Slayers ( Interativa ) escrita por Patrick Stark


Capítulo 7
Capítulo 4-A missão suicida começa! Avente Redfox!


Notas iniciais do capítulo

Gomen, gomen, minna, esse cap ficou literalmente uma merda cagada e cuspida LOL, eu não postei como vcs já devem saber pois eu estava/estou sem internet, e só estou postando agora pq alguns me pediram para largar de ser vagal e postar logo, então cá estou eu dormindo na casa de um amigo e mexendo no pc e na net dele, eu escrevi hj já com um bloqueio fdp, e a irmã dele ficava pedindo pra ver uma coisa "rapidão" direto e isso ficou atrasando meus pensamentos já lentos. Primeiro quero agradecer a vcs pelos 90 coments, o/ arigato minna, espero que continuem assim xp, quero agradecer principalmente o emerson e a baka da Jo, por recomendarem kkkkkkk enfim:

Nesse cap irão aparecer o Gaspar, a Princess e a Alex e terá a vião da sakurami por ter achado a personagem mais facil de se fazer ( me gomen minna, mesmo assim eu fiz merda com seus chars LOL, não era pra ter feito algo tão equivocado) Era para ser a Biiah ( mas como ainda não mandou a ficha né) a Kaline ( mas não pude por agora pois preciso dele na próxima missão) e a mesma coisa com o Emerson, enfim... tá ai sá merda



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–Essa era minha chance. -murmurei para mim mesma.

Poderia enfim, depois de tanto tempo limpar o nome de minha família, poderia enfim, fazer com que os Redfox obtivessem de volta a honra que lhes fora tirada. Limparia o nosso nome, seria a única coisa que posso fazer para minha família, decidi isso desde aquele dia, o dia em que perdi tudo quilo que me era importante, quando perdi a única coisa que me fazia ficar viva.

Eu era fraca naquela época por isso quis me tornar uma slayer, para poder ser forte e nunca mais precisar sofrer aquela dor novamente, agora eu sou forte o bastante para proteger meus idéias e meus amigos, sou Ceres Redfox, a slayer dourada conhecida como raposa vermelha,sou considerada uma das slayers mais poderosas e agora estou em uma missão para conseguir passar para próxima etapa do desafio de Granderion... Irei me tornar a guarda pessoal do rei e farei com que todos lembrem-se do nome Redfox e o admirem como faziam no passado. Essa é a minha missão, esse é o meu destino, farei com que ele se realize, custe o que custar.

–Chegamos? -perguntou Gaspar. - era um garoto um tanto estranho, era chamado de cão de Warborn quando não estava perto, podia-se dizer o qualquer coisa sobre ele, mas sua lealdade era algo invejável e inquestionável. Ele tinha um cabelo negro com mechas vermelhas, cicatrizes de batalhas percorriam seus braços e seus olhos verdes esmeraldas brilhavam atrás de seus cabelos. Ele usava um blazer azul e camisa preta e usava um chapéu, e carregava uma enorme foice em suas costas.

–Já teríamos chegados se tivessem obedecido minhas ordens. -disse Renma Grosvenor emburrada. Ela estava em suas habituais cadeiras de rodas automatizadas, era uma garotinha linda, mas mimada de mais para o meu gosto, mas fora ela que me colocou nessa missão então não havia motivo para reclamar. Ela tinha longos cabelos brancos e olhos de um azul intenso, parecia ter menos de 12 e ela segurava os cantos de seu vestido branco para que a sujeira do pântano não o alcançasse, era extremamente pálida e enferma e por isso andava apenas de cadeira de rodas.

–Mas princesa, aquele caminho não era o correto, sabe disso. - respondeu Gaspar, ela não era uma princesa de verdade, era apenas chamada assim por sua personalidade e aparência um tanto angelical.

–Lá-lá-lá-lá. Não estou ouvindo. Eu estou certa, eu sempre estou certa. -disse Renma fazendo birra, tapando suas orelhas.

