ela continuou. – Façam o que quiserem! – Mal terminara de completar a frase e Tessala já havia se transformado em uma coruja cinzenta e atacava o primeiro morto-vivo que avistara.

Flechas em sequência já atingiam o Lich, o que dava tempo para Sir Modric pensar. – Minha Pequena Pluma de Prata, vou te deixar aqui atacando esse Lich enquanto corro atrás do outro morto-vivo sozinho, é o mais seguro a se fazer! – A garota assentiu, pois sabia que logo Sir Modric voltaria.

– Farei o meu melhor, Modric! – A garota demonstrava firmeza na vos e no olhar que enfrentava o Lich Alquimista, afinal de contas tinha prometido à sua mãe e a Sir Drevyan que chegaria bem à Ordem Paladina dos Sete Rios. Mas sentia saudades de Bönfrir, mesmo não tendo amizades por lá, gostava do clima pacato e da vida bucólica de heroína imaginária que levava. Monserrat sentia medo daquilo que sua vida havia se transformado, mas se todos diziam que ficaria tudo bem ao chegar na Ordem, ela acreditava, ela só podia acreditar, e fazer tudo que estivesse ao seu alcance pra conseguir esse objetivo. E agora o que estava ao seu alcance era lutar contra Zayde que agora mirava seu cajado queimado em sua direção e soltava gosmas esverdeadas em rápida sucessão.

Para o alívio imediato da Pluma de Prata, a saraivada de flechas voltou no mesmo instante em que Sir Modric se ocupava com um daqueles mortos-vivos. Ao olhar ao redor, Monserrat observou todos ocupados e concentrados em derrotar suas próprias ameaças e isso fez com que a alertasse e começasse a desferir novamente golpes da cintura para baixo do Lich. Ela rolava ao redor do Lich e tentava acertar golpes no joelho enquanto Aldruk girava no sentido oposto.

Raju e o sabugueiro foram fortes e rápidos o bastante para dar cabo dos elefantes em pouquíssimo tempo. Eles eram grandes, mas Raju era feroz e rasgou a barriga do elefante, fazendo o mesmo ter uma segunda morte que com certeza foi mais dolorosa que a primeira. O sabugueiro deu várias chicotadas com seus galhos no outro elefante até esse não se aguentar mais de pé pela perda de sangue. Enquanto Raju foi ajudar a derrotar o morto-vivo que lutava com Tessala, o sabugueiro direcionou suas chicotadas ao morto-vivo de Sir Modric.

Com a ajuda do urso e do sabugueiro os mortos-vivos foram dilacerados em minutos e a ação foi rápida o bastante para que Monserrat e Aldruk conseguisse manter a formação. Naquele momento o Lich não atacava mais, simplesmente se defendia dos dois que giravam em lados opostos e não paravam um momento se quer de ferroar com a espada ou de disparar flechas.

Nem o Lich Alquimista foi páreo para a investida de seis lados e foi a espada de Sir Modric que arrancou fora a cabeça de Zayde do seu corpo.

– Afastem-se! Amaranthos me ensinou uma magia pra erradicar Lichs derrotados. – E com sua bela voz, Tessala começou a recitar o encantamento que Monserrat já havia ouvido sua mãe declamar antes disso:

"Vyndo orgh hykke vhår vhat i det pågayldende orgayn.
Deyntte eir hykke din sjayl.
Deyntte orgayn eir hykke din.
Gå vayk i mørkent.
Gå tilbage tilllyn slutningën.
Må hykke kohmme tilbage.
Snnuldyr hendenn støj orgayn kom hykke tilbage."

Mai uma vez aquela fumaça preta e verde deixou o corpo do Lich que agora já não reagia mais a nada, apenas desfalecia enquanto a fumaça subia além dos céus, apenas para se desintegrar além do horizonte.

No momento em que tudo tinha se findado, Monserrat caiu de joelhos e quase desmaiou se a druida não a tivesse segurado e colocado em segurança no chão e recitado uma prece a Kardani, Deusa da Cura e derramava plantas medicinais em cima da garota.

– O que está fazendo, Druida? – Sir Modric havia ficado aturdido por dois momentos, mas assim que percebeu que Monserrat estava sendo praticamente coberta por ervas resolveu parar com aquilo, mas o caçador interpelou sua passagem pondo o braço fronte ao seu peito.

– Se acalme amigo! Sua protegida ficará muito melhor depois que Tessala cuidar dela! – Um sorriso e uma mão amigável havia surgido em frente a Sir Modric. – A propósito, cavaleiro. Chamam-me Aldruk da Floresta de Amaranthos! Minha irmã Tessala, Druida da Floresta de Amaranthos é esta que está cuidando das dores de sua aluna.

– Como sabe que Monserrat não é minha filha?

– Posso apenas dizer que vocês dois não se parecessem muito. Essa moça é toda cinzenta, até no cabelo, enquanto os seus são de um tom purpúreo bem vívido, se não são violetas.

– Sim, são violetas. – Logo Sir Modric percebeu a lógica por trás da afirmação do caçador e se sentou de pernas cruzadas ao lado da Druida chamada Tessala e encarava Monserrat quando voltou a conversar. – Sou Sir Modric Thriumdybak, Grão-Cavaleiro da Ordem Paladina dos Sete Rios, Ex-General de Guerra do Reino de Beilerivhov e Tormenta do Crepúsculo.

– São realmente muitos títulos, não é mesmo? – Aldruk deu uma risada e apontou pra massa onde agora só era possível ver uma túnica negra chamuscada. – Eu vi sua perícia em combate e da garota também. Vocês não são qualquer um!

