Confiar escrita por Mrs Dewitt


Capítulo 25
• Capítulo 25


Notas iniciais do capítulo

Então, quem abriu a porta?
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Ronald Weasley e Harry Tiago Potter entraram na torre. Harry mantinha a expressão séria. Rony tinha corado até a raiz dos cabelos, assim como Hermione. Draco se separou da garota, mas continuou segurando-a pela cintura. Rony tentou falar:

- Mas o quê que está acontecendo aqui? – Seu tom de voz ia subindo. – ISSO É RIDÍCULO, EU...

- Pensei que vocês tinham terminado. – Harry interrompeu o amigo. Rony se virou para ele.

- Terminado...? Quer dizer, eles estão... Estavam juntos? Você sabia disso?! – Rony se virou para ele. Harry assentiu. – E POR QUE VOCÊ NÃO FEZ NADA?

- Por que não tinha nada pra fazer, Rony. – Harry encarou o amigo. Ron se virou para Hermione.

- Que Droga, Hermione. Por que você está com ele? Ele é um idiota, é um Sonserino, ele...

- Ele é o meu namorado, Ronald Weasley. Pare de falar dele assim. – Rony parou por um instante, depois de virou para Malfoy.

- E VOCÊ, SEU FUINHA OXIGENADA, NÃO TEM NENHUM DIREITO DE FICAR COM ELA, ELA... – Draco levantou a varinha e a apontou para Rony.

- Pode ir se acalmando, Teletubbie. Não está escrito em nenhum lugar que eu não posso namorar com ela. A não ser que ela não queira, mas se ela não quisesse, não teria me dito sim agora a pouco. – Draco riu cínico, enquanto levantava a mão direita na altura do rosto. A aliança cintilou. Rony movia os lábios lentamente enquanto lia o nome gravado da prata. “Hermione”. Depois de virou para a amiga. Hermione levantou a mão. “Draco”. – Mais alguma coisa, Weasley? Por que vocês vieram aqui?

Rony se recusou a falar. Harry passou na frente do amigo e parou na frente de Hermione.

- Desculpa, Mi. É que estávamos checando o Mapa do Maroto, só pra ver se tinha alguma atividade estranha, sabe como é... – Harry corou. “Sei” pensou Hermione “Ver se a Gina não estava envolvida em uma atividade estranha”. A garota assentiu. – E aí o Ron viu o nome de vocês aqui, e resolveu sair pra investigar. – Ele levantou os ombros. – Eu tentei, mas ele veio igual.

Rony, que estava escutando tudo escorado na parede, se virou para Harry:

- Então você aprova essa coisa? Você está ajudando eles! – Rony estava da cor dos seus cabelos.

- Eu não disse que aprovo, Ron. – Harry fitou Draco. – Não aprovo, mas eu queria proteger a Mione do arrombo de raiva que eu sabia que você teria. Queria que você descobrisse quando ela sentisse que era certo te contar. Mas você não colaborou.

Rony corou. Draco o interrompeu.

- Cada um faz como quiser, lamento dizer Weasley, mas nada que você vai dizer pode me fazer mudar de ideia. Eu estou com a Hermione, e vou ficar com ela. Já estamos juntos há um tempo, e vamos continuar assim. – Draco passou a varinha para a mão direita, e passou a esquerda pelos cabelos, sorrindo. Rony viu a Marca Negra.

- Hermione, ele é um Comensal da Morte! Ele ajudou Snape a matar Dumbledore! Ele serve a Você-sabe-quem! Ele está traindo a Hogwarts!

Draco acertou um murro em Rony.

- Cala a boca, traidor de sangue. Eu sou um Comensal, sim. Mas estou fugindo do Lord das Trevas. Não estou do lado dele. Pode perguntar ao seu amigo Potter, ou a Hermione. Os dois estavam aqui na noite que Dumbledore morreu, pode acreditar neles, se não acredita em mim. – Rony se levantou, tentando estancar o sangue que saia do nariz. Ele se virou para os amigos.

- É verdade isso? – Hermione e Harry assentiram. – Vocês são todos amigos da onça. Nessas férias, não precisam me mandar cartas, nem me visitar. Até mais ver.

Rony saiu andando e bateu a porta da torre. Harry, Draco e Hermione ficaram se encarando.

