My Dear Nerd escrita por Monaliza


Capítulo 35
Perfeito para Casar


Notas iniciais do capítulo

OLÁ PESSOAS!! ISSO MESMO, SEI QUE VOCÊS ESTÃO ME ODIANDO POR TER DEMORADO TANTO, E COMO AS DESCULPAS SÃO SEMPRE AS MESMAS, EU VOU FICAR BEM CALADINHA E POSTAR LOGO O CAPÍTULO, PRA QUE VOCÊS NÃO ME ODEIEM MAIS ((:

P.S.: Era pra ser mais longo, porém, eu dividi ele em dois capítulos pra não ter que demorar mais ainda e porque certas pessoas (Duda e Letícia, se estiverem lendo isso, saibam que estou falando de vocês :3) estavam me ameaçando de morte, caso eu não postasse o capítulo, uahsuahs

Então é isso... boa leitura ♥



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Cheguei em casa e encontrei tudo vazio. Minha mãe estava no trabalho, como sempre. Joguei a mochila no sofá e subi pra tomar um banho. As roupas foram em direção ao cesto e eu me enfiei debaixo do chuveiro. A sensação de relaxamento foi imediata, e depois de terminar, saí e me vesti. Desci pra almoçar e como de costume, comida congelada. Durante esses últimos tempos eu ando até meio desleixada com a minha dieta e como o campeonato ainda não começou e a equipe da torcida ainda não teve que se apresentar, estou sem me exercitar. Só espero que eu não engorde muito.

Depois de comer, joguei-me no sofá e comecei a zapear os canais da TV. Minha casa se tornava tão monótona nos dias de semana e pra melhorar, eu estava sozinha. Pensei em chamar a Tiff pra vir ficar aqui, mas depois me ocorreu uma ideia muito melhor: ir até a casa do Logan. Não há nada de estranho em visitar o amigo sem nenhum motivo de muita importância, afinal. Pelo menos agora eu posso ir vê-lo sem ter que me preocupar com desculpas.

A casa do Logan não era tão longe, mas também não era tão perto assim, por isso, levei alguns minutos para chegar lá. Estacionei e saí do carro. Cruzei o jardim e toquei a campainha. Alguns minutos se passaram até que a porta fosse aberta, e não valeu a pena esperar.

– Aff, você? O que ainda está fazendo aqui? – não me contive ao expressar o incômodo na minha voz.

– Eu é que pergunto!

Certamente vocês já adivinharam que essa conversa civilizada e simpática estava acontecendo entre mim e a Cindy. Eu só não entendia o porquê dela ainda estar ali. Não podia simplesmente arrumar as malas e voltar definitivamente lá para o inferno de onde ela veio? Já estava cansada de ter que aturar essa cara cínica que ela tem e depois do que ela me fez passar ontem, foi como se o desprezo ou o que quer que fosse que eu sentisse de ruim em relação a ela aumentasse.

– A casa pertence aos meus amigos... – frisei bem a parte do “amigos” no plural. – E eu posso vir aqui à hora que eu quiser.

– E se você percebeu, a casa pertence aos meus primos, e eu fico aqui o tempo que quiser também! – sorriu vitoriosamente.

– Hm. Pena que ninguém te perguntou nada. Agora sai da frente. – a empurrei e entrei, ouvindo os resmungos dela.

– Cindy, você pegou a min...- Logan falava descendo as escadas, mas se auto interrompeu quando me viu ali. – Mellany?!

Tentava tirar a atenção do abdômen descoberto dele para poder responder dignamente, porem não funcionou, e eu apenas balbuciei um “oi” seco.

– É assim que você cumprimente o seu novo amigo? – ele fingiu estar magoado.

– Awn, me desculpe! – fiz um biquinho extremamente ridículo e avancei em sua direção, apertando sua bochecha.

Logo em seguida o abracei com toda vontade do mundo. Sabe, o fato de amigos se abraçarem nunca me pareceu tão aproveitável. E o fato do Logan estar sem camisa nunca me pareceu tão bom.

