Ib: Returns To The World Of Guertena escrita por Lady Phantomhive


Capítulo 6
Conclusion (Final)


Notas iniciais do capítulo

Último capítulo da fic e o que eu mais demorei para escrever, espero que esteja bom... Bem, enjoy. :P

Música recomendada: http://www.youtube.com/watch?v=wIEDUfjTc6g (A mesma do primeiro Capítulo :DD)



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“Ele é mesmo Guertena?” Se perguntavam, o jovem a sua frente os olhava com um sorriso triste, ou acharam que tinham visto, pois sumiu rapidamente para um olhar sério. Ele viu as rosas em suas mãos, e depois olhou nos olhos de cada.

–Eu preciso de ajuda, dos dois. –Disse calmamente.

–E como sabemos se devemos ajudar? –Garry se perguntou colocando-se á frente.

–Vocês saberam. –Olhou para baixo. –De dois em dois anos, pessoas ve para esse horrendo lugar, a onde sofrem com a sua própria morte, sem poder ir para nenhum lugar além daqui. Suas almas devoradas por esses seres que conheceu.

–Como sabe disso? –Ib deu um passo estando ao lado de Garry.

–Porque isso aconteceu comigo, criança. –Weiss olhou para cima aflito. –Quando eu virei pintor, eu amava muito minhas pinturas, conversava com elas como se existissem, acabei perdendo o amor da minha vida ainda que ela estava grávida, mas mesmo assim não terminei de pintar, NUNCA. E então, coloquei minha alma nas minhas pinturas para me sentir mais próximo delas. –Ib sentiu ver ele chorando, apesar de seu olhar gelado. – Porém elas sugavam mais e mais da minha alma com o tempo, se viciaram nela. Estava terminando minha última pintura, a minha adorável “filha”…

–Mary? –Perguntou Ib e Garry quase em coro.

–Sim, ela mesmo. Era a mais adorável criação. A única que não devorava minha alma aos poucos. Porém, eu “morri”, quando acordei estava aqui. O último fragmento de minha alma que acordou, para dizer a verdade. Estava melhor, quando vi que poderia estar com minhas pinturas, mas vi algo horrível, elas não me viam. E pior, vi minha filha enlouquecer, mandando pessoas para esse mundo para poder sair daqui. –Ele engoliu em seco. –Até conhecer Ib e você. Então teve o plano de roubar sua vida, Garry.


Garry arregalou os olhos, Mary realmente fez isso… Pior aliás.







–Acho que ela queria ir com Ib não apenas por ela ser criança como ela, mas por ódio por mim. –Ele disse fitando-o.

–Ódio por você?

–Sim. Eu acho que ela se sentiu abandonada, mas eu estava sempre ali, por isso peço aos dois que me ajudem. –Olhou agora para os dois. –Ib, Garry… Detenham-na e salvem minha galeria da maldição, para que todas as pessoas que morreram aqui possam descansar em paz.

Ele logo sorriu para eles, Ib imaginava se aquele mundo o enlouqueceu também… Weiss olhou para a escada. “Vá adiante, boa sorte. E lembre-se, todas as coisas nesse mundo são fracos quando se fala de fogo. ” Pensou ouvir ele dizer ao sumir. Garry e Ib se entre-olharam e depois olharam para a escada.

–Vamos subir… Vai dar tudo certo se estivermos juntos. –Disse Garry sorrindo.







–Certo. –Ela disse sorrindo para a escada. –Vamos deter Mary, agora.

–Agora. –Repetiu ele olhando para a escada também.

Subiram a escada, Garry parou ao ver Ib trêmula, há sua frente tinha um casal deitado de mãos dadas, a garganta estava cortada e seus olhos estavam arregalados. Aqueles eram… Os pais de Ib.

–Mãe… Pai…–A menina se aproximou, não conseguia chorar ou algo do tipo, seus olhos estavam já incrivelmente inchados. –Não acredito… Não, é mentira…



–Ib…–Garry se ajoelhou ao lado dela. –Lamento…

–Então é isso… Mary não conseguiu mudar as lembranças de meus pais…–Ela abraçou eles. –Ela os matou, os substituiu… Me perdoem!


–Ib, acho melhor fechar os olhos deles…–Disse olhando pros olhos arregalados deles.



–Certo. –Colocou a mão em seus olhos e o fechou. –Iremos salvar a alma de vocês também, mamãe, papai…


Se levantou e Garry olhou por um tempo para Ib, ela parecia meio séria, sabia que era forte, mas tudo isso estava mexendo com ela. A jovem reparou que ele estava a encarando e sorriu. Não queria ele preocupado com ela.

–Não se preocupe, Garry. –Se aproximou. –Ainda podemos sair daqui. Salvaremos todos desse lugar. –Não se preocupe comigo.

