Meu Querido Professor... escrita por Megan Justice


Capítulo 7
Aulinha Particular


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas, desculpa a demora, e que eu queria fazer um big mega capitulo pra vocês, e ai está!

AI ESTÁ O BIG MEGA CAPITULO PRA VOCÊS!!
ESPERO QUE GOSTEM!! BOA LEITURA!!



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(Narrando: Elena)


Eu já estava quase chegando ao prédio que o Damon morra. Estava pensando no que Caroline disse... O Damon? Não, ele é baladeiro assim mesmo, e bem mulherengo também, é melhor tomar cuidado com ele... Por que eu tinha que tomar cuidado com ele? Será que ele costuma ficar com as alunas? Será que ele estrupa as garotas que ele dá aulas particulares? Não sei o que realmente ele quer comigo, talvez ele só queira me ajudar na matéria mesmo, mas por que ele foi o único dos professores que se importou com isso? O que ele disse no Grill também não sai da minha cabeça... Na escola, eu sou um professor, sou um cara sério e educado, fora da escola, eu sou um cara irônico e engraçado. Aprenda a diferença... Isso já está me assustando... Mas quer saber, eu vou parar de pensar que meu professor de história pode provavelmente ser um estuprador psicótico de suas alunas que aceitam fazer aulas particulares com ele.


Eu já estava no elevador do prédio do Damon, subindo para o 4° andar, escutando do meu Iphone 5 Judas da Lady Gaga.


(Musica: www.youtube.com/watch?v=eUkWzKhi6HE)

Finalmente estava na frente da porta do AP do Damon, dei uma batida na porta, pronta para dar mais uma batida, a porta é aberta, e aparece Damon usando uma celsa Jens, tênis preto, uma camiseta branca, e uma jaqueta de couro preta. Tenho que admitir que ele é muito gato mesmo, deve existir 1 milhão e meio de mulheres de 33 anos que adorariam estar no meu lugar nesse exato momento.


–Oi.


Disse eu, seca sem demonstrar uma mínima emoção em velo.


–Bom dia pra você também!


Disse ele ironicamente, acho que vou ter que me acostumar com isso.


–Não, não é um bom dia, pois eu estou prestes a ter aula de história em um pleno sábado, onde eu poderia estar me divertindo com meus amigo.


Falei rapidamente, e bem grossa.

–Ai! Me senti ofendido.


Falou botando a mão no peito, como se eu tivesse mesmo ofendido ele.


–Que roupas são essas? Pesava que garotas como você só usassem preto.

Falou Damon, com a cara de desentendido.


–E usam, eu só estou tentando mudar o meu visual, de garota rebelde para... Sei lá, normal!


–Então deveria aprender a ser menos grossa com as pessoas que te convidam para suas casas.


Falou com cara de que tem razão. Eu ia abrir a boca para falar que eu gostava de ser grossa e tudo mais... Mas ele tem razão, se eu quero mudar meu estilo de vida, tenho que começar com o comportamento.


–Então, nesse caso Sr. Salvatore, me desculpe por ter sido grossa na sua bela e humilde residência.


Falei com um sorrisinho falso, e de um jeito bem irônico.


–Bem melhor assim.


Falou por fim, se direcionado ao sofá da sala, e fazendo um movimento com a cabeça, indicando que eu fosse junto com ele. Ele sentou em uma poltrona em frente de uma mesa pequena que havia no centro do apartamento, onde havia muitos retratos com fotos e o livro de história da nossa aula, aberto na pagina 69.


Eu me sentei no sofá que tinha em frente à mesinha e a poltrona onde Damon estava sentado.


–Então...


Falo querendo puxar um assunto.


–Quer começar com os estudos?


–Pode ser.


Damon se levanta da poltrona, e se senta ao meu lado no sofá, a aproximação esta um pouco grande entre mim e Damon, já estou começando a ficar assustada, decido me afastar um pouco de Damon, indo um pouco mais para a direita do sofá, mas acidentalmente, acabo derrubando uma foto que havia na pequena mesinha ao lado do sofá, e acabo quebrando a foto.

–Ai Meu Deus! Desculpe-me!


Falo ressentida, como eu posso ser tão desastrada? Agacho-me no chão para pegar o porta retratos caído no chão, e Damon faz o mesmo, com isso, eu e ele acabamos batendo a cabeça um no outro ao fazer esse movimento.


–Ai!


Eu e Damon falamos juntos assim que nos batemos.


–Desculpe.


Falamos de novo juntos.

–Tudo bem.