– Vocês não acham que já chegam dessa cena ridícula? – a voz da Cindy nos fez partir o abraço. – Não vê que ela só está se aproveitando Logan?!

– Cindy, não fala assim. A Mellany agora é minha amiga, e amigos se abraçam o tempo todo. Não tem segundas intenções nesse gesto!

Sorri vitoriosamente. E a analisei de cima a baixo com o meu melhor olhar superior, pronta pra dizer umas poucas e boas e fazê-la ficar quietinha, quando notei que um de seus tornozelos estava engessado. Fixei meu olhar ali por algum tempo.

– O que foi? Nunca viu um tornozelo quebrado? – ela perguntou.

– Vítima do próprio veneno... – debochei. – Queria saber se valeu a pena se machucar, já que sua tentativa de fazer o Logan me odiar e pensar que eu era uma louca não deu nem um pouco certo, fracassada!

Ela me deu um olhar fulminante.

– Mellany... – Logan me advertiu.

– Tá, desculpa! Não pude resistir.

No fim das contas, Logan só sabia ficar em cima do muro. Porque ao mesmo tempo em que ele me defendia, ele defendia aquela baranga. E eu não gostava nem um pouco disso, porque eu queria exclusividade.

– Olha primo, eu até ficaria com você... – ela passou um braço ao redor do pescoço dele, ficando com os corpos colados e os rostos próximos. – Mas já que essa daí chegou, eu vou descansar um pouco lá em cima, pra mais tarde a gente poder se divertir mais! – ela riu maliciosamente e ele piscou pra ela, que fez um carinho na bochecha dele.

Aquilo me irritou profundamente e eu me segurei pra não fazê-la engolir o próprio tornozelo, com gesso e tudo. Não mera ciúmes, não mesmo. É só que eu não suportava a ideia deles dois juntos, mesmo depois de tudo o que ela fez. Por mim, ele a expulsava da casa e a mandaria de volta pra o lugar de onde ela veio, e do qual ela nunca deveria ter saído. O negócio parecia ter ficado quente enquanto eu estava absorta em pensamentos, porque quando voltei a prestar atenção neles dois, estava praticamente se beijando. Definitivamente, eu não vim aqui pra ver isso, mas eu não esperava que fosse agir feito uma idiota. Eu queria muito ficar e dizer ao Logan o quanto ele era sem vergonha, mas minhas pernas pareciam ter criado vida própria, me fazendo sair dali o mais rápido possível, com direito a batida de porta e tudo mais.

Nesse exato momento, não sabia de quem mais eu sentia raiva: da Cindy, do Logan, ou de mim mesma. Dela, por simplesmente dar em cima dele na maior cara de pau. Dele, por retribuir as investidas, mesmo depois de tudo o que aconteceu. E de mim, por ser uma lerda e não ter ficado lá. É claro que eu não voltaria, até porque, tenho ideia do que posso encontrar lá e sei que não iria gostar nem um pouco. Eu esperava que como meu amigo, ele deveria ficar do meu lado, e cortar qualquer tipo de relação com aquela garota. Será que ele não percebe que ela não vale nada? Acho difícil, porque dá pra notar isso até na maneira de como ela fala. O que me leva a crer que ele sabe que ela é a maior vaca, mas prefere ignorar isso e se manter ocupado em dar uns amassos nela.

Estava na metade do jardim, quando tive minha caminhada interrompida por uma mão segurando meu braço. Eu reconheci o toque dele, por isso tentei me soltar o mais rápido possível. Porém, ele apertou ainda mais a mão ao redor do meu braço.

– Me solta Logan! – ordenei de modo rude.

– Será que poderia me dizer o porquê de ter saído daquele jeito? – perguntou me virando pra si.

Ele mantinha as sobrancelhas erguidas e sem duvidas, não tinha percebido a idiotice que fez.