- Então, vocês voltaram, certo? – Harry ergueu uma sobrancelha.

- Sim, Harry. – Hermione apertou a mão de Draco. – Mas temos uma coisa mais urgente pra te contar. Draco está em perigo. Em Hogsmeade, ele foi dominado pela Maldição Imperius, achamos que querem pegar ele por não ter... – Hermione estremeceu. – Matado o Dumbledore.

- Há... – Harry passou a mão pelos cabelos. – Então, desculpa por aquele feitiço. Fez você parar na enfermaria.

- Foi você então? – Draco deu um risinho. – Em outra ocasião, eu te enfeitiçaria agora Potter, mas acho que a Hermione não ia gostar. – Eles riram.

- E aí, o quê a gente vai fazer? – Hermione se virou para Draco.

- Eu vou me esconder. E esperar que eles se esqueçam de mim. – Draco sorriu, um sorriso triste.

- Não vai rolar Malfoy. Eles não vão se esquecer de você, vamos ter que enfrentá-los. Mas até lá, precisamos de um plano, pelo menos enquanto nós não temos um, você está seguro na sua casa.

- Não vou pra casa, Potter. – Draco sorriu, sarcástico. – Vou pro Caldeirão Furado. Meu querido pai me expulso de casa.

- Lá não é seguro.

- Quer que eu vá pra onde?

Harry fechou os olhos, parecia tomar uma decisão muito difícil. Depois, abriu os olhos e respirou fundo.

- O Largo Grimmauld.

- Onde? – Draco piscou.

- Harry! Isso é genial! Não existe lugar mais seguro que a ex-sede da Ordem da Fênix! – A garota se empolgou.

- Peraí, como vocês pretendem me fazer entrar na sede da Ordem da Fênix? – Draco riu.- É impossível, sou um Comensal da Morte.

- Ex, e o Harry é o dono do lugar. – Hermione disse. Draco abriu a boca.

- Sério? Uiuiui o Potter tá podendo. – Draco riu. – Beleza, onde fica isso?

- Não posso te falar, tenho que te mostrar. Amanhã, saímos da estação e eu te levo pra lá. Vou dar uma passada na casa dos meus tios, uma semana no máximo, e depois eu fico com vocês.

- Peraí, Harry. – Hermione interrompeu. – Vai largar o Malfoy sozinho na sua casa por uma semana? – A morena não acreditava.

- Não. – Harry piscou. – Você vai ficar com ele.

Malfoy sorriu malicioso, Hermione corou.

- Eu tenho que escrever uma carta pros meus pais, então. – Hermione pensou rápido. – E algum de vocês dois tem algum dinheiro?

- Eu posso dar um pulo no Gringotes pra pegar alguns galeões. – Draco respondeu, e ao ver que Harry iria protestar, disse. – Não, Potter. Vou ficar na sua casa, mas eu quero pagar minha própria comida.

- Bom que você sabe cozinhar. – Hermione riu.

- Só morangos que fazem você ficar enjoada como se estivesse grávida. – Draco riu junto com Hermione. – Você vai ser a chef, Hermione.

- Ata. – Hermione riu, depois ficou séria. – Monstro ainda está lá? Não vai ser legal ele encontrar um Malfoy na sua casa, Harry.

- Monstro trabalha nas cozinhas de Hogwarts, vocês vão ficar por contra própria. – Harry respondeu. – Posso mandar ele de volta, se quiser.

- Não! – Hermione respondeu.

- E o F.A.L. E, hein Mione? – Harry riu, Hermione corou.

- Só acho que o Monstro vai preferir ficar nas cozinhas daqui. Deixa-o aí, Harry. Ele pode ser um fofoqueiro, não ia ser legal. A gente se vira. – Harry assentiu. – Vamos ficar no mesmo vagão, pra não termos que nos achar amanhã.

- Ok. – Harry e Draco assentiram.

- Beleza, agora vamos dormir. Amanhã vai ser cansativo. – Hermione se pôs na ponta dos pés e deu um selinho em Draco, depois puxou Harry pelo braço. – Boa noite, Draco.

- Até, Malfoy. – Harry se despediu.

- Boa noite, anfitrião. – Draco disse, eles riram.


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Notas finais do capítulo

Como eu estou atrasada pra sair, não vou me estender.
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