Always Find You escrita por emma swan


Capítulo 4
Capítulo 4 - Bad Side Of The Good


Notas iniciais do capítulo

então gente, me desculpem a demora (se alguém tiver esperado) foi pq eu tive que pensar.. repensar MUITO sobre esse capítulo. Então apreciem bjs ;*
aviso: sexo



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Delegacia, 12h

– Emma, você vai almoçar agora? - Jeff pergunta

– Vou sim, só preciso arquivar uns treco aqui - Respondo pegando um envelope cheio de papéis - Porque?

– Eu tava pensando em almoçar contigo - Ele sugere e me ajuda com a papelada.

– Mas, e a loja? - Pergunto

– Eu vou fecha-la mais cedo hoje - Terminamos de guardar tudo na gaveta, pego minha chave em cima da bancada, e saímos.

Andando pela calçada vazia de Storybrooke de mãos dadas, me fez pensar mais uma vez na época que conheci Neal e na mesma hora a grande possibilidade que eu tenho de esquecer ele, afinal, eu estou com o homem mais lindo - penso olhando para Jeff, que me joga um belo sorriso - mais romântico, carinhoso! fala sério, eu sou sortuda em ter ele junto a mim. Chegamos na loja, ele abre.

– Porque não almoçamos aqui mesmo - Eu falo

– Não precisa, vamos almoçar em casa mesmo, o movimento nem ta tão legal - Ele diz arrumando um de seus chapéus. - Vamos - Ele fecha com o cadeado e continuamos a caminhar até em casa, meu fusca amarelo estava no conserto, legal a vida.

Chegamos em casa, eu vou direto para cozinha.

– Mas, o que você comprou pra comer? - Falo abrindo a geladeira e o armário, Jeff toma um copo de água gelada

– Quem disse que precisa comprar alguma coisa pra comer? - Ele sorri maliciosamente e chegando perto, segura minha cintura e me senta em cima da mesa. Ele beija meu pescoço, já era, me arrepiei toda, vai subindo até chegar na minha boca, seus lábios estavam gelado, ele me passou com a língua um cubo de gelo. Segurou nos meus quadris mais apertado e pegou-me em seu colo, fomos até o quarto já se pegando, me joga na cama, seu corpo já estava colado ao meu, ele desabotoa a minha blusa e começa a encostar sua boca no meu umbigo enquanto eu tiro o cinto da minha calça, tirei, logo consigo sair da calça, suas mãos vão acariciando suavemente em volta dos meus seios, me fazendo ficar já morta de tesão, ele vai descendo a mão até minha calcinha e chega lá, sim, é lá mesmo. Procuro algo para me segurar na cama, sem sucesso, o celular toca, droga - Esquece - Jeff fala, me alivio. Mas seu celular insiste em continuar chamando, pego ele e coloco no modo silêncioso. Jeff penetra em mim vagarosamente, agarro em suas costas para aguentar firme e acabo lhe arranhando, Ele começou a aumentar o ritmo, gemo, depois de ter escutado meu gemido, ele volta ao rítmo de antes quase parando. - Não para - Ordeno quando percebo, ele obedece sorrindo, arfando! sinto um líquido entrar dentro de mim, logo em seguida relaxo, ele sai e vai beijando cautelosamente entre minhas pernas, sobe até a cabeça da cama e se deita ao meu lado. Acaricio seus cabelos até seus olhos pesarem e cair no sono, aproveitei para descansar também, apoio-me sobre seu corpo, colocando a cabeça em seu peito macio. Cochilei.

Quando abri os olhos, fui diretamente ver a hora, já era 14h30 e eu precisava ir de 15 horas, nem tinha comido nada, mas não me importava de não ter almoçado, fiz coisa muito mais melhor, Jefferson acabara de matar minha fome. Observo Jeff acordar

– Boa tarde anjo - Falo enquanto ele se levanta da cama

– Que horas são? - Ele pergunta pegando o celular – Nossa! - Ele arregala os olhos

– O que foi - Fico curiosa

– Não, é que, aqui tem 15 chamadas não atendida, e eu não conheço esse número, essa pessoa deve estar bem desesperada! - Comenta, sugiro que depois ele retorne para a pessoa, que precisávamos comer algo antes de ir para o trabalho, Jeff soltou uma piadinha dizendo que estava totalmente satisfeito, então ele me levou para a lanchonete da vovó.

– Ruby - Ele cumprimenta todo sorridente. A morena estranhou, Jeff sempre falava com ela meio tímido, as vezes nem dava uma palavra.

Pedi um almoço pra viagem, porquê eu já comia na delegacia, saindo, Jeff resolve ligar para o número desconhecido.

– Alô - Jeff

– Oi? É o Jefferson? Pai da Grace? - A moça do outro lado da linha telefônica pergunta

– Sim, sou eu! o que houve? - Ele fala com um ar de preocupação, - O que foi - Sussurro atrapalhando a conversa.

– Sou a Sr. Owens, diretora da escola e estou com sua filha aqui no Mc A mulher responde com a voz séria

– O QUE? estou indo aí - Fala desligando o telefone

– O que aconteceu Jeff? - Pergunto correndo atrás dele, que andava rápido.

– A diretora da escola está com a Grace no Mc - Mc (Mayo Clinic) é um hospital em Storybrooke que atendia crianças de até 10 anos de idade.

– Eu vou com você - Falo

– Não precisa Emma, deixa comigo, qualquer coisa te dou notícias.

– NÃO! EU QUERO IR JUNTO - Gritei por impulso, logo me aquetei - Você sabe Jeff, Grace é como uma filha pra mim - Ele faz que sim com a cabeça.

Pegamos o ônibus, deixei meu almoço lá mesmo, nem lembrei, só pensava na Grace.

Chegando lá, Jeff entra as pressas e fala pra atendente o nome da paciente. Ela indica por onde ele deve ir. Fomos até a sala

Encontramos Grace deitada na cama, estava muito pálida.

– O que aconteceu com a minha filha? - Ele fala chegando perto da menina, acariciando seu rosto e olhando para a diretora

– Senhor, sua filha estava aparentando muito cansada, não queria comer como de costume e do nada começou a vomitar - Ela fala enquanto Grace mantém os olhos fechados - Estava com febre, estranhei, porquê esses sintomas não são nada bom, tomei a iniciativa de ter trazido ela, já que não atendia o celular - Continuou

– Claro, muito obrigado - Eu fiquei muito sem graça, enquanto a gente estava se "divertindo" sua filha estava precisando de ajuda, mas também, ninguém ia adivinhar.

– Eu preciso ir - A moça alta de cabelos ruivos e olhos cor de mel fala

– Muito obrigado mais uma vez - Jeff fala levando ela até a porta, Eu acompanhava a mulher com os olhos indo em direção a porta com seu jeans apertado.

– Não há de que, eu não fiz mais que minha obrigação - Ela solta um sorriso fechado, deixando transparecer "pena" de Jeff em meio de seu rosto sardento.

– Doutor, o que ela tem? - Eu me pronuncio

– Ainda não sabemos, precisamos fazer alguns exames por quê, como a senhorita que estava aqui disse, realmente esses sintomas não apresentam coisas boas - Mas é claro que não - Eu penso. Grace abre os olhos e ao avistar o pai acena com a mão para que ele a veja.

– Papa - Ela fala com a voz bem fraca

– Filha não se preocupe, eu estou aqui - Ele segura em sua mão.


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Notas finais do capítulo

Eu iria escrever mais, maaas preferir deixar as outras fortes emoções para o próximo capítulo. bjs



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