– Não sei, por que não pergunta para a Cindy? – dei um sorriso sarcástico.

– O que a Cindy tem haver com isso? – ele parecia confuso. – Olha, se foi por causa de ontem, eu posso fazer ela se desculpar, e...

O interrompi antes que ele falasse mais besteiras:

– Não é nada sobre ontem Logan!

– Então é sobre o que?

– Eu não sei, porque não volta pra lá pra dentro e termina o que estava fazendo com aquela sua prima cara de pau? – o sarcasmo pingava das minhas palavras.

Eu costumava ser direta com todo mundo, mas soltar indiretas pra ele era algo que eu adorava fazer. Talvez porque assim a consciência dele ficasse mais pesada e isso me fizesse contente. Só que tinha um porém: ele era mais lento que uma lesma para entender esse tipo de coisa. Mas parece que hoje o raciocínio dele estava mais rápido, porque ele logo disse:

– Não me diga que está com ciúmes!

– Mais é claro que não! Por que eu sentiria ciúmes afinal? É só o meu amigo, que deveria me apoiar, trocando saliva com uma garota que me odeia e que quer me destruir! – fui irônica.

Ele apenas riu. Um dos maiores e piores defeitos do Logan era que ele sempre ria nos momentos mais sérios. E isso torrava a minha paciência.

– Eu não sei qual é a graça em ser um traíra! – disparei fechando a cara.

– Olha, se te tranquiliza, saiba que eu não fiz nada com a Cindy!

– Além de deixar ela dar em cima de você, dar em cima dela também, e quase engoli-la, e tudo isso enquanto eu estava lá? – perguntei enumerando tudo nos dedos e olhando pra ele com as sobrancelhas arqueadas.

– Tá, digamos que eu fiz tudo isso. – ele deu de ombros. – Ainda não tem motivos pra você ficar com ciúmes. – me lançou um olhar vitorioso e zombeteiro.

Gargalhei ironicamente.

– Eu não estou com ciúmes o que lhe faz pensar isso, além do seu ego do tamanho do mundo?

– Bom, talvez o fato de você ficar toda irritadinha porque a Cindy deu em cima de mim e vice-versa?

– Então você assume! – gritei. – Seu traidor desgraçado! – eu avancei nele com a intenção de agredi-lo, mas ele segurou meus pulsos, me imobilizando.

Ficamos cara a cara e com uma mínima distância entre nós. É claro que eu não senti vontade de beijar ele, nem cheguei a pensar nisso. Estava muito ocupada encarando os lindos olhos azuis dele e tentando demonstrar que estava com raiva. Aliás, quando foi que o Logan passou a ser tão atraente?

– Está com raiva, certo? – ele perguntou com um sorriso surgindo no canto da boca.

Me perguntei qual era o lado bom de eu estar com raiva dele, pra ele estar sorrindo daquele jeito.

– Estou! Com muita raiva, pra ser sincera. – discorri enquanto semicerrava os olhos me sua direção e tentava esquecer a nossa proximidade absurdamente perigosa.

– Se sente raiva, está mais que obvio que também sente ciúmes. – e então eu percebi o porquê dele estar todo sorrisinhos.

Simplesmente porque ele achava que estava certo sobre eu sentir ciúmes dele. É uma pena que ele esteja errado. Porque, analisando pelo meu lado, que é o lado certo, eu realmente não estava com ciúmes. Eu estava, e ainda estou com raiva dele e dela por causa daquela safadeza toda. Por isso, pra que ele tirasse logo o cavalinho da chuva, aténs que o pobrezinho do animal se molhasse todo, eu desatei a rir ironicamente e logo falei:

– O fato de eu estar com raiva de você não significa que eu sinta ciúmes. Alias, não significa nada!

– Olha, pode até não significar ciúmes, mas no mínimo, mostra que você se importa! – ele sorriu, e eu me segurei pra não sorrir junto.

