P.s. escrita por Margot


Capítulo 20
Salvando uma vida, perdendo outra.


Notas iniciais do capítulo

Oi, voltei! ( Não me matem T-T )

Para quem não sabe, eu estou com uma fic nova! Ela se chama: Meu Doce Professor (Vou por o link nas notas finais), eu criei ela pq P.S. já está na sua reta final!

Agradecimentos: Amy Lee Winchester, Aliciee Rokie, HarukaR, gabriela23, S2Suélen, Maaayrah, Fernanda Del Real, BlackFairy, Talytha Pandini, NathyK. Obrigada a quem favoritou e comentou!!

Boa Leitura!!!

10/10/13



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Levantei-me da cama, e o Castiel dormia em um sono profundo, acho que ele estava cansado, pois não paramos a noite toda. Ri disso, mas logo o meu riso cessou, ao sentir meu estomago se revirar.

Corri até o banheiro e comecei a vomitar. Droga, isso não pode acontecer logo agora... Mas, fazer o que?

Quando parei do vomitar, fui até a pia, e escovei os meus dentes. Olhei-me no espelho, eu estava pálida. Olhei meu corpo, e as manchas estavam mais escuras. Será que o tempo está se esgotando?

Coloquei o roupão branco que estava atrás da porta, e sai do banheiro. No quarto, Castiel já havia acordado, e estava coçando os olhos com as costas das mãos. Andei até seu lado e dei um beijo em sua bochecha.

– Bom dia – Eu disse, sorri.

– Bom dia... – Disse rouco – Qual é a razão de estar sorrindo assim?

– A razão é você – Dessa vez, foi a vez de Castiel sorrir.

Castiel me agarrou pela cintura e me puxou pra seu colo, onde fiquei deitada, e começou a me beijar. Seus lábios tem um doce gosto, do tipo viciante, doí saber que talvez eu nunca mais sinta esse gosto.

Castiel parou de me beijar, e me olhou.

– Mayu, você está pálida...? – Ele disse.

Coloquei a mão em seu rosto.

– Eu estou bem – Dei um selinho em seus lábios – Que tal darmos um passeio?

– Claro – Sorriu – Mas podemos namorar antes?

– Agora? De manhã? – Ri.

– É o melhor horário – Ele chegou perto de meu ouvido e sussurrou – Eu já acordei pronto pra você.

– Pervertido! – Disse rindo.

Castiel me colocou deitada na cama, vindo por cima de mim. Começou a morder o meu pescoço, uma coisa que eu adoro. Ele desamarrou o laço do meu roupão, que agora estava aberto. Ele olhou com desejo para meu seios.

– Posso? – Perguntou.

– Você pode fazer comigo o que quiser – Castiel sorriu com a resposta.

Ele foi até o meu seio direito e começou a suga-lo. Sua língua o lambia, o que era muito bom. Não sei como, mas Castiel consegue despertar sensações em mim que eu nunca senti em minha vida. Ele fez o mesmo com o meu seio esquerdo.

Meu corpo já ansiava por ter ele dentro de mim.

– C-Castiel... – Eu implorei.

– Já? – Ele riu.

Como ele estava nu, facilitou bastante as coisas. E em poucos segundos, ele já estava dentro de mim. Ele se movia lentamente, depois começou a ir mais rápido, fazendo eu e ele gemermos juntos. Logo, já estávamos no ponto máximo do prazer.

– V-vamos juntos Mayu... – Pediu Castiel.

Então, nós gozamos juntos. O corpo de Castiel estava todo suado, assim como o meu, e caiu ao meu lado. Fui até ele e coloquei minha cabeça no vão de seu pescoço, e Castiel abraçou o meu corpo.

– Eu te amo – Eu disse.

– Eu também te amo – Disse e beijou meus cabelos.

***

Castiel e eu depois que fizemos amor, tomamos banho juntos (e sim, aconteceu de novo), depois nos trocamos, iriamos passar pela Itália e depois ir almoçar em algum restaurante.

Itália estava com um clima fresco, estão optei por usar um vestido com uma botinha de cano curto. Deixei meus cabelos soltos, e fiz uma maquiagem leve. Castiel já estava pronto, ele usava uma camisa branca de gola “V”, e uma calça jeans preta, e usava um tênis.

– Vamos? – Disse.

– Sim – Sorri e fui até ele.

Demos as mãos e saímos do hotel.

Itália é realmente linda! Tudo por aqui é bastante limpo e preservado. Eu e Castiel passamos em todas as lojas, e comprar coisas para nós e presentes para nossos amigos. Todas as vendedoras Italianas ficavam de olho em Castiel, mas ele nem dava moral.

Passamos em frente a um restaurante típico, só que parecia muito cheio, então Castiel pediu para que eu esperasse do lado de fora, para que ele tentasse achar uma mesa vaga.

Em frente ao restaurante, havia uma especie de praça, e eu fui até lá e sentei em um dos bancos.

