Inopino escrita por Roberta Matzenbacher


Capítulo 8
Capítulo oito


Notas iniciais do capítulo

Ei, galera linda!
Então, tenho boas notícias. Chega de hiatos! Yeah, meu notebook está concertado e eu fiquei tão feliz com a volta dele e com o apoio que alguns de vocês me deram que eu corri para escrever a sequência. Perdoem-me se ela não estiver assim tão elaborada como a maioria, mas é que isso me consumia tempo demais e como eu estava impaciente para postar, decidi deixar a escrita um pouquinho menos requintada. Mas não se preocupem, nada da personalidade do Dimitri foi mudado ou mesmo os pensamentos e linha de raciocínio, enfim... Só deixei minha imaginação voar um pouquinho mais e me desprendi um pouco daquela gramática fixa, deixando os sentimentos fluírem.
Espero que vocês gostem dele assim como eu.
Boa leitura.
Aaah, Raquelzita, meu amor, esse capítulo é TOTALMENTE dedicado a ti. Só eu sei há quanto tempo tu estava louca para ler ele, kkkkkkkkk. Antes tarde do que nunca, né?



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Capítulo oito

Em um movimento rápido e sincronizado, todas as cabeças se viraram em minha direção com um misto de diferentes expressões.

Eu poderia decifrar todas elas perfeitamente bem, mesmo que cada uma fosse diferente da outra. Havia curiosidade em Victor, surpresa em Alberta, choque em Vasilisa, dúvida em Rose e ira em Ellen. Cada uma das pessoas ali se comportava de certa forma, conforme seus conhecimentos a meu respeito, porém, uma coisa era evidente: ninguém esperava uma intromissão minha. Nem eu esperava, para ser sincero. Aquela atitude não estava em meus planos, mas eu me recusava a voltar atrás, pois era um homem de palavra e compenetrado. Então, ao invés de me acovardar como um garotinho assustado sob a atenção de todos aqueles olhares sagazes, foquei-me no único deles capaz de me oferecer forças para continuar. O único capaz de me intrigar e me incentivar a lutar por meus princípios e por tudo aquilo que eu fui ensinado a acreditar.

– Rose sabe o que Vasilisa sente. Não sabe? – Eu continuei encarando-a enquanto falava, mirando cuidadosamente todas as suas reações. Como o esperado, ela pareceu confusa sobre como eu havia chegado àquela conclusão tão rapidamente. E, sendo franco, nem eu mesmo sabia ao certo. A minha única certeza era a de que a maneira com a qual ela retribuía meu olhar denunciava que nada daquilo era uma ideia maluca da minha imaginação.

Pude perceber os olhares de Kirova intercalando-se entre Rose e eu, confusos.

– Não... Isso é impossível. – Bradou. Em seu rosto havia exaspero. – Há séculos algo assim não acontece.

– É evidente. – Retruquei calmamente. – Eu suspeitei logo que comecei a observá-las.

E também ficava extremamente intrigado com o fato de que ninguém além de mim ao menos cogitou essa hipótese. Bastava um pouco de atenção aos detalhes para se perceber aquilo que era tão evidente nos rostos das garotas a minha frente. E mais uma vez naquele dia, questionei-me se Kirova realmente não sabia de nada ou preferia ignorar o fato para resolver seus problemas de maneira mais fácil e rápida. Porém, decidi guardar a pergunta inquisitória para mim mesmo.

– Isso é um dom. – Murmurou o príncipe Dashkov de onde estava sentado. – Algo raro e maravilhoso.

– Os melhores guardiões sempre tiveram esse laço. – Completei. – Nas histórias...

– Histórias que tem centenas de anos. – Kirova sibilou evasiva. Como se o fato de as lendas não serem atuais alterasse o cenário relevante e que modificaria completamente seu quadro de punição. – Certamente, você não está sugerindo que a deixemos permanecer na Escola depois de tudo o que fez.

Dei de ombros, sem me afetar por suas palavras duras.