Eu queria muito continuar sentindo raiva dele, mas parecia ser impossível. Ainda mais depois dele demonstrar se importar com o fato de que me importar com ele. Mas ele nem precisava saber disso.

– Digamos que eu me importe... Isso só prova o quanto você é um ingrato. – assumi feições irritadas. – Se eu me importo com você, você devia fazer o mesmo e ter pelo menos um pouco de consideração comigo, ao invés de dar preferencia às investidas daquela garota insuportável!

Eu pensei que ele retrucaria, negaria e inventaria desculpas ridículas e esfarrapadas que não fizessem o menor sentido, mas ao invés disso, ele me abraçou. E isso me desaromou totalmente.

– Eu já fiz isso hoje, e nem tô acreditando que vou fazer de novo, mas mesmo assim, me desculpa. – ele pediu rindo.

Não me segurei e ri também.

– Espero que meu orgulho e minha dignidade se mantenham intactos depois disso. – ele retrucou.

Ri mais, sendo acompanhada por ele. E ficamos assim por um bom tempo, parecendo dois idiotas, abraçados e rindo de algo mais idiota ainda.

– Caramba! – exclamei me lembrando e me amaldiçoando.

– O que foi? – ele perguntou me abraçando apenas de lado agora.

– Eu não tinha que estar com raiva de você? Que droga Logan! Você me desconcentrou! – o repreendi tentando me soltar. – A essa hora era pra eu estar no meu carro, a caminho de casa, e te xingando de um monte de coisas. Não aqui, rindo e abraçando você.

– Então é isso que você acha? – ele perguntou fingindo estar magoado. – perguntou fingindo estar magoado. – Depois de toda aquela conversa sobre a gente não se separar e virarmos amigos lá na escola, na primeira oportunidade você briga comigo e diz que devia estar com raiva de mim? Eu sinceramente não entendo você!

– Cala a boca Logan!

– Só se você voltar. – falou apontando para a porta.

Eu queria voltar, mas saber que a Cindy estaria lá, e o pior, ficaria se jogando para o Logan, tentando me atingir, me fez relutar e negar.

– Não.

– Por que não? Ainda tá brava comigo? – ele fez uma carinha triste e eu fiquei com uma vontade enorme de apertar ele. – Ah, por favor Mellany, eu já pedi desculpas!

– Não é você Logan... – fui bruscamente interrompida por ele.

– Não me venha com esse papinho de “não é você, sou eu!”.

– O problema não é você, e nem eu! O problema é a Cindy! – expliquei sem consegui reprimir o tom de nojo. – Aliás, o que ela ainda está fazendo aqui? Porque não pode simplesmente sumir?

– A tia Bonnie e o tio Sven vão passar um mês num cruzeiro e não quiseram deixar a Cindy sozinha, por isso ela ainda tá aqui.

– Um mês? Eu não posso acreditar! – quase gritei.

Abri a boca, totalmente chocada. Como assim cruzeiro de um mês? Aquela víbora vai passar um mês inteiro aqui? Só pode ser sacanagem!

– É brincadeira! – ele riu.

– Seu infeliz! Quer me fazer ter um ataque do coração? – perguntei distribuindo tapas pelo corpo dele.

Detalhe para o fato de que ele ainda estava sem camisa.

– Anda, vamos logo! – segurou meus braços e foi me puxando pra dentro.

– Só avisando que eu não vou aturar as brincadeirinhas daquela garota! Então diz logo a ela pra tomar cuidado com a escada, porque se ontem eu não joguei, hoje eu jogo com prazer! – assumi um tom irritado.

– Relaxa, ela já subiu.

Fiquei aliviada quando entrei e notei a sala vazia. Sabe, não é como se eu estivesse com medo dela ou algo assim. É só que eu realmente não estou com paciência para as gracinhas dela, e não me responsabilizaria pelos meus atos, caso ela me tirasse demais do sério. E bom, já tinha o lance da escada pra manchar a minha imagem. Caso eu fizesse algo hoje, não sei o que seria da minha reputação, que já não é das melhores.

