What If It Was All Real? escrita por luh13
Notas iniciais do capítulo
Bilhões e bilhões de desculpas pessoal.
Eu não tive muito tempo para escrever, é verdade. Mas não vou dizer que nos últimos meses eu não tive nenhum tempo para escrever. Porque eu tive. E muitas vezes eu abri o word para escrever, mas nada saia. Muitas vezes eu pensava em escrever, mas ai eu ligava o computador e pensava "Ah, não… Mais tarde.". Acontece que esse "mais tarde" só aconteceu agora. Por isso, desculpem.
The Runaway Bride é um episódio que eu gosto muito, principalmente porque é o primeiro com a Donna, personagem que eu amo, então, eu espero que eu faça jus a esse magnifico episódio escrito por Russell T. Davies.
– O que? – gritou o Doctor ao perceber a mulher ruiva vestida de noiva – O que?!
Rose se virou para ver o que o incomodava, ficando de boca aberta ao ver a mulher. Ela olhava para o Doctor e para a mulher freneticamente, e então olhou para mim, e viu que eu estava sorrindo.
– Quem são vocês? – perguntou Donna
– Mas... – Rose tentou dizer alguma coisa ainda muita surpresa
– Onde eu estou?! Que lugar é esse? – eu ri particularmente alto e Donna se virou para me olhar. – Do que você está rindo? Quem são vocês?
– Se acalme. – eu pedi
– Audrey... – o Doctor disse olhando para mim e depois para a mulher – Ela não pode estar aqui. É impossível.
– Nah, é bem possível. – eu falei.
– Alguém pode me explicar o que está acontecendo aqui?! – Donna gritou – Onde eu estou?!
– Dentro da TARDIS. - o Doctor respondeu como se aquilo fosse bom o bastante.
– Dentro do que?
– Da TARDIS.
– Do que?
– Da TARDIS!
– Isso nem é uma palavra. Você está inventando coisas!
– Como você entrou aqui? – o Doctor perguntou, ignorando-a.
– Obviamente você me raptou! Quem foi? Quem está te pagando? Foi a Nerys? Finalmente ela teve sua vingança. Isso é a cara da Nerys!
– Quem é Nerys? – ele perguntou parecendo tão perdido quanto soava.
– Sua melhor amiga! – ela gritou
– Minha melhor amiga está bem aqui. – ele falou apontando para Rose. – Audrey, você se importa em ajudar um pouco?
– Desculpe... Isso estava muito divertido. Donna, eu sinto muito pela confusão. Agora, se acalme e-
– Não me diga para me acalmar! E como você sabe o meu nome?!
Fechei meus olhos por um momento, tentando ter paciência... Donna realmente sabia gritar.
– Olha, é uma história muito longa. Só entenda o seguinte: nós não queremos te machucar. E-
Donna pareceu finalmente notar a porta, pois ela correu para ela e a abriu.
– Meu Deus... – ela murmurou
– Nós estamos no espaço. – disse o Doctor se aproximando. – Era isso que Audrey estava tentando explicar para você.
– Como eu estou respirando?
– A TARDIS, a nave. Ela está nos protegendo.
– Quem são vocês?
– Eu sou Rose. Ele é o Doctor, e essa é Audrey.
– Donna. Mas vocês já sabiam disso, aparentemente.
– Só a Audrey. – comentou o Doctor – Humana?
– Sim. Isso é opcional?
– Bem, para nós... – ele disse
– Vocês são aliens?
– Eu não. – disse Rose
– Eu sim. – eu e Doctor dissemos em uníssono.
– Você deve estar congelando. – eu disse e a puxei para trás para que o Doctor fechasse a porta.
– Espera. – o Doctor disse – Por que você está vestida assim?
Eu revirei os olhos.
– Por que você acha, idiota? Eu estava a metade do caminho do altar!
– Ah, sim... Mas eu não entendo! E eu entendo tudo. Isso não pode acontecer! Não tem como um humano se prender na TARDIS e se materializar dentro dela. Deve ser... – ele começou a enfiar vários equipamentos na frente dela, tentando descobrir o que havia de errado – Impossível. Alguma conexão subatômica? Algo com o campo temporal? Talvez... – ele foi interrompido por um tapa de Donna
– Me leve para a igreja! – ela gritou
– Tá, tanto faz. Eu não queria você aqui mesmo. Onde é esse casamento?
– Saint Mary’s, Chiswick, Londres, Inglaterra, Terra, o Sistema Solar. – ela falou aumentando o volume a cada palavra. Deixando o Doctor de lado por um momento, ela se concentrou em Rose. – Eles te raptaram também?
– O que? – Rose perguntou confusa.
– Você estava chorando. Eles fizeram alguma coisa com você? – Donna perguntou se aproximando e colocando a mão no braço de Rose
– Não, eles... Não, Donna. Eu estou aqui porque eu quero.
Donna a examinou cuidadosamente como se estivesse buscando sinais de que ela estava mentindo. Por fim, pareceu ter chegado a conclusão de que Rose era louca e deu de ombros.
Neste momento, o Doctor pousou a TARDIS com extrema dificuldade.
– O que está errado com ela? É por causa – Rose deixou a frase morrer no ar.
– Não, Rose. Não tem nada a ver. – afirmei
Ela assentiu e o Doctor passou um braço ao redor dela.
– Pronto, Donna. Você pode ir. – ele disse e ela se encaminhou em direção a porta.
– Donna, ahm... A nave em que estávamos é maior do lado de dentro. Só avisando para que você não se assuste. – disse antes que ela saísse
– Eu disse Saint Mary’s! Que tipo de marcianos são vocês? Onde é isso?
– Não tenho certeza. – admitiu o Doctor
Donna olhou para trás para ver o quão menor do lado de fora a nave era e se espantou.
– Como?
– É difícil de explicar. Agora, por favor não fuja. A TARDIS não está em condições de perseguir você para te salvar dos... Ah, esquece. Só não fuja. Aliás, entre de novo na TARDIS que eu vou te levar para o lugar certo.
Ela pareceu um pouco relutante, mas entrou na nave do mesmo jeito.
O Doctor se dirigiu para os controles.
– Ah, ah. – falei puxando o seu braço. – Deixe-me.
– Quantos anos você tem? Você ao menos teve aulas de como pilotar uma TARDIS? Ou melhor, uma TARDIS Tipo 40?
– Eu já disse que eu tenho 113. – falei revirando os olhos. – E eu sei pilotar uma TARDIS, de qualquer tipo, melhor do que você. Agora afaste-se.
Mexi nos controles e nos levei para a porta da igreja onde Donna deveria se casar. Acontece que, mesmo com o meu ganho de tempo, ela havia perdido o casamento.
– Vocês tiveram a recepção sem mim? – Donna falou, brava
– Donna o que aconteceu com você?
– Vocês tiveram a recepção sem mim?
– Olá! Eu sou o Doctor, essas são Rose e Audrey. – o Doctor disse, tentando amenizar a situação.
– Eles tiveram a recepção sem mim!
– Eu percebi. – ele disse
– Bem, já estava tudo pago, então... Por que não? – disse uma mulher
– Obrigada, Nerys. – Donna disse sarcasticamente
– O que aconteceu? – perguntou a mãe de Donna – O que você fez? Por que aquele truque...
Donna se pôs a chorar e fazer uma cena, para que ninguém fizesse mais perguntas. O que funcionou bastante bem.
– Vamos pessoal. – eu disse puxando eles para um outro canto. – O dia vai ser longo.
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Gostaram?
Não ficou muuuito longo, mas pelo menos teve mais 1000 palavras.
Deixem review, por favor.
Beijooos :)