– Ela pode ser malcriada e desrespeitosa, - Eu disse. – mas se tem potencial...

– Malcriada e desrespeitosa? – Rose interrompeu minha fala. Indignação estampada em seu bonito rosto. – E quem é você, afinal, algum tipo de ajuda terceirizada? – Eu senti a dureza em suas palavras, mas me surpreendi ao não me ofender nenhum pouco com elas.

Ao contrário disso, tive vontade de sorrir ao ouvir seus protestos. Foi assim desde o início, percebi. Suas atitudes selvagens, bruscas e repentinas eram sua marca registrada, fazendo-a, muitas vezes, agir sem pensar. Foi isso o que me fez tanto admirá-la, pois ela lutava pelo que acreditava ou queria sem sequer medir as consequências. Não que tal atitude pudesse justificar todas as suas infrações, mas, certamente, tornavam-nas mais leves, mais maleáveis. Entretanto, havia algo que precisava ser modificado urgentemente nela: um guardião jamais poderia usar do impulso ou mesmo improviso para resolver suas próprias questões. Havia sob sua responsabilidade a vida de um Moroi, afinal, o futuro de um protegido frágil que dependia da sua força a todo instante. Além, é claro, de que, naquele momento, era uma pena ela decidir se esquivar de mim sem perceber que eu estava apenas querendo ajudá-la.

– O guardião Belikov é o guardião da princesa agora. – Disse Kirova. – O seu guardião sancionado. – Rose a encarou em choque.

– Você contratou mão de obra barata estrangeira para proteger Lissa?

Eu não achava que o fato de eu ser um estrangeiro atrapalharia tanto a questão ou fosse um empecilho para Rose, mas eu entendia seu ponto, apesar de tudo. Ela não confiava em mim. A forma como ela me tratou desde o início, tanto com a atitude defensiva em Portland, o apelido de mau gosto, como agora, revelava apenas que ela estava perdida e com raiva, querendo que sua protegida recebesse os melhores cuidados. Deveria ser frustrante sentir-se impotente enquanto o destino de seu Moroi era decidido a sua frente sem você. Por isso, eu não fiquei irritado ou mesmo ofendido com suas palavras, pois se eu estivesse em seu lugar, também ficaria furioso se alguém me dissesse o que fazer ou aceitar decisões que eu não considerasse sensatas. Rose só queria o bem estar de Vasilisa e, como não me conhecia, suas restrições tendiam a aumentar.

Kirova não pareceu interpretar a situação da mesma maneira, no entanto.

– Está vendo? – Ela quase gritou. – Completamente indisciplinada! Um laço psíquico e um potencial muito bruto não valem esta insolência. Ter um guardião sem disciplina é pior do que não ter guardião algum.

– Então a ensine disciplina. – Eu teimei. Certo do meu pinto de vista. – As aulas acabaram de começar. Coloque-a de volta na Escola e recomece o seu treinamento.

– Impossível. – Rugiu. – Ela, inevitavelmente, continuaria atrasada com relação aos seus colegas.

– Não, eu não vou ficar atrasada. – Disse Rose.

Havia fúria na expressão de Ellen, mas eu não me importei. Ela precisava reconhecer que estava errada ao julgar Rose daquela maneira mesquinha. Kirova levava para o lado pessoal algo que não deveria passar do profissional. A imagem da Escola seria, evidentemente, limpa com a expulsão da Dhampir e a solução seria tão simples. Bastava varrer a sujeira para debaixo do tapete e fazer com que Rose sumisse das vistas do governo e sociedade Moroi, que ainda nutriam uma impressão negativa dela, para que tudo voltasse à normalidade sem mais delongas. Porém, isso não era o correto a se fazer. Eu vira com meus próprios olhos o que aquela garota era capaz de fazer e mesmo que com um talento muito bruto – mas essencial – valeria a pena investir em seu aperfeiçoamento técnico.

Aquilo era tão óbvio!