Ele se sentou no sofá, e eu como a garota educada que sou, me joguei, colocando uma almofada em seu colo e me deitando.

– Muito folgado você, hein?!

– É o mínimo que você pode fazer por mim. – retruquei.

Virei o rosto pra cima, e ficamos nos encarando por bastante tempo. O Logan era lindo, isso eu já sabia, mas agora, ele parecia mais lindo ainda. Os olhos azuis brilhando como nunca, o sorriso perfeito e contagiante... Até as ruguinhas que se formavam no canto dos olhos dele quando ele ria se tornaram algo fofo.

– Sou bonito, não sou? – ele perguntou com a sobrancelha erguida e um sorriso convencido nos lábios.

Ri alto.

– Egocêntrico, isso sim!

Eu tinha acabado de citar o quanto eu achava ele lindo, mas é claro que ele não precisava saber e inflar ainda mais o ego dele. Estávamos parecendo dois verdadeiros loucos, rindo de alguma idiotice, mas isso não me incomodava nem um pouco. Muito pelo contrario, estava me fazendo um bem enorme. Uma tranquilidade que nunca tinha provado me preencheu, e eu senti que eu tinha que estar ali mais do que em qualquer lugar.

– Sabe, eu nunca nos imaginei assim! – ele disse de repente.

– Assim como?

– Em uma relação de amizade, sabe? Porque tipo, há um tempo atrás a gente se “odiava”, brigávamos feito gato e rato, e agora estamos aqui... É meio estranho, entende?

– Odeio dizer isso, mas você tem razão. – e então voltamos a rir.

– Aliás, não é só a gente que acha isso estranho. Imagina só a reação do povo quando souberem que o nerd agora é amigo da garota popular?

– Ah, para! Você nem é um nerd tão nerd assim.

– Não é isso que todo mundo diz e acha.

– E desde quando você se importa com isso?

– Eu não me importo, estou apenas comentando! – deu de ombros.

– Mas pra falar a verdade, ninguém te acha nerd. A gente só te zoa assim por falta de criatividade e porque foi o apelido mais fácil e “ofensivo” que encontramos.

– Então eu só sou nerd porque vocês são preguiçosos?

– É mais ou menos por aí.

– Explique direito. – ele pediu.

– Ah, é que você não tem nenhum defeito tão explícito e marcante, sabe? – nem liguei para o fato de que eu estava o elogiando indiretamente. – Aí resolvemos te chamar de nerd porque era o que mais combinava com você.

– Eu não acho que isso combina comigo.

– No primeiro momento, nem tanto. Mas depois que sabemos quem você é, é impossível não achar isso. – expliquei como se fosse óbvio. – Você é irmão do capitão do time e mesmo assim continua sendo um antissocial. Prefere passar um final de semana estudando ao invés de estar em festas, as quais você nem precisaria de convite para entrar. Tira sempre boas notas e é inteligente pra caramba. Do que você gostaria que a gente te chamasse? De super gênio recatado e perfeito para casar?

– Não seria uma má ideia. – sorriu convencido.

– Seu ridículo. – lhe dei um tapa e ele riu.

– Obrigado por isso. Sempre tive vontade de saber por que eu era considerado nerd, apesar de não parecer um.

– Pode não parecer, mas se comporta como um! E por isso, o apelido carinhoso. – ironia nas minhas últimas palavras.

– Ok Mellany, eu já entendi. – me olhou com cara de paisagem.

E eu percebi que se precisasse, não seria nenhum problema ficar o resto da vida encarando aquela paisagem.


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Notas finais do capítulo

Bom, perdoem qualquer erro presente, porque é como eu disse lá em cima: não tive tempo de revisar porque não queria demorar mais ainda (: Novamente, me desculpem ♥

Me digam o que acharam nos reviews e se quiserem falar comigo, minha ask: ask.fm/RhanaMonaliza

~ Tchauzinho e até o próximo õ/ ♥



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