Cursed escrita por NessCN


Capítulo 14
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Olá povo lindo, e como vocês vão? (:
Mais um capitulo pra vocês, eu não gostei tanto dele assim. Mais o próximo, Omg! É meu preferido, kkk.
Espero que gostem e beijous.



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Um ano depois.

Arranquei a maçaneta da porta e nada dela abrir. Respirei fundo e encostei-me à parede ao lado. Sky chorava em meus braços. Minha pequena menina passando por aquilo, um aperto no coração.

- Shii, vai fica tudo bem. – Sussurrei. Dei um beijo na testa dela.

Enterrei Sky em meus braços e me debrucei por cima dela. CABUM! Uma explosão foi ouvida, era o que eu precisava. Peguei a varinha das vestes e me pus em posição de ataque. Dois Comensais da Morte estavam a minha frente.

- Petrificus Totalus! – Lancei contra o primeiro Comensal da Morte.

O outro deu um pulo para o lado e apontava a varinha para mim e Sky.

- Crucio! – Gritou.

- Protego Totallum! – Gritei em reposta e um escudo rechicoteou o feitiço dele.

Enquanto o Comensal estava atordoado, pulei a parede despedaça por causa da explosão. Esperava que não tivesse mais ninguém ali fora e não tinha. Encostei a cabeça de Sky no colo do meu peito e aparatei.  Vim-me em frente à pequena Mansão dos Potter, era o único local que havia vindo a minha mente. Eu estava contando com ajuda de Albus. Corri ate a porta e bati três vezes na porta de madeira preta. Quem atendeu foi Albus, ele me olhou surpreso eu dei um sorriso maroto.

- Amélia! – Ele sussurrou. – Por que você está assim?

- Longa historia, depois eu explico. Preciso pergunta uma coisa: Posso ficar aqui? – Perguntei enquanto ninava Sky.

- Não sei. A casa não é minha, como você sabe. Essa é a famosa Sky, das cartas. – Ele olhou para Sky nos meus braços.

Sky era uma menininha linda, pele branca igual a do resto da família, os olhos cinza iguais os meus e os cabelos castanhos claros iguais ao do pai. Tinha um sorriso meigo sem dentes e fugava toda vez que algo que incomodava.

- É. Por favor, Albus, eu preciso ficar em algum lugar. – Implorei.

- Por quê?

- Sabe os Comensais da Morte que estão atacando casas, o Profeta Diário diz que é aleatório. Mas não, são as casas que eu estou morando. Duas vezes já fui atacada.

- Por Merlin! Entra! – Albus fez com que eu entrasse na casa, entrei sem cerimonia. Dei de cara com a sala, havia o Sr. Potter, Sra. Potter, Teddy Lupin e Victorie.

Pelas barbas de Merlin! Eu deveria ter ido pra casa da Ivy.

- Amélia. – Sussurrou Teddy.

Eu apenas sorrir e Sky começou a chorar. Péssima hora filha!

- Vai ficar tudo bem meu anjo, shii. – A ninei em meus braços e ela foi se acalmando.

- Posso conversar com vocês dois. – Sr. Potter se levantou da poltrona e se dirigiu a uma pequena porta de madeira que havia na sala.

Albus foi atrás e eu segui ambos.  Entramos. Era uma pequena biblioteca com uma escrivaninha e prateleiras com livros do teto ao chão.

- Não pude deixar de ouvi a conversa de vocês. A Sra...? – Sr. Potter não prossegui. Ele deve ter me visto com uma filha e pensado que me casei e gostaria de me chamar pelo nome certo.

- Srta. Malfoy. – Falei secamente. Ele assentiu com a cabeça.

- Não posso deixa-la que se hospede em minha casa. – Ele falou amargamente.

- Por quê? – Gritou Albus.

- Não se altere Al. Sei que o senhor deve esta querendo protege sua família, lhe entendo. Mas peço para me deixar ficar pelo menos essa noite aqui, por favor. – Pedi.

- Mas o que está acontecendo? Por que os Comensais encistem tanto em você? – Perguntou o Sr. Potter.

- Uma questão minha. Só peço para senhor me deixa passa essa noite aqui. – Olhei para os olhos dele.

- Não negarei, poderá passa essa noite e o dia de amanhã. – Ele deu um leve sorriso.

- Obrigado. – Sorri em reposta e me retirei da biblioteca.

- Vem comigo. – Albus foi subindo as escadas e me levando atrás. – Você poderá fica no quarto da Lily, ela ainda está em Hogwarts.

Albus abriu uma porta de madeira e me deu passagem para entrar no quarto. Era um quarto de tamanho médio, com uma cama de casal, uma escrivaninha, um guarda-roupa e alguns recortes de imagens na parede, alguns eram trouxas, pois não se mexiam, outros riam.