É claro que treinar um guardião não era uma tarefa fácil. Eu não estava contrariando essa verdade ou negando a dificuldade em nenhum momento, mas ela já deveria ter esse conhecimento de antemão, afinal, comandava uma Academia repleta deles e lidava com o assunto diariamente. Um Dhampir a mais ou a menos não faria nenhuma diferença sob estas condições, ao contrário, salvar uma garota de um destino incerto e cheio de decepções deveria ser um motivo de orgulho, não retaliação. Por que ela insistia em negar isso?

– Então dê a ela sessões de treinamento extraclasse. – Eu respondi.

– Eu não posso simplesmente reformular todos os horários dispostos da Academia a esta altura do ano escolar. – Ela esfregou a testa impacientemente, como se estivesse discutindo com uma criança teimosa. Bem, o sentimento era recíproco. – Todos os professores e demais funcionários já têm suas devidas designações e são colocados em seus postos conforme a carga horária de trabalho. Alberta, inclusive, é a encarregada disso.

– A nova demanda de guardiões que chegou a Academia poderia suprir essa tarefa sem dificuldades. Basta selecionar o mais apto para a tarefa e deixá-lo se encarregar do treinamento de Rose.

– A equipe que chegou estará partindo amanhã à tarde, Belikov. A única tarefa que eles tinham se relacionava à busca das estudantes em Portland, algo que você mesmo arquitetou se bem me recordo. Eles não serão mais úteis aqui e seus serviços foram dispensados assim que ambas passaram pelos portões de St. Vladimir.

– Mas alguns deles permaneceram. Eu mesmo conferi algumas de suas designações.

– É claro. Suas próprias designações, como bem lembrado, já foram selecionadas. Não há espaço em suas cargas horárias para mais um treinamento com uma estudante infratora.

– Desperdiçar o talento de Rose por conta de cargas horárias é inviável. Deve haver algum tempo extra na agenda da Academia ou, ao menos, alguém disposto a realizar o trabalho.

Assim que ouviu minha declaração, Kirova encarou-me com uma expressão triunfante e disse sem delongas:

– E quem vai se encarregar do tempo extra? Você?

Meus argumentos cessaram.

Durante todo este tempo, eu arquitetara formas de fazer com que Kirova mudasse de ideia sobre Rose e pensara, exclusivamente, em seu regresso a Academia para que ela pudesse enriquecer seus conhecimentos e talentos, além de ficar ao lado de sua protegida e parceira de laço sem empecilhos. A única coisa que se fixou em minha mente e me impulsionou a continuar lutando por sua permanência foi o poder e a garra em seus olhos e no desperdício que sua expulsão causaria aos Moroi. Ela era uma jovem de potencial elevadíssimo e não deveria ser desmerecida de maneira alguma, pelo contrário, ela precisava de alguém que aprimorasse seus níveis técnicos e a fizesse alcançar os demais estudantes e recuperar todo o tempo perdido.

Entretanto, durante o fervor da discussão, o detalhe mais importante em meio aos meus argumentos foi completamente esquecido. A questão de quem seria a pessoa encarregada pelos treinamentos de Rose e estaria disposto a sacrificar suas horas livres ou tempo de lazer jamais passou pela minha cabeça. Desdenhei a mim mesmo pela falha, porém, eu dificilmente desistiria de tentar. Só que, infelizmente, eu não conseguia pensar em uma solução para isso. Kirova estava correta, afinal, todos os guardiões e funcionários já tinham suas próprias designações. O único que poderia conferir tempo extraclasse nestas condições emergenciais era eu.

Depois da busca em Portland, minhas atividades se resumiriam a quase nulas e eu teria tempo de sobra para me encarregar dos treinamentos de Rose. Porém, eu não sabia se era capaz de arcar com as suas necessidades ou encarar com afinco o papel de seu mentor, assumindo assim todas as responsabilidades por seus atos. Rose não era taxada como uma jovem impulsiva e desobediente em vão, e isso, certamente, acarretaria muitos problemas para mim antes que eu pudesse modificar tal quadro futuramente. E, além do mais, eu não sabia se era capaz de suportar tamanha obrigação sendo, relativamente, tão jovem. Ainda mais se eu seria o guardião de Vasilisa depois de sua graduação.

