Depois de levar os filhos até a estação de King Cross, Harry e Rony foram para o ministério. Ginna e Hermione foram para a Toca contar a Molly o embarque dos netos.

Luna foi pra casa, sendo que o marido, Neville é professor de Hogwarts e embarcou junto com a filha Mabel.

-A Luna vai ficar sozinha naquele casão? – perguntou Molly para a filha.

-A convidei pra ir lá pra casa – começou Hermione – mas ela não quis.

-Vou convidá-la pra vir pra cá – disse Molly cortando os temperos – ela não vai negar. Adora os gnomos do quintal.

-A propósito – começou Mione – Rosa lhe mandou um abraço Sra. Weasley.

-Quantas vezes tenho que lhe pedir pra me chamar de Molly? Não há mais formalidades querida.

-Tudo bem – Mione deu um sorriso meio sem jeito – Molly.

-Isso. Essa minha neta é uma flor.

Nesse momento, Hugo e Lily entram correndo na cozinha.

-Não corram – chamou Ginna – é perigoso.

-Tudo bem mamãe. – disse Lily.

A garotinha de nove anos usava um vestido azul. Tão moleca quanto Ginna, corria pelo quintal e entrava nas brincadeiras junto com o primo Hugo, da mesma idade.

-Mãe – chamou Hugo – estou com fome.

-Mas você é igual ao seu pai – começou Molly.

-É assim o dia todo. – disse Mione – Quando entrar em Hogwarts, a cozinha terá que trabalhar em dobro.

-A vovó já esta terminando o jantar querido.

Os primos voltaram a correr para o quintal.

-E Angelina?

-Ah – exclamou Molly – Fred já esta mostrando sinais de que será igual aos irmãos mais velhos.

-Roxanne e Richard são terríveis. Tiago os adora.

-Por que será? – acrescentou Hermione – Eles são iguais a Jorge. A Geminialidades Weasley esta em boas mãos.

Ginna e Molly riram.

-E os garotos no ministério? – perguntou Molly.

Mesmo Harry e Rony já adultos Molly nunca deixou de os chamar de garotos.

-Ah Harry diz que está uma paz.

-Rony diz o mesmo. Ninguém mais pratica artes das trevas. Só alguns objetos suspeitos que aparecem por lá uma vez ou outra.

-Ainda bem que Harry e Rony também trabalham na Sede das Confederações Britânica e Irlandesa de Quadribol.

-Ah sim – continuou Molly – Artur me disse que daqui a alguns meses haverá outra copa.

-Rony está muito empolgado. Está louco pra levar Hugo. Diz que o filho tem que ter a mesma experiência que ele teve.

-Nem contamos aos meninos ainda – disse Ginna – sabemos como Tiago é. Ia ficar maluco, mandando corujas todos os dias pra saber que dia ele ira.

Mione e Molly riram. Tiago, o mais velho dos primos que embarcaram aquela manhã para Hogwarts, era um terror. Genioso como Ginna e com astucia de Harry, deixara os pais de cabelo branco desde que nasceu. 

-Pronto. Chame as crianças, o jantar está pronto.

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-Agora ele esta entre eles. Se ele fará o que tinha que fazer, eu não sei. Mas ele nasceu pra isso. O avô dele acreditava nele. Como eu também acredito. Harry Potter e os seus, não serão felizes. Isso eu posso garantir. - Disse Barbara diante do tumulo de Philip.

O que o pai havia feito por ela, o que havia lhe ensinado. O mínimo que ela poderia fazer era garantir que Antony, seu filho com Philip, fizesse o que tinha que ser feito.

-Você foi embora cedo. – continuou Barbara – Mas você sentira orgulho de nós. Principalmente de Antony.