–De qualquer forma princesa, temos de completar essa missão, creio que não quer perder essa disputa não é mesmo? Isso não iria ferir seu enorme ego? Creio que sim, e você também não iria poder brincar com seus adversários como planeja fazer, então terá de ter paciência. - Fiquei um tanto abismada ao ver Alex falar, era uma garota extremamente fechada e quase nunca a vi falando, apenas quando era muito necessário ou quando perguntavam algo. Era uma garota de estatura mediana, tinha uma pele alva cabelos pretos-azulados e olhos castanho escuros, tinha um corpo esbelto apesar de não ter muitas curvas, usava um calça jeans pretas, camisola azul-escura, casaco preto com mangas compridas e botas também pretas.

–Gente, parem de discutir, nosso rei não ficaria satisfeito com duas de suas garotas preferidas brigassem, e todos aqui sabemos do seu pavio curto princesa até mesmo a raposa amal....

Antes mesmo de Gaspar terminasse de falar uma horrenda voz percorreu todo o pântano fétido em que nos encontrávamos, com certeza era nossa presa, uma espécie de hidra ainda desconhecida, tínhamos que capturar, duas de sua cabeça principal e ainda levá-la viva para o reino. Era sem duvida uma das missões mais difíceis que tinha para pegar e parece que a princesa não tinha sorte.

–Sinto...sinto cheiro de carne humana, onde estão? Onde vocês estão? Espere...esse cheiro não é de humano...slayers!!!! Malditos slayers! O que seres como vocês fazem em meu pântano, se querem tanto morrer, mostrem seus malditos rostos!

–Não falem nada, não façam movimentos bruscos, não conhecemos nosso inimigo e não podemos simplesmente atacá-lo às cegas. -Sussurrei para meus companheiros, apenas para ver meu fracasso eminente.

–Não falem nada...diz ela... pensa mesmo que minha audição é tão ruim assim?! - berrou a fera que já se movia rapidamente pelo chão coberto de musgo fazendo um barulho nauseante.

Merda, querendo ou não entramos em combate mais cedo do que o esperado, mas era apenas uma hidra não era? Tínhamos nada a temer ou a se preocupar, haviam 4 slayers dourados, sendo que todos eram de ranking “A+” ou maior , não teria como perdermos.

Segundos depois suas cabeças já abriam caminho entre as árvores que nos escondiam, seu corpo era repleto de escamas douradas como ouro que logo ficaram sujas pelo lodo que ali continha. Ela ergueu suas 7 cabeças, farejando o ar a sua volta. Para nossa sorte, grande parte de onde estávamos era solo seco, porém onde a hidra estava encontrava-se totalmente alagado e era bem profundo já que só conseguíamos ver suas cabeças emergirem da água esverdeada movendo-se de forma dançante enquanto suas línguas moviam-se apressadas entrando e saindo da boca repleta de dentes tão afiados quanto as melhores das lâminas. Pela cor de suas escamas e a energia que ela emanava já podia dizer com facilidade que aquilo era muito mais poderosa que uma hidra comum e que se não fossemos um grupo de slayers tão poderosos teríamos sidos enviados para uma missão suicida. O pior de tudo era que, nossa missão não era matar e sim prender a criatura e levá-la ainda viva, e para melhorar tudo, ainda tínhamos de cortar a cabeça central para levarmos duas.

Então resolveram me enfrentar? Isso me deixa entediado. - disse a hidra. -Pensei que poderia caçá-los sabe... me divertir um pouco antes de devorá-los vivos. Mas se querem tanto morrer...

–Se querem tanto morrer, se querem tanto morrer, só sabe falar isso? Sua inteligência é tão pouca assim? -zombou a Renma com o rosto apoiado em sua mão direita que por sua vez estava apoiado no braço da cadeira, ela parecia estar entediada com a situação, o que me deixou inquieta.

–Pelo visto não tem jeito, não é mesmo? Desculpe-me serpente mal amada, mas você acabou cometendo um grande erro ao confrontar um grupo como o nosso. - disse já tirando minha seigen das costas. Era uma enorme foice com o cabo enfaixado, sua lâmina era negra rajada com vermelho, a segurei firmemente, não iria liberar meu poder ainda, mas precisava de uma arma para lutar.