- Obrigado mesmo Al. – Sorri e abracei-o com o braço livre.

- A casa estará sempre a sua disposição. – Ele sorriu. – Agora deixar eu segura essa menina linda.

Ele estendeu os braços para Sky e entreguei minha filha para ele.  Enquanto Albus segurava Sky, eu decidi fazer o que estava fazendo durante aqueles meses inteiro. Minha busca em algo que fizesse eu reverter a maldição, estava ser tornando banal, eu não encontrava nada. Era como se maldição realmente tivesse escrito entre linhas “morte na certa”. Abri o grande livro, sempre que abria aquele livro lembrava do que havia passado com aqueles Comensais da Morte e o que passava com eles agora.

- O que está procurando? – Albus sentou na beira da cama.

- Coisas minhas. – Levantei olhar do livro e sorri para ele.

- Esse ataques que estão acontecendo, você sabe por que é? – Ele perguntou.

- Vamos dizer que eu tenho algo que eles querem muito. – Murmurei enquanto folheava os livros.

- O que?

- Acho que é melhor você nem sabe o que é. – Levantei o olhar do livro e sorri.

- Por que tantos segredos Amy? O que você esconde? – Al se levantou e se pois ao meu lado.

- São segredos que eu desejaria não ter e são coisas que é melhor você não saber. Não sei o que pode acontecer. – Sorri para Al e ele me abraçou com a mão livre dele. – Obrigado.

- Pelo o que? – Ele ergueu uma sobrancelha.

- Sei lá. – Soltei uma risada pelo nariz.

Al voltou para cama e ficou lá brincando com a Sky. Eu continuei folheando o livro, a procura de algo que eu já estava desistindo de acha.  Encontrei uma pagina que podia conter o que eu queria, eu não li ela. Peguei uma pena e um tinteiro na mochila que trazia comigo, rabisquei a pagina, depois eu olharia ela.

- Albus, seu pai está lhe chamando. – Teddy Lupin apareceu na porta.

- Eu vou lá, Amy. – Ele se levantou da cama e eu do chão. Peguei Sky que estava feliz.

Quando Albus passou pela porta puxou Teddy com ele, mas Teddy falou para ele ir só e voltou a continuar na porta. Encarando a mim e a minha filha. Ok, meu sangue parou e meu coração parou junto, respira Amélia.

Parei de encara Teddy e me virei de costa olhando a escrivaninha que havia a minha frente. A pena que estava na minha mão havia se quebrado, droga. Coloquei a pena em cima da escrivaninha e procurei entre as gavetas uma fita adesiva, achei.  Coloquei Sky em cima da cama e peguei a pena, mas a fita adesiva. E enquanto isso o Teddy continuava na porta.

- Continuara ai ate quando? – Perguntei finalmente.

- Não sabia que você tinha tido uma filha. O pai dela o que aconteceu? – Teddy entrou no quarto e se encostou à escrivaninha. O cara tem uma esposa lá embaixo, dá pra se comportar.

- O pai dela morreu em um dos ataques. – Menti.

- O Profeta Diário não falou nada de morte. O seu marido deveria ser alguém importante, o Profeta falaria. – Ele continuou com aquele interrogatório. Ele sabia que eu estava mentido e queria brincar um pouco.

- Ele não era. O Profeta só não se deu ao luxo de falar dele.

Ele me olhou erguendo uma das sobrancelhas, ele sabia muito bem que eu estava mentido. Mas que se dane. Se eu estou mentido ele não pode fazer nada, ele tem uma esposa. Consertei a pena.

- Pra que conserta uma pena com fita adesiva, se você tem outra. – Ele comentou.

- É a única que eu tenho. – Menti.

- A mesma desculpa para o mesmo objeto. – Ele me olhou com aquele sorriso maroto.

- Qual seu objetivo? O que você realmente quer de mim? – Me levantei da cama e fiquei encarando ele a um metro de distancia.

- Pelo visto você ainda procura respostas. – Ele olhou para o grande livro em cima da cama.

- Não mude de assunto Teddy Lupin. Você tem uma esposa lá embaixo, que talvez esteja esperando você para dormi, por que não vai? Por que ao invés de ir fica com ela, você está aqui me interrogando, brincando comigo? – Minha voz tinha se tornado acida. Eu queria era logo acabar com aquilo, antes que eu faça alguma burrada.

- Não é nada. – Ele respondeu por fim.

- Então se retire do quarto. – Estendi a mão para porta.

Ele foi ate a porta, mas antes ele se virou para mim e me encarou durantes uns segundos. O que ele quer que eu faça? Que eu cometa alguma loucura e acabe com o casamento de alguém?!

- Vamos dormir meu anjo. – Fechei a porta e coloquei a Sky no meu colo. 


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