–Não posso prometer isso, Ib…–Ele disse triste. –Não quero lhe perder, agora que eu consegui lhe reencontrar. Não posso deixar que nada aconteça com você.

–Você sempre me protegeu, e ainda agora…Você esteve do meu lado, por isso sei que podemos vencer. –O abraçou. –Agora, vamos.

Andaram, Garry olhou por um segundo para uma parte da parede a onde “dormiu”, deu de ombros. Ib estava pronta para derrotá-la, o mesmo Garry. Não tinham outra chance. Subiu outra escada. Tinha apenas uma porta com várias videiras na porta. Garry e Ib puxavam as videiras sem resultado. Ib olhou pro isqueiro no bolso de Garry e pegou.

–Podemos usar isso. –Disse olhando para ele.

–Hum… É, é verdade! –Ele pegou da mão de Ib. –Pronto!

Garry colocou fogo na porta que cedeu rapidamente, os dois logo tinham acesso para aquela sala. Os dois entraram, lembrava um quarto de uma criança, mas não tinha uma cama e era pintado de giz de cera. No chão tinha vários brinquedos, lápis de cera, bonecas azuis e livros. Uma figura estava no canto da sala, olhou para eles.

–Olá, Ib…–Olhou para Garry em seguida. –Garry… Quanto tempo não? Dormiu bem?

–Hu, Mary…–Olhou meio relutante para a garota.

–Eu acredito que seja melhor saírem dessa sala…–Ela olhara pros próprios pés, Ib lembrava dessa expressão quando entraram na galeria e Mary tentou atacá-la. Seus olhos eram vazios como de um morto, parecia meio fraca, “Será que isso explica o porque da Caixa de brinquedos está destruida? Hum…” Garry tentava calcular o que acontecia.

Ib apertou a rosa em suas mãos, murmurava sobre algo como “não vou conseguir…”, estava nervosa, por mais que ela seja uma pintura, ainda era Mary, sua irmã irritante que invadia seu quarto quando bem quiser.

–Realmente vai me matar não é… Ib? –Começou a sorrir de um modo meio desdém.

–Não… Não tenho escolha! Desculpe! –Ela deu um passo para trás.

–Hoho… Claro. Vocês destruiram esse mundo aos poucos, agora chegou a minha vez, mas, se eu deixar ambos presos… Vou poder sair mesmo assim… HOHOHO… Isso. HAHAHAHAHA… Acho que não será tão ruim ser filha única! HAHAHAHA…!

A risada dela fez com que o chão tremesse estrondosamente, Ib quase caiu, Garry segurou ela pela cintura e se apoiou na parede, “O que é isso?” Ib pensava enquanto aquele riso em alto volume suava pelo local. “É como… Se ela conseguisse controlar essa sala…”. Garry olhou pro outro lado da sala, era… Um quadro com um buraco no meio, já tinha visto ele no livro antes.

–É isso! Ib, pegue isso! –Entregou o isqueiro para ela. –Weiss disse que tudo é fraco á fogo!

–Eu não consigo ouvir! O barulho é alto demais! –Tampava os ouvidos tremendo.

–Coloque f-o-g-o no q-u-a-d-r-o! –Sibilava.


–Entendi! –Correu com problemas pelo local.



Mary parou e viu que Ib estava correndo, parou na sua frente com raiva.


–Não irá fazer, afinal… Você é minha irmã não é? –Tremia enquanto segurava uma estranha faca de palheta. –Lembra-se desse meu adorável brinquedo?

–Não! –Passou pela Mary que a empurrou para a parede.

–Resposta… Errada…–Sorriu, logo enfiou a faca em sua barriga, vária e várias vezes. –Paro com isso e saímos juntas, Ib, só me entregue esse isqueiro…


–Ga-Garry…–Caiu no chão com a mão na barriga, aquilo era realmente sangue, sua rosa tinha apenas umas 2 pétalas. –GARRY PEGA!



–O… O que?! –Ib jogou o isqueiro que caiu na mão de Garry.


Garry estava do lado do quadro de Mary, “Não tenho outra opção…”, acendia o isqueiro que não acendia, o óleo deveria estar acabando. Acendeu. Mary correu até ele deixando Ib caída ali.

–Não irá fazer isso… Garry!

–Acabou Mary! –Colocou fogo no quadro finalmente.

–NÃOOOOO! EU SÓ…–Os dois viam a pequena virar puras chamas. –...QUERIA CONHECER O MUNDO LÁ FORA! –Weiss apareceu do lado dela colocando a mão em seu ombro, pela primeira vez, Mary pareceu vê-lo. –Papai…!

