Minha Flor-de-lis escrita por Fairy Blue, Sword Dancer7


Capítulo 10
Pulando Na Cama


Notas iniciais do capítulo

Desculpa a demora!
Postamos esse capítulo porque hoje é o aniversario da Asuna Fowl Potter e estamos em uma festa do pijama então sabe como é né? desculpa por qualquer erro e insira bolos nos comentários (que sejam muitos).



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Rin opv’s on

Depois de nos beijarmos, puxai Ayame para cima da cama, ficando em pé no colchão. Como ela achava que estávamos indo rápido demais resolvi que não faríamos nada demais, mas isso não impede a gente de brincar um pouco com o Yukio e a Miya.

–Pule.-Falei – e faça barulhos estranhos.

–Tipo o que? – ela inclina a cabeça como se fosse um cachorrinho em dúvida.

–Tipo...- sinto minhas bochechas esquentarem- gemidos

–AHHH TÁ! – ela fica vermelha abaixando sua cabeça. – okay,mas porque?

–Vamos fazer eles pensarem perversidades.

–Gosto do jeito que você pensa.

Começamos a pular na cama que soltava um som de molas, depois começamos a fazer os “barulhos estranhos” e tentávamos não rir para o Yukio e a Miya não desconfiarem da brincadeira.

–RIIINNN- Ayame gritou com uma voz estranha.

–O que foi isso? – sussurrei corado.

–Entrando no papel.

–Atá , acho que funcionou...- digo ouvindo Yukio reclamando no outro quarto , a acústica desse lugar é do caralho!

–A acústica desse lugar é do caralho! – ela sussurra.

–Né!

Ela deu um passo em falso e caiu encima de mim,fazendo o colchão ranger.

–Cansei de pular e fazer barulhos estranhos- ela disse dando um sorriso torto.

–Já? Eles vão achar que eu sou fraco!

–Ou que é forte demais. – ela deu um sorriso malicioso

–Boa! – dei um beijo curto nela – quero ver a cara deles amanhã de manhã.

–Vai ser hilário! – ela começou a rir.

Afastei uma mecha ruiva de seu rosto e beijei sua testa enquanto ela acariciava meus cabelos negros.

–Gosto do seu cabelo,ele tem tons azuis. – Ela pega uma mecha do cabelo dela e olha com desgosto. – o meu é sem graça...

–Eu gosto dele. – ela sorri.-são tão vermelhos. (N/A HUEEE!)

–Obrigada capitão obvio e o papa é católico? – ela fala em um tom sarcástico.- eu acho que te amo seu idiota flamejante.

Sinto um calor em minhas bochechas e meu coração bater tão rápido que meu peito dói.

–Eu tenho certeza!- eu a puxo dando um beijo longo e apaixonado.

–Você tem certeza que eu te amo? – ela interrompe o beijo.

–Eu tenho certeza que eu te amo.- dou um selinho – e espero o tempo que for preciso até você ter certeza que me ama também. – vejo pequenas lagrimas saindo dos seus olhos.

–Você sabe que é perigoso nosso namoro.- ela respira fundo- somos dois demônios quer dizer meio demônios mas ninguém sabe no que isso pode dar.

–Como assim?

–Se tivermos filhos? No que daria?

–Meio demônios.

–Ambos temos passados horríveis e perigosos,o conselho da vera cruz pode achar eles perigosos e serem mortos.

–Então eu irei protegê-los! – minha voz já sai em um tom desesperado.

–Não quero colocar uma criança no mundo com esse risco , não quero por você em perigo. – ela segura as lagrimas. – prefiro te deixar do que te perder para a morte!

–Eu sou forte! – a abraço. – só preciso aprender a controlar eles e quando isso acontecer eu protegerei você e meus pestinhas!

–Não chame nossos filhos que ainda não existem de pestes.

–Seriam filhos lindos com uma mãe um pai maravilhosos. – a abraço.

–Metido...- ela afunda o rosto em meu peitoral e adormece.

–Eu sou o cara mais sortudo do mundo por ter alguém como você para amar. – beijo sua testa e afundo na terra dos sonhos

. . . . . . . . . . .