– Bom, não era isso o que eu... – Comecei hesitante.

Kirova me interrompeu, cruzando os braços sobre o peito. Seu sorriso desdenhoso crescendo ao dizer.

– É. – Ela parecia triunfante. – Era o que eu imaginava.

Não era, exatamente, este o final que eu esperava quando comecei a influenciar diretamente no futuro de Rose. Franzi o cenho fortemente a fim de organizar meus pensamentos e encarei seus rostos esperançosos durante alguns segundos. Sua vida estava sendo debatida como peças em um tabuleiro, os prós e contras expostos e refletidos, porém, sem chegar a um consenso relevante até aquele momento. Eu me sentia tão impotente vendo-a escorregar por entre meus dedos sem poder fazer nada. Sentindo seu talento se esvair e presenciando sua ruína em primeira mão de modo resoluto e insensível.

Porém, algo me fez refletir. Talvez fosse a intensidade de seu olhar sobre mim ou o fato de eu estar determinado a mudar seu destino que me impulsionou a pensar que possivelmente eu fosse a pessoa correta para receber tal designação. Eu era o guardião da princesa Dragomir, era meu dever protegê-la, afinal. E ter sua melhor amiga ao seu lado, mas, principalmente, sua parceira de laço e guardiã, seria um grande trunfo para ela.

E quem melhor do que eu para aprimorar seus talentos? Não fora eu mesmo quem as capturou com eficiência e desvendou quase todos os seus mistérios em menos de dois dias? Não fora eu o único a descobrir sua verdadeira capacidade e toda a altivez, garra e selvageria capazes de fazê-la lutar contra qualquer um para defender sua protegida? E não fora eu quem interceptara por seu futuro quando não tinha nenhuma autoridade ou poderes suficientes para isso? Quem além de mim se intrometeria em uma enrascada atrelada e correria o risco de perder o próprio emprego por uma Dhampir inconsequente apenas por acreditar em seu potencial? Se eu não fosse o único capaz de mudá-la eu não tinha a menor ideia de quem poderia me substituir.

Espirei fundo, resignado.

– Sim. – Eu disse finalmente. – Eu posso ser o mentor de Rose. Eu lhe darei sessões extras, complementando suas aulas regulares. – Pude perceber que Kirova não esperava por essa resposta, pois demorou vários segundos antes de se recompor.

– E então? – Contrapôs de forma irritadiça. – Ela fica sem castigo?

– Encontre outra maneira de castigá-la. – A informei, como se aquilo fosse óbvio. Bem, considerando-se a situação, realmente o era. – O número de guardiões diminuiu demais para que possamos nos arriscar a perder mais uma. Principalmente, uma garota.

– Estou inclinado a concordar com o guardião Belikov. – Interrompeu Victor. – Mandar Rose embora seria uma pena, um desperdício de talento.

Evidentemente sem mais opções, e percebendo que estava completamente sem apoio em seu plano de expulsão sem sentido, Kirova voltou-se para a grande janela atrás de sua mesa. As cortinas em vermelho-sangue estavam abertas e a vista da escuridão do jardim à noite poderia ser vista perfeitamente. As vidraças possuíam uma camada de tinta para bloquear a luz solar vinda de fora. Eu sabia que ela estava protelando para não ter de admitir a derrota e, consequentemente, a volta de Rose para a Academia, mas, felizmente, não havia mais nada que ela pudesse fazer para impedir o inevitável.

– Por favor, Diretora. – Vasilisa encarou Kirova com olhos suplicantes assim que ela virou-se para o escritório novamente. – Deixe Rose ficar.

