POV Caroline (especial)

Puta que pariu, o Klaus era um metido. Um gostoso, mas ainda sim metido.

Eu estava ao seu lado no balanço de madeira e estava cruzando as pernas e passando as mãos nelas pra chamar sua atenção. O que deu certo, porque o loirinho tentação não tirava os olhos do meu corpo, como se fosse uma leão faminto por sua caça. Pude ver ele lamber os lábios e logo depois me encarar com os olhos de uma cor indescritível.

– Então... Porque está aqui? – perguntou me encarando de cima a baixo, nessa hora, pude ter certeza de que tinha corado como um pimentão. Deus, estava quente aqui, não?

– Não tinha nada melhor pra fazer. – Se ele quer ser grosso, seremos.

– Eu teria, mas você precisaria tirar a roupa pra isso. – Klaus sorriu sacana e olhou ao redor. – Aproveita... Pode ser sua única chance. – Sua mão pegou uma de minhas coxas e apertou fortemente, fazendo um gemido abafado escapar pela minha boca. Sua respiração foi ficando mais perto do meu rosto e pescoço, onde ele beijou ferozmente.

– Para, para! – me afastei dele.

– Qual é, loirinha? – ele bufou e fechou a cara. – Não se faz isso quando um cara tá nesse estado. – ele olhou pro seu documento, que estava volumoso... E a, céus, Caroline! Não caia em tentação.

– Você não ta pensando que sou dessas que você conhece, fica, e transa tudo no primeiro dia, NE? Me poupe. – levantei e arrumei o vestido, e antes de sair lhe dei uma olhada. – Se toca, Nicklaus. Sou demais pro seu caminhãozinho. – sai dali rebolando e sentindo seu olhar em mim. Ok, talvez eu tivesse estragado minha única chance com ele, mas depois eu pediria umas dicas pra Katherine de como deixar o garoto mais popularzinho e metido da escola á seus pés.

POV Elena

Stefan estava me olhando calmamente, nem parecia que tinha me visto dar um showzinho. Ele deveria ter ficado com ciúmes e não parecer uma bicha passiva! Brincadeira, rsrsrs ele não é bicha passiva não. Meu Deus, minha cabeça está começando a doer e eu não consigo aguentar o peso das minhas pernas... Preciso de outra dose. Me estiquei até o muro que estávamos próximos e peguei uma dose de tequila de sei lá quem. E quando eu ia virar... Isso mesmo, o senhor perfeição a tirou da minhas mãos.

– Qual é, Stefan? – tentei pegar mas acabei caindo sentada no chão. – Ai droga. – Suas mãos gigantescas me pegaram e me levantaram do chão, ele me conduziu até uma cadeira próxima e tirou os cabelos de meus olhos, pude vê-lo melhor e tive certeza de que ele era mesmo um anjo.

– Olha pra você... está péssima. – ele beijou minha testa e entrelaçou nossas mãos.

– Culpa de Katherine. – resmunguei baixo. – Eu disse que só ia beber um pou...ouco. – solucei. De novo não... - Um pouco... Você não deve ter noção de quantidade então, meu amor. – ele riu e apertou ainda mais nossas mãos juntas.

– Você viu tudo?

– Sim.

– E não está bravo comigo?

– Eu estou muito bravo com você, Elena. Estou tão bravo que arrancaria seu clitóris fora porque foi horrível ver você com aquele cara. – ele olhou pro chão, e riu de novo. – Mas você está bêbada então vamos deixar as broncas pra outro dia.

– Você está com ciúmes, Salvatore? – perguntei brincalhona e com a voz ainda embriagada.

– Eu to com muito ciúmes porque você é só minha. – seu rosto chegou perto do meu e sua respiração bateu em meu rosto. Stefan me beijou calmamente mas eu queria mais... Ah, eu queria fazer nheco-nheco com ele ali mesmo.

Entrelacei minha perna em seu torço e o puxei pra mim, aprofundei o beijo enquanto puxava seus cabelos da nuca. Suas mãos passeavam pelas minhas costas tentando se agarrar em algo, e foram descendo... descendo... Chegaram na minha perna e subiram até encontrarem minha calcinha. Ele desceu ela devagar e eu ajudei chutando ela pra longe. Ele riu enquanto me beijava ferozmente. Peguei sua camiseta e tirei com urgência, Stefan abriu o zíper da calça e a desceu junto com a cueca.Peguei a dose de tequila que estava ali pro perto e joguei no seu corpo esculpido pelos deuses, comecei a lamber e ele segurava meus cabelos numa nitida demonstração de que não queria que eu parasse. Subi os beijos pelo seu corpo até chegar no pescoço e ali destribui chupões e beijos molhados, ele me apertava contra seu corpo e eu amava a sensação de ser inteiramente sua.

Me prensando na parede, continuou me beijando sem parar, no pescoço, e fazia massagem nos meus seios ainda cobertos pelo vestido tomara que caia. Ele me apoiou na parede, e nos ajeitou, me pegou pela bunda e levantou-me mais, e logo depois, me penetrou. Céus... aquilo foi o paraíso. Ele dava estocadas devegar e gemia abafado enquanto beijava meus ombros desnudos. Agarrei seus cabelos, não querendo que ele parasse com a caricia nunca mais. Eu arfava em seu ouvido enquanto as estocadas dele ficavam mais brutas e fortes. Ele aumentou ainda mais a velocidade e gemi seu nome alto. Ele apertava minha cintura e eu rebolava tentando mais, querendo mais, querendo-o só pra mim, inteiro. Stefan beijava minha mandíbula com auxilio da língua, e depois desceu mais as mãos e apertou nossos corpos juntos, fazendo ir a fundo.

– AHHHHH Stefan...

Pouco tempo depois chegamos ao ápice juntos. Ele sentou no chão ainda dentro de mim e me puxou pro seu colo. Ele abaixou meu tomara que caia e beijou meus seios.

– Amanhã nãonão... vou lembrar de nanada. – ele riu e deu um apertão na minha cintura. Saiu de dentro de mim e me ajeitou meu vestido.

– Não vai mesmo. – riu outra vez... Aquilo me encantava. – Mas eu vou adorar de mostrar de novo pra você se lembrar. – beijei sua boca e mordi seu lábio inferior.

– Isso seria ótimo... Eu vou adoadoadorar. – Stefan gargalhou da minha gaguice e se levantou, dando a mão e me ajudando a levantar também. Ele ergueu a cueca (branca?) e depois a calça jeans escura. Colocou a camiseta me olhando de rabo de olho e depois chegou perto de mim e me deu um selinho lento. Fiz aquilo virar um beijo apaixonado. Um beijo muito apaixonado. E sim, sabe porque? Porque eu estava apaixonada por Stefan Salvatore.