Falamos juntos mais uma vez, um para o outro. Começamos a nos olhar por no mínimo 2 segundos, o tempo suficiente para eu me perder em seus olhos novamente. E de repente começamos a rir do nosso ato desastroso. Nos dois nos levantamos no mesmo tempo, como nos dois estávamos muito próximos no chão, quando levantamos, nossa aproximação era bem grande, nos estávamos quase nos beijando de tão próximos. Eu fiquei encarando a imensidão de olhos azuis deles, e percebi que ele me olhava do mesmo jeito, nossa respiração começou a ficar ofegante, ele direcionou seus olhos para minha boca, e eu fiz o mesmo movimento para a boca dele, mordo os lábios, e ele segue o movimento com os olhos. Estávamos prestes a nos beijar, uma parte de mim dizia para eu me afastar dele, e sair daquele apartamento, mas a outra dizia para eu o beijar, não sei o porquê, mas acho que é porque eu confio nele, de um jeito que eu nunca confiei em alguém antes. Ele engole saliva, mostrando que estava tão nervoso quanto eu. De repente, um som de micro-ondas apitando vem da cozinha, fazendo com que nos dois saíssemos de tranze, nos afastamos, e começamos a olhar para qualquer lugar que não fosse à cara do outro.

–Eu fiz pipoca de micro-ondas, você quer?


Fala Damon passando a mão no cabelo, bagunçando ele todo, deixando ele ainda mais sexy.


–Claro.


Falo envergonhada, devo estar parecendo um pimentão, mas eu não sou a única, Damon também está bem vermelho.


Ele vai até a cozinha, que é emendada com a sala, assim podia ter a visão perfeita do que ele estava fazendo, e da bunda dele também, Safada! Fala meu sub. consciente pervertido, que aparece só nesse tipo de situação, Há, você voltou! Falei comigo mesma de um jeito indesejável Há, cala a boca, sei que sentiu minha falta. Nem morta. Depois de uma conversa com meu sub. consciente, que as vezes chamo de Kath, um apelido para Katherine, um nome que eu inventei quando criança (Escritora: Leiam o sub. da Lena, como se fosse a Katherine, de The Vampire Diaries, eu leio como se a Lena estivesse imaginando a Kath no ombro esquerdo dela, mas leiam como quiserem).


Andei até o local onde a foto caiu, peguei-o na mão, e fiquei observando a foto meio quebrada, onde nela tinha a imagem de Damon e uma mulher, muito bonita por sinal, e se parecia comigo. Damon estava voltando com a bacia cheia de pipoca dentro.


–Sua namorada?


Perguntei para Damon.


–Ex. Esposa.

Falo com a cara meio triste.


–Se divorciaram?


Perguntei inofensiva.


–Não. Ela morreu.


Damon falou com a cara um pouco triste, mas ao mesmo tempo, com cara de quem não se importa.


–Sinto muito.


Falei me desculpando por ter perguntado.


–Tudo bem, faz muito tempo.


Falou me encarando, com um olhar de indiferença.


–Você quer pipoca?


Perguntou Damon, me estendendo um balde cheio de pipoca.


–Claro!


Falei com uma cara contente.


–Quer ver um filme?


–O que você tem ai?


–Que tipo de filme você gosta?


–De comedia.


–Então... O que você acha de Gente Grande?


–Pode ser.


Damon botou o filme no aparelho de DVD, e começou o filme, Damon sentou ao lado meu no sofá, a pipoca estava nos dividindo.


O filme estava tão engraçado que dávamos muitas risadas, eu sei que devíamos estar estudando, mas o filme estava tão bom para parar. De tantas risadas que o Damon dava, ele nem percebeu que depois que a pipoca acabou, começamos a nos aproximar, e agora quase no fim do filme, ele estava grudado em mim. Comecei a ficar com sono e deitei minha cabeça no ombro de Damon, e me senti tão a vontade daquele jeito, parecia que não era a primeira fez que eu fazia isso no ombro dele. Enquanto ficava pensando do por que eu e Damon somos tão próximos, e ao mesmo tempo tão distante um do outro, acabei pegando no sono.


–Elena, Elena acorda, o filme acabou e nos temos que estudar.


Falou uma voz conhecida tentando me acordar.


–Cinco minutos pai.


Ouvi alguém dando uma risada abafada, espera um pouco, eu conheço essa risada, a claro, o Damon, eu ainda estou no AP dele.


–Não Elena, sou eu, Damon, seu professor de história, que em vez de ter te dado aula, fez você assistir um filme, e ainda pegar no sono.


Fui abrindo os olhos devagarzinho, e quando abro, vejo dois olhos azuis lindos me encarando, que ótimo jeito de acordar em, ah você ainda esta ai, eu nunca vou sair, por que, tipo assim, eu sou você, tá, tá, já entendi.


– Ah, desculpe, não queria ter dormido no seu sofá.


–Tudo bem, não é a primeira mulher que dorme no meu sofá.


Falou Damon, com um sorrisinho malicioso na cara, e eu quero ser uma delas, What? Cala a boca Katherine, eu não quero dormir com o Damon de jeito nenhum, me engana que eu gosto, você tá muito na dele, e eu também, é claro, Ótimo, agora meu sub. consciente acha que eu estou gostando do meu professor de história, aff.


–Exibido.


Falei para Damon, com uma cara de irritada.


