Supernatural: Eternal Flame escrita por Kamila Winchester


Capítulo 2
Dead




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–Obrigada ma... - Fui pega desprevenida, quando me virei oque eu vi me surpreendeu bastante dei de cara com dois lindos olhos duas imensidões azuis me perdi naquele olhar por alguns segundos, pisquei forte era como se eu acabasse de acordar de um transe, desviei o olhar dele e percebi o quanto aquilo era macabro. olhando para cima vi que o tempo começava a se fechar provavelmente choveria

–Carter precisamos conversar - disse ele simplesmente, como ele sabe meu nome? um cara que eu nunca vi na vida aparece no ''cemitério'' pra mim e ainda sabe meu nome isso é realmente assustador mais eu não quis parecer rude poderia ser um colega de meu pai, a e sim por mais lindo que ele fosse eu não poderia descartar as chances de ser um serial keller

–Desculpe não é uma boa hora , tenho que ir para casa o tempo já vai se fechar - disse dando a volta nele e caminhando em direção ao portão

–Carter ,Eu sinto muito... - falou

–Pelo qu... - eu me virei ele havia sumido, espera sumido? como ?eu olhei para todos os lados e nenhum sinal do estranho oque ele quis dizer com aquilo? Indo para casa estava confusa só conseguia pensar naquelas palavras que aquele homem misterioso havia me dito ''Eu sinto muito'', aquilo havia sido real? ou seria mais uma vez minha imaginação maluca me pregando peças? Entrando na rua onde moro passou um carro de policia passou por mim comecei a ficar com medo o fitei para ver onde ele iria parar, e foi onde eu mais temia que ele parasse enfrente a uma casa branca por fora, e... E por dentro era quase toda azul-claro, aquela era...era minha casa! comecei a caminhar depressa para saber oque estaria acontecendo... depois pensei no estranho novamente, oque mais martelava em minha mente agora eram suas palavras e de brinde a palavra ''morte'' mas não, não pode ser isso que estou pensando não posso estar sozinha. corri em direção há minha casa mas antes que eu pudesse entrar fui barrada por um homem alto de cabelos negros e olhos castanhos escuro pelo uniforme aparentemente era um dos policiais

–Calma, onde pensa que vai mocinha? - disse ele

–E-eu eu moro a-qui - respondi gaguejando quando avistei o carro do IML meu coração pareceu quase saltar pra fora de meu peito, minha fortaleza estava se rompendo logo um rio de lagrimas escaparia não serei forte o suficiente para não parecer fraca. de repente estranhei o mundo ao meu redor era como se eu fosse uma figurante na cena de um filme

–Ouve um suicídio aqui - disse a voz rouca do homem, Suicídio? isso não poderia estar acontecendo por favor não, não comigo oque eu mais temia aconteceu eu estava sozinha meu maior medo se concretizou eu preciso acordar desse pesadelo, E-eu estou sozinha me sentindo como uma pequena mancha em um tapete...Uma lagrima teimosa escorreu pelo meu rosto a fortaleza esta próxima de se romper minhas tentativas de ser forte estão sendo em vão too destruída por dentro tive vontade de cair no chão de joelhos e começar a chorar mesmo assim me mantive firme a pergunta é, por quanto tempo? - me acompanhe - continuou o homem

eu atravessei a porta e vi ele meu pai, estava em uma maca eu observei seu rosto sem vida antes que o cobrissem e sua garganta estava avermelhada, havia uma corda pendurada no teto, tudo era como se eu não tivesse no meu próprio mundo como se a cena estivesse passando pelos meus olhos como num filme, levaram meu pai para o necrotério corri para meu quarto me joguei na cama afundei a cabeça no travesseiro e comecei a chorar a muraria desmoronou de vez...Impossível não chorar quando se perde alguém que não se pode substituir em hipótese alguma. com o choro veio o cansaço acabei adormecendo.......

Sonho ( On ) :

Não consigo ver nada está tudo escuro é com se eu tivesse sem chão no meio do nada, por algum motivo estava com medo apavorada me sentindo tão... tão pequena. então começou a tremer e aquela escuridão toda havia ''caído'' como um porta retrato ou um dado me vi sentada em um gramado olhei ao redor para ver onde estava me surpreendi era, era a torre Eiffel, por Impulso olhei para cima era lindo o céu estava cheio de estrelas. Logo me dei conta de que não estava mais sozinha ali olhei para o lado havia um homem de terno e sobretudo que também fitava as estrelas

–É uma bela vista não acha? - perguntou o homem eu demorei um tempo para responder estava concentrada em saber onde eu já tinha visto seu rosto eu tenho certeza que estava com ele em minha mente agora...

–Sim - disse baixinho mais sabia que ele havia ouvido - quem é você? - perguntei e ele me olhou, aqueles olhos já tinha visto eles antes... No cemitério! matei a charada

–Castiel, Eu sou um anjo do senhor - respondeu-me, em outras circunstancias o acharia um louco mais de alguma forma sabia que ele dizia a verdade

–U-um a-anjo? eu e-estou sonhando não estou? - gaguejei, obvio que estava sonhando como eu iria parar em paris do nada?

–Sim, mais não quer dizer que não seja real

–E oque você quer comigo?

–Tenho que manter demônios afastados de você e..

–Oque? D-demônios existem? - interrompi-o, ai me lembrei que estava dando piti atoa era só um sonho respirei fundo e disse - desculpe - e fiz sinal para que ele prosseguisse

–Preciso garantir que você não é ameaça - estava mais serio e eu tive vontade de rir mais não o fiz ...eu ameaça para anjos?

–você vai ter que me matar?-ele não respondeu...só desapareceu!


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