Eles viam o fogo cessando aos poucos, ouviram Guertena dizer “Obrigado…” mas seus lábios não se mexeram, e então tanto o quadro quanto Mary como a própria agora eram apenas cinzas, Weiss também sumiu, Garry suspirou, Mary era realmente assustadora. Deu um pequeno sorriso, então se lembrou “Ib!”. Correu até ela e se sentou ao lado dela, estava realmente sangrando bastante. “Oh droga…” Ela se contorcia. Ela tentava dizer o nome dele, mas as palavras não saíam.

–I-Ib! –Mexeu nela, a garota tremia. –Calma, eu vou arranjar algo… Hum… Ok!

–Ga-Garry… Está tudo bem…–Sorriu a jovem.

–Não, não, já sei, espera. –Pegou a faca de Mary no chão e pegou um pedaço de seu casaco e rasgou, levantou um pouco da camisa de Ib vermelho tentando não olhar e amarrou em seu estômago. –Isso vai cessar o sangue um pouco, espero que melhore... –Abaixou a camisa dela.


–Obrigado…–Se levantou um pouco. –Bem, quer dizer que a maldição acabou…



–Yeah… Isso foi muito assustador…– Suspirou. –Agora quando eu sair daqui, será que todos ainda se lembrarão de mim? Ou simplesmente sumi da existência? –Ib o olhava. –Ah! Desculpa! Te preocupei, não era minha intensão.


Ib ia se levantar mas caiu no chão, Garry ajudou ela á se levantar e colocou seu braço sobre seu ombro e a levantou, logo começaram a andar e saíram da caixa de brinquedo, estavam novamente naquele local estranho, mas parecia estar tudo pegando fogo. Chegaram na casa rosa, estava aberta, Garry empurrou com o pé e entrou com Ib.

–Acho que você deveria ficar nas minhas costas. –Ele colocou os braços sobre ela e a puxou para cima. –Pronto, vai ser mais fácil descer as escadas assim. Sheesh... Você é mais pesada do que á 9 anos atrás…

–Espero não ser uma piada com o meu peso, Garry…

–Guuuh!!! Ca-Calma Ib, estou brincando! –Olhou para a escada. –Bom, vamos.

Começou a descer, estava escuro, Garry pegou o isqueiro dele que estava sem óleo, suspirou e guardou de volta no bolso. Tinha que forçar a visão para ver alguma coisa, a escada acabou, o local a onde estavam… Era a galeria? Parecia ser, mas estava tão diferente…

–Devemos estar perto da saída. –Ele disse ajeitando Ib em suas costas. –O-K!

–Garry… Eu não ajudei em nada. –Ib dizia se ajeitando seus braços em torno do pescoço de Garry.

–Não me ajudou? –Soltou uma pequena risada. –Está brincando? Estamos quase saindo daqui graças a você Ib! Se você quer ser apenas modesta pode parando, eu lhe peço.


–Haha… Yeah.



Subiram uma pequena escada, tinha vários quadros, Ib olhou no local a onde tinha o quadro a onde Garry estava, lá tinha um quadro “O homem pendurado” novamente. Suspirou aliviada. Logo estavam na frente de um quadro enorme, tinha um desenho da galeria normal! Ao se aproximarem a margem da pintura sumiu, como se pudesse entrar dentro dela. Garry colocou Ib no chão que ficou meio bamba para ficar em pé, os dois estavam olhando para o quadro.


–É a galeria…–Ele olhou com um sorriso fraco no seu rosto. –Vou na frente para ver se está tudo ok.

Garry pulou e olhou pros dois lados, realmente estava no quadro, esticou a mão para Ib, ela ia começar a subir quando ouviu alguém a chamando, era…

–Filha? –“MÃE?!” –O que está fazendo com esse estranho? Eu lhe disse para não andar com estranhos! Venha comigo AGORA.

–Ib, pegue minha mão logo! –Esticou mais a mão.

–Ib venha comigo, sua mãe está mandando!

Ib olhou pros dois, então lembrou-se, tanto sua mãe quanto seu pai estavam mortos… Pegou a mão do Garry sem relutar, quando ele a puxou viu a imagem de sua mãe sumir, Ib estava abraçada a Garry… Tudo estava branco ao seu redor…

A garota estava olhando para um enorme quadro, “Eu vim para essa galeria quando?” olhou ao redor, ia pegar seu celular para ver as horas mas não estava lá, estranhou. Andou e sentiu uma enorme dor em seu estômago, logo percebeu que tinha um pano meio velho, “Quando eu tinha colocado aquilo ali?” deu de ombros e voltou a andar. O local estava cheio, esbarrava toda hora em várias pessoas enquanto pedia desculpas a elas, desceu as escadas e correu, várias pessoas olhavam uma exposição de peixe, continuou andando, de longe viu um jovem olhando o mais afastado de todos uma escultura de uma rosa vermelha. Se aproximou devagar.

