Renegada Marca Negra escrita por Levine Crowns


Capítulo 1
O começo.




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Há dezenove anos eu tento viver normalmente. Tento viver tranquilamente com o Sr. e a Sra. Rowen, meus pais adotivos. Esse tempo todo tento esquecer da minha infância. Quem diria que eu seria uma pessoa tão sã comparada a ela, Bellatrix Lestrange , minha mãe. Quem diria que ela teria uma filha no meio daquela guerra toda. Mas ela teve, e você não faz noção de como é ser criada por ela. No começo Bellatrix não me queria, ate cogitou em me dar para Nagini, como sei disso? Tenho uma cicatriz de uma mordida daquela cobra maldita. E você não acredita quem tinha me salvado ; sim , Lorde Voldemort. E não me pergunte o porque, pois não sei. Isso me da calafrios só de pensar.

Mas uma coisa me da mais medo, e perguntas, Mesmo depois da guerra. Mesmo depois da morte de Lorde Voldemort, e também da minha mãe, mesmo depois disso tudo, a Marca Negra, que minha mãe tatuou em meu braço quando bebê, continua a queimar.

E agora ela queimava como nunca.

Logo depois da noticia que Voldemort tinha sido derrotado, eu fui dada a um orfanato qualquer, e adotada pelos meus atuais pais. Como eles são trouxas, eu nunca usei magia, e nem pretendo. Mas juro, que faria tudo, para que essa marca parasse de queimar.

Não conheço nenhum parente, então não tenho como pedir ajuda, aliais, mesmo se tiver parentes, eles não sabem da minha existência.

Essa noite meus pais foram assistir um teatro, e eu estava estudando para uma prova da faculdade. E então aconteceu, meu primeiro momento de magia, fui transportada.

Enquanto me transportava, fiquei sem ar, e quando comecei a me desesperar, cai no chão. Eu não sabia onde estava, podia ver as lojas fechadas, e a rua silenciosa e deserta.

Houve um lampejo, e logo três pessoas de capuz preto apareceram na minha frente.

Antes que eu começa-se a correr, eles me jogaram no chão e dobraram a manga da minha blusa do braço esquerdo. E la estava a marca negra.

Todos os três suspiraram surpresos ao tocar na marca, e ver que ela queimava.

– É ela...- disse o cara do meio. – Você vem com a gente garota.

Eu sabia quem eram eles. Desesperada, eu sai correndo por sorte eles tropeçavam nas capas ao tentar correr, oque era engraçado, mesmo na situação que eu estava.

Um deles disse algumas palavras desconhecidas e logo senti a ardência do corte na minha bochecha e no meu ombro. Acabei tropeçando no chão e cai. Os três se aproximaram de mim, e tiraram as capas, revelando dois garotos e uma garota não muito velhos que eu.

– Mas...quem são vocês? – Eu perguntei.

Os três abriram a boca para responder, então a fecharam rapidamente e arregalaram os olhos ao olhar além de mim, logo os três se transportaram .

Eu estava confusa, eles eram comensais da morte, eu tinha certeza, mas eles deviam ser velhos. Não existe comensais da morte jovens , existe?

Meus pensamentos foram interrompidos quando alguém tocou meu ombro. Eu me virei, e não podia acontecer algo pior. Era ele, o cara com a cicatriz que todos os comensais da morte temem. Tampei minha marca negra rapidamente com a blusa. E a única coisa que pensava era, estou ferrada.





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