Depois que Miya voltou da padaria com o presunto, nos sentamos a mesa para comer. Um almoço gorduroso sem muitas variedades não vai matar ninguém.

–Você não deveriam mandar Miya sair na chuva.-Yukio repreendeu a mim e a Ayame.

–Mas estávamos com fome!- choraminguei.

–Tudo bem, eu também estava com fome,-Falou Miya- e sei que você não comeu sua dose de presunto essa semana Yukio.

Eu e Ayame olhamos para Yukio com cara de quem estava decepcionado, ele apenas desviou os olhos, seu olhar foi parar em uma coisa verde no pulso de Miya.

–Miya, o que é isso no seu braço?- perguntou Yukio.

Miya virou para Yukio e deu um tapa na cara dele, fazendo um estalo alto preencher a sala.

Pera, a Miya bateu no Yukio?

Meu irmão passou a mão no rosto, no lugar em que Miya havia o acertado, que estava muito vermelho.

–Ahn, Miya?- Ayame falou se levantando e segurou o ombro de Miya-Tá tudo bem?

Miya se virou para Ayame e a chutou no estomago, a lançando contra a parede. Ayame não se mecheu e cheguei a conclusão de que ela estava inconciente.

–Ayame!-Gritei.

Quando Miya se virou para mim, vi que seus olhos estavam totalmente negros, o verde vivo tinha sumido e sido substituído por um verde escuro quase preto.

– Miya foi embora.- Sua voz parecia saída de um radio com sinal ruim.

– Então quem é você? – Perguntou Yukio bravo.

– Não reconhece a própria sogra?- Quem quer que esteja no controle do corpo de Miya chutou Yukio, que caiu no chão, e então colocou o pé sobre o peito do meu irmão, afundando o salto da bota em sua pele.- Miya não te contou meu nome?

–Tsutaoroshi...- Yukio disse com dificuldade, o pé em seu peito dificultava sua respiração. Quando ele tentou se levantar, ela o empurrou novamente o pé.

–Exatamente.- Falou a mãe de Miya, ela esticou a mão e de seus dedos saíram folhas e raízes , que se amarraram ao rosto de Yukio, que desmaiou.

Miya, digo, a mãe dela, se virou para mim e raízes como as que cobriram o rosto de Yukio cobriram a minha boca e o meu nariz.

A mãe de Miya riu alto enquanto saia da sala, como sua voz parecia saída de um radio com estática o som que antes era doce parecia horrível e eu cheguei a desejar que minhas orelhas também estivessem cobertas.

Antes que ela percebesse, queimei as plantas em meu rosto com o fogo azul. Corri até Yukio e tirei as raízes de seu rosto, não acordou, mas ainda estava vivo.

Fui até Ayame e a levei para meu quarto, a deitando na minha cama, assim que coloquei a coberta sobre seu corpo Ayame acordou.

– Oque aconteceu?- Perguntou ela se sentando, mas logo a empurrei levemente, fazendo ela se deitar.

–Possessão demoníaca, é melhor você ficar deitada.- Falei beijando sua testa.

–Foi a mãe da Miya não é?

–Foi.

–Como você está?- Ayame afastou uma mecha de cabelo do meu rosto.

–Estou bem, Miya atacou a mim e a Yukio com umas plantas que eu acho que eram venenosas, Yukio ainda esta desmaiado, mas eu estou bem.- Respondi.- Só devo estar acordado porque minha parte demoníaca apareceu antes da de Yukio, mas daqui a pouco ele deve acordar.

–Que bom, vamos resolver o que fazer em relação a Miya quando ele acordar.

–Ok.

Sentei ao lado de Ayame segurando sua mão enquanto esperávamos Yukio acordar.

–Miya…- Yukio apareceu na porta do quarto. – me desculpe meu amor. – ele se ajoelha no chão e começa chorar.- EU FALHEI MAS PROMETO COM A MINHA VIDA QEU TE TRAREI DEVOLTA!

Ayame se sentou ao lado dele e o abraçou depois me puxou para o abraço.

–Vamos trazer ela de volta! – ela olha para Yukio. – Vou usar o maximo do meu poder.


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Notas finais do capítulo

PARABÉNS PARA A ASUNA!!!!!!
(insira música tosca aqui)
—Kuriyama Mirai.



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