Hermione's Sister escrita por Debbie Belikov Malfoy
Flashback On
Meredith depois de terem feito amor pela primeira vez ficaram simplesmente deitados nos braços um do outro, mas durante essa semana Draco ficou distante e Meredith tinha medo que fosse algo que ela tinha feito, e ia conforta-lo por causa da distância que existia entre eles, iria faze-lo hoje a noite. Pediu o mapa a Harry antes deste ir dormir só para ver uma coisa, melhor dizendo para encontrar uma pessoa, viu que Draco se estava a dirigir a sala precisa e ela iria ter com ele, mas disse que ia estudar para a biblioteca e precisava de saber se estava algum professor por perto.
Saiu da sala da Gryffindor e dirigiu-se para a sala precisa onde sabia que estaria Draco, assim que entrou encontrou-o perto do armário, mas este estava aberto e Draco pegou uma coisa que parecia uma pena.
- Para que serve o Armário? – perguntou Meredith – E é escusado dares uma desculpa esfarrapada pois tu estás sempre aqui enfiado. Não me falas a uma semana e tenho medo que foi algo quem fiz. Por isso diz-me o que se passa.
- Meredith é melhor ires embora. – disse Draco, mas Meredith protestou – É algo que eu tenho que fazer.
- Qual é a tua missão? Para o Voldemorte?
- Meredith tu não queres saber…
- Draco, por favor diz-me o que se passa. Não confias em mim? – perguntou triste.
- Eu confio, mas tu vais odiar-me assim que souberes.
- Eu não te odiei quando me disses-te que era um comensal. Por favor diz-me o que se passa e para que serve o Armario.
- É para os comensais da morte. – disse, Meredith confirmou para ele continua – Eu tenho que matar Dumbledore.
Meredith soltou um grito abafado, ela pensava que ele tinha que deixar entrar os comensais para eles matarem o Dumbledore, mas não pensava que iria ser ele a faze-lo, isso é uma missão suicida. Draco reparou que Meredith estava preocupada, mas ele não queria que ela o odiasse, mas surpreendeu-se quando Meredith o abraçou. Draco desabou, começou a chorar contra o pescoço da rapariga que o segurava e passava as suas mãos pelos cabelos loiros do rapaz.
- Devias ter medo de mim, eu tenho que matar o Dumbledore. Eu tenho que matar a única pessoa que me compreende.
- Eu não tenho medo de ti. Eu tenho medo por ti. Não quero que nada te aconteça. – disse ela ainda agarrada ao rapaz.
- Ele mata-me se eu não o fizer. E a minha mãe também esta em perigo no meio disto, ela é uma das mulheres que mais amo. Ela e tu são tudo o que tenho, não vos quero perder.
- Não me vais perder Draco. Não te preocupes.
Draco ainda chorava no pescoço da rapariga que se sentou num dos sofás que ali se encontrava deitando a cabeça do amado nas suas pernas enquanto lhe mexia no cabelo para acalma-lo e faze-lo parar de chorar.
- E para que serve o Armário? – perguntou Meredith.
- O Armário Semidouro, eu tenho um outro na mansão, serve para transportar pessoas ou objetos mas tens que saber para onde os mandar. Este é a ligação entre a minha casa e a escola, foi destruído no nosso segundo ano por aquele fantasma estupido, e eu tenho que consertar este para os comensais poderem entrar e tomar Hogwarts.
- E funciona?
- Não sei. Agora é só esperar para quando o momento chegar.
- Dumbledore sabe que o tens que matar?
- Eu acho que não, mas o Snape deve ter-lhe dito. Pois se eu não conseguir terminar a tarefa será ele a faze-lo.
- Ok.
Finalmente Draco disse o que se passava, ele sabia que podia confiar em Meredith e agora parecia mais aliviado. Ficaram tanto tempo lá que acabaram por adormecer. De manha acordaram e despediram-se e foram cada um para a sua sala sem que ninguém desse conta. A sorte de Meredith era que quando chegou ao quarto ainda faltava uma hora para acordarem e aproveitou e mudou de roupa.
Acordou as raparigas da sua camarata e desceu para tomar o pequeno-almoço, encontrou Ron Weasley e acompanhou-o até ao Salão. Ao fim de algum tempo apareceu Draco com o maior sorriso que Meredith alguma vez vira, e que era perfeito. O olhar do rapaz foi até ao dela e ela sorriu igualmente, pois ela era a razão desse sorriso. Estava ainda a pensar em Draco, até que se assustou quando viu uma coruja que não conhecia a ir ter com ela, pegou na carta e leu-a
Querida Meredith, deve estar a pensar de quem lhe está mandar a carta. Sou eu a Narcisa, mae de Draco, espero que esteja tudo a correr bem entre vocês. Lucius nunca iria permitir que o seu filho namorasse com uma nascida muggle, mas eu só quero que o meu filho seja feliz nem mesmo que seja considerado um traidor. Se ele for considerado isso eu também serei pois eu irei fazer tudo por Draco. Ele é o meu pequeno milagre, eu já tinha ficado gravida antes de ter Draco, mas acabava sempre por perder os bebés. Por isso eu protejo Draco ele é o meu menino, o meu milagre. E essa carta é porque eu lhe vou pedir que fassa o mesmo, que proteja o meu menino, o meu milagre pois ele agora está nas suas mãos.
De beijos meus a Draco.
Narcisa
- De quem é a carta? – perguntou Hermione.
- De ninguém. – disse Meredith a olhar para a mesa da Slytherin, e sussurrou para que ninguém a ouvisse a “pensar” alto- O seu e meu pequeno milagre. Eu irei cuidar dele.
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