Poucos segundos foram necessários para Kirova tomar sua decisão e ela suspirou longamente antes de dizer:

– Se a senhorita Hathaway ficar, então, as coisas irão funcionar da seguinte maneira: a manutenção de sua matrícula em St. Vladimir é estritamente probatória. Saia da linha uma só vez e você estará expulsa. Você frequentará todas as aulas e os treinamentos exigidos para uma aprendiza de sua idade. Você também será treinada pelo guardião Belikov em todas as horas vagas que tiver, antes e depois das aulas. Tirando essas atividades, você estará banida de todos os eventos sociais, com exceção das refeições, e ficará em seu dormitório. Se falhar em cumprir com qualquer uma dessas exigências, você será mandada... Embora.

Ouvi a risada de Rose soar sarcasticamente.

– Banida de todos os eventos sociais? – Ela exclamou, erguendo as sobrancelhas em escárnio. – A senhora está tentando nos manter separadas? Está com medo de que nós fujamos novamente?

Eu não queria que Rose perdesse aquela única oportunidade por conta de suas atitudes imprudentes. Fazia parecer que todo o meu trabalho em mantê-la ali a salvo fora em vão, além de que Ellen não seria tão compreensiva com suas grosserias como eu era. A diretora estava em busca de qualquer deslize que pudesse reverter sua situação. Não seria sensato pôr tudo a perder devido a um orgulho estúpido.

Kirova a olhou com repulsa.

– Estou tomando precauções. – Ela respondeu. – Como estou certa de que se recorda, você nunca foi devidamente punida por destruir propriedades da Escola. Você tem muito com o que compensar. Estou lhe oferecendo um acordo bastante generoso. Sugiro que você não deixe sua arrogância pôr isso em risco.

Rose estava prestes a continuar com a discussão, mas, antes de dizer qualquer palavra, seu olhar encontrou-se com o meu. Eu não sabia em que ela pensava, muito menos o que via em mim. Somente senti aquela estranha conexão que nos unia de uma maneira inacreditável. Mirei seus olhos escuros e tentei passar-lhe toda a calma e confiança que eu possuía, dizendo sem palavras que não adiantaria de nada continuar insistindo em uma discussão já encerrada. Ela não precisava denigrir ainda mais sua imagem, pois eu havia feito isso por ela. A única coisa que ela poderia fazer era aceitar o que conseguira e se sentir feliz com isso.

Poderiam ter se passado minutos ou horas, porém, enquanto seus olhos estiveram presos aos meus, eu perdi a capacidade de contar o tempo. Eu não tinha ideia do que se passara durante esse intervalo, mas consegui me lembrar da existência do mundo apenas quando Rose finalmente desviou o olhar do meu em direção a Kirova e a encarou com bravura.

– Tudo bem. – Ela disse por fim. – Eu aceito.

E, assim, eu me permiti finalmente suspirar em puro alívio.


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Notas finais do capítulo

Quem está feliz com a minha volta diga ABACAXI!! hahahahahaha. Tenho uma amiga que fala isso, não se preocupem com a minha sanidade mental, tudo bem?
Mas e aí, gostaram do capítulo? Eu, particularmente, acho que foi um dos meus melhores, mas não sei quanto a vocês. Acho que a felicidade do meu notebook ter voltado influenciou quase 100% na minha criatividade. ~todos comemoram, eeeh! o/ o/
Chegaram a perceber algumas falas da Kirova e do Dimitri que não têm no livro? Pois é, tem um pequeno pensamento da Rose no livro que diz que a discussão continua até o ponto em que a diretora fala "e quem vai se encarregar do tempo, extra e blablabla" e eu decidi suprir esse buraco mais uma vez. AI, EU AMO FAZER ISSO!
Por fim, espero que tenham gostado e que me presenteiem com reviews lindos que eu amo. Lembrando que recomendações são sempre bem vindas e deixam certa autora muito, mas muito feliz.
Beijinhos e até o próximo, pimpolhos,

Roberta Matzenbacher.



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