–Por que, tá com ciúmes?


–Eu, ciúmes de você, hahaha, se enxerga Damon.


–Tá, não esta mais aqui quem disse.


–O que vamos fazer agora?


–Estudar, amenos que você queira dormir um pouco mais.


Damon e eu começamos a estudar, e foi um sufoco, mas no final eu consegui me atualizar no conteúdo. Depois que eu e Damon estudamos muito, eu fui embora do AP dele, e fui pra casa, no mínimo, Jenna e Ric já devem ter chegado em casa.


–Oi querida, como foi a aula de história?


Perguntou Jenna assim que entrei na cozinha, ela e Ric estavam fazendo janta, no mínimo para o amigo do Ric.


–Normal como qualquer aula de história.

Que mentira feia senhorita Gilbert, foi a melhor aula particular do mundo! Cala aboca Kath.


–Que bom, e que roupas são essas?


Perguntou Jenna.


–Decidi mudar meu Lucky, gostou?


Dei uma voltinha, para Jenna examinar.


–Amei!


Falou Jenna, com a cara de quem gostou.


–Melhor que as roupas de gótica que você usava.


Ric falou enquanto botava a massa na panela.


–Ric!


Falou Jenna com uma cara feia para ele.


–Oque? A verdade faz bem às vezes tá!


Fala Ric indignado.


–Mas machuca também.


Fala tia Jenna, eu começo a rir da palhaçada dos dois.


–Escuta Lena, eu e o Ric estamos fazendo um macarrão pro amigo do Ric, que vai chegar daqui a pouco tá. Sobe lá em cima se arrumar e depois desse ok?


–OK!


Falei empolgada e fui pro meu quarto para me arrumar, estou ansiosa para conhecer esse amigo do Ric. Entrei no meu quarto e fui direto para o banho.


(...)


Depois que sai do banho, fui escolher uma roupa para usar, acho que vou usar uma das roupas de festa que a Caroline comprou hoje comigo. E também fui fazer minha maquiagem.


(Roupa: www.polyvore.com/lena-3/set?id=86509799)


Estava na frente do espelho, olhando para meu novo eu, ouvindo a musica Try da Pink.


(Musica: www.youtube.com/watch?v=pPtlSF4TlJE)


Eu não sou mais a garota de 4 messes atrás, que perdeu os pais, e decidiu se afasta de todos, e de sua vida. Agora eu sou a Elena Gilbert que não age come se tivesse perdido os pais, e que ainda tem uma vida boa para viver. Escuto alguém bater na porta do meu quarto, olho para trás para ver quem é, tia Jenna.


–Posso entrar?


Pergunta tia Jenna com um sorriso inocente no rosto.


–Claro que pode.


Falo, e tia Jenna entra, e vem se aproximando de mim, se posicionando bem atras de mim.


–Você esta muito linda neste vestido querida.


Fala Jenna, olhando pra mim, pelo espelho.


–Obrigada.


Falo com uma cara de inocente.


–Que bom que essa Lena esta voltando, estava sentindo falta dela. Mas me responde uma pergunta, porque você quis mudar?


–Por que, aquela Lena não era eu sabe? Eu estava só me afastando de todos e de todo o mundo, para tentar não mostrar o quanto eu estava sofrendo. Mas daí em me toquei que quanto mais eu me afastava das pessoas que eu amo, mais eu sofro, e as pessoas deixam de me amar também.


Falei com lagrimas nos olhos, querendo desabar sobre meu rosto cheio de maquiagem.


–Oh querida, não importa o quanto você for fria e grosa com eu e seu tio, nós sempre vamos te amar, esta bem?


Falou tia Jenna, com lagrimas nos olhos também, balancei minha cabeça em positividade.


–Bom, nada de choro, vai borrar a maquiagem.


Falou tia Jenna limpando as lagrimas dos olhos.


–Da que a pouco você desse tá legal?


–Tá.


Falei e por fim e a tia Jenna sai de meu quarto. Fiquei por mais um tempo me olhando no espelho, e fui em direção da cama, onde tinha minha bolsa branca e meu Iphone 5, abri a bolsa, peguei o batom rosa claro, e dei uma retocada, depois peguei o meu celular, botei dentro da bolsa, e sai de meu quarto.


(...)


Já estava no 1 andar de minha casa, e estava no corredor que ligava a porta da cozinha com a sala, então ouvi uma risada vindo da cozinha, me parecia uma risada familiar, parecia a risada do... Não, não é ele, não pode ser ele. Fui em direção da cozinha, abri a porta, e me deparo com a pessoa que eu imaginava ser o amigo do Ric na minha frente.


–Elena?


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Notas finais do capítulo

E AI, GOSTARAM??? COMENTEM PLEASE!!

Nos próximos capítulos:
—A curiosidade de Lena vai ser revelada.
—Mentirinhas do Damon vão surgir.
—Encontros imediatos vão surgir.

ATÉ!!!! BJSSSSSS!!