–Senhorita? Algo de errado? –Seus cabelos lembravam brevemente alguém.

–O que está vendo? –Observava junto com ele a escultura.

–Acho que uma escultura de uma rosa…–Ele sorriu de um jeito breve. –Quando olho para ela, de certo modo… Me lembro de alguém, por que será?


–Verdade…–Disse olhando meio triste. –Bem, eu já estava indo embora, perdoe-me te incomodar. –Ia saíndo quando ele segurou seu braço.



–He-Hey! Espere… –Seu olhar estava meio para baixo. –Eu te conheço de algum lugar?


O garoto era tão familiar… A menina encarava ele curiosa. Ele sorriu fracamente e a soltou e virou de costas, claro que não deveria conhecê-lá.

–Perdoe-me, devo ter lhe assustado…–A voz dele parecia meio triste. –Esqueça o que lhe perguntei, certo? –Virou-se. –Bem, até mais Ib…

Os dois se chocaram, Ib era seu nome… Como ele saberia seu nome? Tosciu exagerado e murmurou algo “Ib? Quem é Ib?”.

–Eu… Eu sou Ib! –Disse ela sem graça. –Meu nome… É Ib.

–Huh? Ah… Sim… Que estranho. –Ele olhou pro lado e reparou que tinha um tecido estranho saíndo de roupa. –Esse tecido…

–Eeeh? –Olhou para a sua roupa, não se lembrava de estar com ela. –Opa, desculpa, estava aí quando vim para cá e…


–Não, não, não é isso…–Ele se aproximou e levantou um pouco a camisa dela relutante.



–E-EI! –Estava o empurrando vermelha. –O QUE ESTÁ…?!


–Esse tecido é o mesmo do meu casaco! – Soltou. –O que ele faz aí?

–Ah… É mesmo… Huh…–Olhou para o tecido do casaco dele. “Isso vai cessar o sangue um pouco, espero que melhore...” –Ah… Ga…

–“Ga”? –O menino estranhou. –Está tudo bem?

–GARRY! –O abraçou. –Garry! Eu… Estou aliviada que esteja bem…

O garoto olhava para a jovem que a abraçava confuso, ela sabia o nome dele de algum modo, isso era assustador.

–E-Ei, calma… É lógico que estou bem! –Suspirou enquanto se afastando. –Como sabe meu nome?

–Como… Assim? Você não se lembra de mim?

–Eu só disse que acho que te vi em algum lugar, não lembro de você, perdoe-me.


–Idiota!



–O que? –Garry se espantou.


–Eu pensei que você era legal, mas não passa de um IDIOTA! –Ela olhou para baixo se acalmando. –Mas… Você é Garry além de tudo… Aquele que eu… De certo jeito amo…

Ele corou, aquelas palavras, tão intimas e lembravam de certo jeito de algo, será que esqueceu mesmo dela? “Não, não pode ser isso…”

–Por isso… Eu vou fazer você se lembrar de mim…–Ela pegou a gola do casaco dele e puxou para perto dela, os olhos de Garry estavam arregalados. –Garry…

Puxou para ela o beijando e deixando ele em choque, mas não conseguiu parar, o que era aquela sensação familiar? Se perguntava, era uma coisa confortante, prazeroso e mágico… Por mais que em si não acreditasse em algo como “magia”.

“A sua rosa… Eu a achei, estava com um monstro e eu… Pensei… Em devolver…”

“Por isso, lhe amo por estar sempre perto de mim… Você é minha razão de poder ter sentido.”

“O que me acalma é talvez o fato de não estar sozinha. Você me protegeu até aqui, e uma hora chegará a hora de eu te proteger.”

“Ga-Garry… Me desculpe…”


Ib… Sim, tinha certeza que ELA era Ib, correspondeu o beijo da garota, logo os dois estavam se encarando, ele sorriu de modo fraco e depois a abraçou, os dois estavam salvos, vivos e tinham saído daquele mundo louco… Não dava para acreditar de certo jeito. Tudo que tinha acontecido… Era verdade.


–Ib… Eu me lembro…–Apertou em seus braços. –Conseguimos!

–A-Ai…–Sua barriga ainda doía um pouco.

–Acho melhor irmos no hospital depois, de qualquer jeito… Estou feliz que esteja melhor.


–Sim… Vamos lá fora, aposto que deve querer ver a luz do sol. –Pegou-lhe a mão.



–Quero sim, e Ib, lembra que eu disse que quando saírmos iriamos comprar macaron? –Ele sorriu meio bobo. –Poderíamos comer alguns!


Os dois sorriram um para o outro, a galeria nem parecia aquele lugar que os prendera, continuaram vendo as outras exposições e por fim saíram daquela galeria. Quem diria que essa história começaria com uma simples garota indo numa galeria qualquer de um artista excêntrico…


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