Tessala continuava recitando sua preces “Mai y golau sy'n dod â bywyd i fod yn llesiannol gyda'r creadur y duwiau yn gofyn am eich cymorth yn ymbil am drugaredd.” Enquanto apenas ouvia e observava a conversa do irmão com o Grão-Cavaleiro. “Ele está se saindo bem!” imaginou com um sorriso no rosto.

– Sim. Eu sou um Grão-Cavaleiro em uma Ordem Paladina, o que me confere uma soma de reputação, mas essa garota que sua irmã está cuidando é uma filha dos deuses. – Um sorriso brotou do rosto um pouco enrugado de Sir Modric – mas precisamente do Deus da Guerra Amilfrot!

– Impressionante! – Uma sobrancelha de Aldruk se levantou enquanto ele olhava em direção da pequena moça de cabelos prateados. – Por isso que tão pequena luta tão bem!

– Você não é bem o que chamaria de adulto, meu jovem Aldruk! – Uma gargalhada profunda fez tremer os tímpanos de Aldruk, mas ele achou o comentário divertido então riu junto balançando a cabeça afirmativamente. – Mas entendi onde você queria chegar!

– Terminei! Deixe-a aqui de repouso por 10 minutos e ela estará nova em folha! – Os olhos verdes com marcas laranja cruzaram os olhos violetas de Sir Modric. – Não vai falar a respeito da profecia para o nosso Sir Modric, irmão?

– Profecia...

Tessala parecia um pouco sem paciência, mas recitou a profecia novamente ao seu irmão e aos dois forasteiros:

“O mau se torna mau de novo

O novo se torna mau pelo toque do olho

O bem não triunfará sem vosso apoio

O arco e flecha e o urso poderoso

A magia da floresta obedecerá

As criaturas que pelo bem elas tratar

Não há mau que suporte as matas donde estás

Pelo olmo e pelo freixo todo o negro sucumbirá

O freixo ao fim tem de ir

Não deixará o rio de prata partir

Um escudo de seu tronco irá construir

Todos o mau que se aproxima deve punir”

– Podemos dizer que não foram apenas o freixo do arco de Aldruk e o olmo do seu cajado que derrotou o Lich Alquimista, mas também a Coração de Rubi, espada da Monserrat, também a Osso de Ruiz, minha espada e até as patas do seu urso Raju e dos galhos do seu sabugueiro. Porém a profecia era sobre você dois e pelo que eu entendi mais ou menos... – Sir Modric pôs a mão no queixo com pelos mal aparados e fez aquele ruído característico de coceira. – Vocês teriam que seguir com a gente, mas eu não entendo...

– Eu não irei, Sir Modric! – Era a Druida quem falava. Tessala já voltava em direção da floresta. – Mas meu irmão irá com vocês. – A jovem druida encarou seu irmão com um sorriso acalentador como que para dizer que estava tudo bem. – “O freixo ao fim tem de ir, não deixará o rio de prata partir.” – Como se aquilo pusesse fim em qualquer discussão, Tessala voltou a caminha em direção a floresta. Aldruk havia pegado Monserrat nos braços e agora a carregava em direção a floresta, seguido de perto por Sir Modric, Raju e o sabugueiro. – Ah! Estou gastando energia a toa. – Virou seu cajado em direção ao sabugueiro e proferiu uma frase. - Yn ôl i'r ddaear. – E o sabugueiro correndo em direção a druida voltou a ser apenas sementes em sua mão. – Vamos, vou lhes apresentar o Golem-Totem protetor dessa floresta, Amaranthos!


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Notas finais do capítulo

PlayStation: O Javali Gigante existiu de verdade em períodos passados, mas hoje tá extinto, o Javali que existe hoje é diferente, mas eu considero esse ai uma mistura dos dois. Parecido em fisionomia com o de hoje, só que com o tamanho do extinto (Um metro e meio de pé) e com os dois chifres de cada lado.

PlayStation 2: E agora é oficial! Zayde bateu o recorde vigente de alcunhas que pertencia até então há... Sei lá! Só sei que Zayde tem quatro, Lich, Lich Alquimista, Bruxo das Trevas e Alquimista Queimado! Se estiver esquecendo alguma alcunha que eu escrevi (Afinal, faz tempo né? Minha memória é ó... Uma bosta!) comentem! E se tiver um personagem pra contestar o titulo do Zayde que me apresentem nos comentários que será feita uma audição com o pessoal do Guiness pra ver qualé da bagaça.

PlayStation 3: Escrever ouvindo a trilha sonora de Game of Thrones e Terasbetoni realmente inspira! :D

PlayStation 4: Tá ca... Oras, mas chega dessa piada de merda! Até eu percebi que a Monserrat tá muito passivona nesses últimos capítulos, mas as coisas não vão continuar assim, agora que ela tem um parceirinho. :3

PlayStation 5: É isso mesmo, sabugueiro com letra minúscula. É uma arvore, não o nome próprio! xD Árvores não tem nomes *#EcoBullying* *#RajueosabugueiroNaoSabemBrincar*

PlayStation 6: Todos os personagens que são das cidades do Leste e do Reino de Santagar tem sobrenome. Beilerivhov é um reino independente e fica bem ao norte, por isso tem todos apenas nomes. O porque de Sir Modric ter sobrenome revalerei um pouco mais pra frente. Não é tão importante agora! Mas estão curiosos pra saber o porque da Tormenta do Crepúsculo? :3 Eu não, já sei! xD

PlayStation 7: Tradução do pedaço da prece que aparece. "Que a luz que traz a vida seja benevolente com a criatura dos deuses que pede seu auxílio numa suplica de clemência." Em galês e a frasisinha do final, também em galês é: Volte a terra.

PlayStation 7: Eu quero dragões!.... Vocês querem dragões?