Confiar escrita por Mrs Dewitt


Capítulo 4
• Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo é muito especial pra mim, eu particularmente amo ele *-* Eu disse que o próximo capítulo vinha na terça, mas não me segurei. Os comments de vcs são tão fofos e tão tocantes que eu resolvi postar hoje. O que vem depois desse é de rir, se bastante eu não sei, mas é engraçado auhuashuahushuahs Mas só digo isso pq eu não posso dar spoiler da continuação de 'Confiar', mas o capítulo 4 da continuação é humor puro hehe Só pra deiar vcs agoniados auhsauhsuhasu Amo vocês, meus leitores lindos :)



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Sábado foi um dia agitado, para Hermione. O café da manhã foi longo. Harry e Rony estavam muito otimistas; queria praticar Quadribol a tarde. Gina não estava com o namorado. Sabia que a amiga precisava de apoio, e ficou com Hermione. Passaram a manhã na beira do lago. Hermione chegou a se esquecer de Draco quando a lula gigante estendeu um dos seus tentáculos e enrolou-o no pé de Rony, que caiu na água. O almoço foi menos divertido, já que faltava só uma refeição para o jantar. Hermione estava nervosa e ansiosa. Queria ver Draco, mas, ao mesmo tempo, também queria ter certeza do que sentia antes de se entregar ao garoto. Harry e Rony praticaram Quadribol à tarde, quando uma garoa fina começou a cair. Logo virou um temporal, e eles se transferiram para a Sala Comunal para um divertidíssimo torneio de Snap Explosivo.

– Gente, vamos jantar? Estou morrendo de fome.

– Você está sempre morrendo de fome, Rony. – Gina riu.

– Harry e eu fizemos exercício! Vocês só ficaram trocando risadinhas.

Gina riu, Hermione só deu um sorriso amarelo e falso. – Já era hora do jantar?

Eles se dirigiram ao salão principal. Gina puxou Hermione para trás dos garotos, e enganchou seu braço no dela.

– Vai ficar tudo bem, não se preocupa. E coma algo que combine com menta. – Gina riu. Hermione corou.

O jantar foi pesado, para Hermione. E para esta também passou rápido. Assim que terminou; se levantou, bem devagar.

– Aonde você vai, Hermione?

– Estudar. Tenho prova, não lembram? – Ela torceu os dedos nas costas.

– OK. Você tá passando muito pouco tempo com a gente, ultimamente.

“E muito com a pessoa errada”.

– Droga Ron, ciúmes dos livres? – Ela riu. – Passei o dia com vocês. Vou indo.

Hermione subiu as escadas, e foi até o sétimo andar. Passou pela frente da tapeçaria três vezes. Ela sabia do que precisava.

“Eu preciso do Draco Malfoy”.

Assim que a porta se abriu, Hermione foi abraçada por alguém. Esse alguém a beijou logo depois. Tinha gosto de menta.

Ela colocou as mãos nos cabelos loiros do garoto, que a puxou para o sofá duplo. Eles se soltaram. Hermione escorregou para o outro lado do sofá.

– Granger.

– Malfoy.

Draco sorriu maliciosamente.

– Parece que você descobriu o quê sente por mim, do contrário, não estaria aqui.

Hermione corou.

– Não me assusto. Eu sou irresistível.

Hermione fez cara de cética.

– Você é sempre assim?

– Assim como?

– Egocêntrico.

Draco riu.

– Você não pode negar, Granger. Eu sou um deus grego. Só que mais bonito.

Hermione riu.

– Você só tem um problema.

– Qual, posso saber? – Draco ergueu uma sobrancelha.

– É da Sonserina.

Draco riu.

– Sim, acho que você, sendo Grifina, sempre vai achar que quem não é não presta.

– Eu não disse isso! – Hermione corou, mas logo voltou à razão. Tinha algo maior para perguntar.

– Draco. Você já parou pra pensar e percebeu que tem ficado com um “Sangue-Ruim”?

– Eu sei disso, Granger. Eu tomo desinfetante todas as noites, antes de dormir.

Hermione jogou uma almofada nele. Draco a olhou, uma expressão curiosa.

– É guerra, é?

Ele se levantou, pegou duas almofadas e jogou todo o seu peso sobre Hermione.

– Draco! Eu - tô - sufocando. – Hermione relutava, contra o peso do garoto.

– Quer que eu faça respiração boca-a-boca?

– Sai! Levanta de cima de mim!

Draco se levantou, rindo.

– Você é maligno.

Draco assumiu uma expressão melancólica. A princípio, Hermione pensou que ele estivesse ‘se fazendo’, mas Draco tinha perdido todo o ar superior.

Hermione se sentou ao lado dele.

– Ei, que foi?

Draco não respondeu. Uma lágrima pingou em seus joelhos.

– Eu não quero ser assim, Hermione.

Ele colocou os cotovelos nos joelhos, e apoiou o rosto sobre as mãos. Hermione passou o braço pelos ombros do menino. Draco começou a chorar. Apoiou o rosto contra o peito da garota e chorou. Hermione acariciava os cabelos dele, sem saber o quê fazer. Draco levantou o rosto, e olhou nos olhos de Hermione.

– Ainda não posso te explicar, mas quando puder, sei que você vai me ajudar.

Hermione assentiu.

Draco se esticou no sofá. O ar superior aos poucos tomava conta dele novamente.

Ele sorriu para Hermione.

– Vem. Me faz companhia. – Ele bateu com a mão no sofá duplo.

– E o quê eu estou fazendo?

– Tá sentada me olhando. Deita.

Ele pegou Hermione pela cintura, e a empurrou. Hermione não teve escolha.

– Pervertido. – Ela sussurrou.

– Sabe-tudo. – Ele disse.

Draco deu um beijo no pescoço dela.

Aos poucos, ambos dormiram. As luzes da Sala Precisa se apagaram. Os dois no mesmo sofá. A noite toda.


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Notas finais do capítulo

Antes que me perguntem, sim, o Draco chorou. Tadinho, eu morro de pena dele. Daqui a uns 10/15 capítulos vocês vão entender por quê ele chorou, exatamente. Por Merlin, como eu sou má. Gomen u.u Vou parar de dar Spoiler. Amo vocês :3
Ps: Meu, vocês tinham que ter visto a minha cara hoje de manhã. Eu e o meu enxaguante bocal (?). Estava eu bem linda, na frente do espelho, e foi ver o gosto do enxaguante. Adivinha? Menta. MeuMerlin, como eu ri ausauhsuhasuhasuah Enxaguante sabor Draco Malfoy.