Draco comprara uma mansão para nós dois, e junto 18 elfos domésticos. Basicamente um para cada coisa, á meu pedido. Como prometido, ele me dera tudo o que eu queria: uma casa, criados, e ele. Principalmente ele, só para mim.

E ali estamos... Três anos depois, a sentir fortes enjôos e muita tontura, mas não falo nada a Draco, mesmo ele implorando para eu contar á ele e, um mês depois minha barriga começa a crescer. Quando Draco chega em casa do trabalho (ele trabalha no ministério da Magia como Auror), eu o recebo com um abraço e uma notícia:

-ESTOU GRÁVIDA AMOR!

Draco me abraça todo feliz, e rapidamente me pergunta como eu me sinto, se quero algo para comer, se quero sair... E rapidamente digo que quero ir ao Três Vassouras tomar uma cerveja amanteigada. Aparatamos e paramos na frente do bar, demos um selinho e entramos. Pedi duas cervejas amanteigadas, e Draco, tal era a felicidade, gritara para o garçom:

- Vamos ter um bebê! VAMOS TER UM BEBÊ! Se for uma bruxa vai se chamar Daphne Granger Malfoy, e se for um bruxo vai se chamar...

-Ronald. Ronald Granger Malfoy... – Interrompo-o rapidamente

- Está bem amor... Pode ser, mas se for menina vai ser Daphne!

Tanta era a alegria de Draco, que ele não percebe que tenho uma lágrima escorrendo ao rosto, que limpo rapidamente para esconder.

Chegam a duas Cervejas, bebemos e saímos. Quero ir na Dedos-de-Mel. Fomos á loja caminhando lentamente, com Draco acariciando minha barriga e me dizendo coisas lindas. Compro varinhas de açúcar, feijõezinhos de todos os sabores e alguns diabinhos de pimenta. Depois voltamos á frente do Três Vassouras e nos abraçamos.

-Quero ir pra casa amor... – Digo ainda abraçada com Draco.

 Ele diz:

- Antes quero te levar para um lugar...

Ele me dá a mão e aparatamos para a Londres dos Trouxas, e andamos em um lindo parque, sem dizer nada, só respirando o ar puro e de mãos dadas. Uma hora ele diz:

- eu sei por que você quer colocar o nome do nosso filho de Ronald...

-por que amor? Digo, espantada.

-porque você sente falta dos seus antigos amigos. Não é?

-é sim... Mas meu amor por você é maior que tudo!

-quando nosso filho tiver 11 anos, vamos á estação 9 ³/4, e se encontrarmos eles lá, conversamos, está bem meu amor?

-ta bom amor!

Fomos para casa, comemos os doces que comprei, e demos risadas lembrando dos momentos escondidos em Hogwarts, do nosso amor que ali aflorara cada vez mais, de como Harry e Rony descobriram e as suas reações, do arrependimento de Draco por ter sido tão mal durante tantos anos.

 Depois das boas lembranças, lembramos das ruins, que Draco mandara alguém dar um obliviate em seus pais para esquecer-se dele e como isso foi difícil, e Hermione fizera o mesmo com seus pais. Draco pegara toda a fortuna de Lúcio e Narcisa para eles e os deixara com pouco, mas suficiente para sobreviver

Choraram muito ao lembrar de seus pais, que poderiam ajudar com o bebê, pois não sabiam nada sobre crianças, mas decidiram se virar sozinhos.