Fiquei observando as crianças brincando com os seus pais. Era um cena tão linda de se ver, que até me emocionava, ainda mais quando eu lembrava do meu bebe, e da verdadeira história.

– Olá, você é daqui gata? – Disse um garoto loiro, que já foi sentando do meu lado.

Não sei por que, mas não gostei dele.

– Não... – Eu estava me lembrando dele, ele era o garoto do avião, aquele que o Castiel me defendeu.

– Ora, não seja tímida – Ele segurou meu braço.

– Acho melhor você me soltar. Eu sou casada – Tentei me soltar, ele estava me machucando.

– Já ouviu falar que o proibido é mais gostoso? – Sorriu canalha.

Como ele pode dizer isso?!

– Se você não me soltar, eu vou dar um tapa na sua cara! – Eu tentei bater em seu rosto, mas ele segurou minha mão.

– Calma gata – Ele disse.

Ele tentou me beijar, mas eu virei o meu rosto de lado. Então, alguém colocou a mão em seu ombro e o puxou para trás, o fazendo cair. E por sorte ele me soltou, porque senão eu cairia.

– Quem você acha que é para por a mão na minha mulher?! – Castiel disse furioso.

O garoto simplesmente arregalou os olhos e saiu correndo. Castiel olhou para mim, e me beijou. Ele parecia estar muito nervoso. E no momento mais inapropriado, minhas tonturas voltam. Me apoiei em Castiel.

– Mayu você está bem? – Ele perguntou me abraçando.

– Estou sim... Achou uma mesa? – Mudei de assunto.

– Aham, vamos – Ele segurou minha mão e fomos em direção até o restaurante.

Uma cena mexeu muito comigo. Um garoto, deveria ter oito anos, estava pedindo um pouco de comida a um casal que estava em uma das mesas do lado de fora do restaurante. A moça do casal, então, jogou um pouco de comida pra fora do prato, que caiu no chão. O menininho, que deveria estar com fome, foi pegar o que caiu.

– Hey, garoto! – Eu disse, ele me olhou assustado – Não precisa ter medo, não vou te machucar.

Ele era tão bonitinho. Tinha olhos azuis, como os meus, e os cabelos bem escuros. Ele estava bem magro.

– O que foi moça? – Ele disse vindo até mim e Castiel.

– Está com fome? – Perguntei me abaixando, ficando de sua altura.

Ele assentiu timidamente com a cabeça. Pedi para que Castiel buscasse algo dentro do restaurante para ele comer, e ele foi.

Voltei até a pracinha com o menino, e fiz algumas perguntas para ele.

– Qual é o seu nome? – Perguntei.

– Anthony, e o seu? – Ele me perguntou de volta.

– Mayu. Posso te chamar de Thony? – Ele assentiu.

– Quem era aquele moço? – Ele me perguntou.

– Meu marido, o nome dele é Castiel – Sorri – Então Thony, onde estão seus pais?

Ele olhou para baixo.

– Estão no céu – Disse.

– Não tem ninguém para cuidar de você? – Me preocupei.

– Ninguém me quis Mayu – Ele me olhou.

Seus lindos olhos azuis demonstravam tristeza, assim como os meus, algum tempo atras. Eu ia dizer algo, então Castiel chegou com a comida. Deixei a comida com Thony, e fui conversar com Castiel, e disse a ele o que eu queria. No começo, ele foi um pouco contra, mas depois aceitou.

Fui até ele, que comia sem parar.

– Thony – Ele me olhou – Você gostaria de ser adotado por Castiel e eu? – Ele ficou surpreso.

– Você quer dizer... Eu vou ter uma mãe e um pai? Como eu tinha? – Seus olhinhos brilharam.

– Olha, não sei se nós vamos ser tão bons como eles, mas vamos nos esforçar ao máximo para fazer você feliz – Eu disse.

Ele colocou a comida no banco, então veio até mim e me abraçou. Seu corpo dava pequenos espasmos. Ele chorava.

– Claro que eu quero! Tudo que eu queria era ter uma família! – Fiz carinho em sua cabeça.

Castiel veio até nós e nos abraçou. Pode ser cedo para adotarmos uma criança, mas eu acho que Thony não apareceu por acaso, ainda mais na situação que eu estou.

Castiel disse que ele vai cuidar da papelada ainda hoje, então ele disse para voltarmos para o hotel. Enquanto eu e Thony voltávamos, ele não parava de dizer o quanto estava feliz. Passamos em frente a uma loja de roupas masculinas, e lá comprei várias para Thony.

Ao chegarmos no hotel, pedi para que disponibilizassem um quarto ao lado do meu, o que ele fizeram. Levei Anthony até lá, e ele foi tomar um banho enquanto eu arrumava suas roupas.

Eu estava tão feliz! Anthony vai ser como o filho que perdi, por um erro totalmente meu.


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Notas finais do capítulo

Link: http://fanfiction.com.br/historia/424374/Meu_Doce_Professor/

Gostaram?

Ah, acho que vcs vão entender as coisas melhores no próximo capítulo!

Beijos