Como resposta a hidra soltou algo que estava entre uma risada e um rugido e logo algumas de suas cabeças começaram a avançar tentado nos morder, todos desviamos para o lado, menos Renma é claro que estava em suas cadeiras de rodas o que havia complicado as coisas. Não demorou muito para que eu sentisse uma pontada de agonia. A cadeira de rodas já não estava mais lá, em seu lugar havia uma pequena cratera onde a cabeça da hidra havia batido.

Uma das cabeças balançavam de um lado para o outro com o focinho arranhado, provavelmente pela forte batida contra o chão, eu ia começar a me mover quando a cabeça explodiu em milhares de pedacinhos jorrando sangue para todos os lados. As cabeças rugiram em protesto, um grito de dor agonizante, carregado de fúria, um som alto e horrendo de mais que parecia que meus tímpanos iriam estourar. Ao olhar pra criatura novamente percebi que ela já estava se regenerando com uma velocidade assustadora, algo que nunca havia visto até mesmo para os padrões de uma hidra, e lá no alto, flutuando, estava a Renma, envolta em uma esfera que seria invisível se não estivesse manchada com o sangue da criatura e com alguns pedaços de carne grudados em seu redor. Pouco a pouco a cadeira de rodas foi descendo e percebi que a princesa estava furiosa agora, tanto quanto a hidra que nos olhava com ódio puro, como se nossa morte não fosse o suficiente para aplacar sua fúria.

–Malditas... MALDITAS CRIANÇAS!!!! IMPERDOÁVEL ISSO É IMPERDOÁVEL! - berrou a hidra que ainda se debatia.

Antes que eu percebesse o Gaspar correu para frente da hidra e lançou sua foice na direção de seu corpo, na mesma hora a foice tornou-se algo translúcido e começou a girar velozmente, ela simplesmente atravessou seu corpo e a hidra pareceu nem perceber, era como se a foice simplesmente atravessasse o corpo da criatura sem lhe causar quaisquer danos, segundos depois havia uma estranha e muito antiga balança dourada em sua mão direita e assim que a foice voltou para sua mão, exatamente como um bumerangue, ele pegou uma esfera azul luminosa que estava presa na ponta da foice e pôs na balança, logo sua cara se distorceu em incredulidade, então ele se virou para mim com uma cara determinada e disse:

–Essa hidra... ela... ela tem o mesmo poder de uma criatura ranking “S+”, teremos de matá-la, não conseguiremos levá-la viva, é morrer ou matar.

–Co...co...como assim RANKING “S+”! - deixei o grito escapar, uma hidra chega a no máximo um ranking “S-‘’ isto é, se ela for bem poderosa e se tiver chegado a mais de 20 cabeças, e essa com apenas 8... isso estava errado, não é atoa que querem ela viva.... malditos cientistas! Não sabem com o que estão brincando. - Faz tempo que não faço isso... Terei de lutar seriamente.

–Sim, não temos alternativa. - desta vez fora Alex a falar. Percebi que ela já estava com sua seigen desembainhada, uma katana de lâmina prateada e cabo negro, com uma pesada corrente também preta presa ao cabo.

–Ela vai pagar pode ter me engolido, se aquela coisa asquerosa tivesse babado em mim teria matado-a ali mesmo. - disse Renma enquanto alisava seus cabelos brancos.

–Sabem do meu nível e ainda ousam me desafiar sem liberar seus poderes? Quão imprudentes vocês são? Pois bem, se querem tanto morrer, irei mostrar meu verdadeiro poder. Temam perante a mim, sou Sevendie, a rainha das hidras, dona do pântano mortal! Seja lá qual for o Deus que vocês slayers acreditam, rezem para ele, pois será a ultima coisa que farão.

O que veio a seguir, confesso que fora um tanto tenebroso, a calda da hidra tornou-se uma lâmina curvada enorme, tão grande quanto um árvore e mais afiada que qualquer lâmina que já havia visto, e de suas 7 cabeças que não eram a principal babavam uma espécie de liquido verde que tinha um cheiro horrível.

–Rainha das hidras? Isso é novo para mim, estou começando a me divertir, faça o que for preciso rainha para não me deixar entediada, odiaria perder meu adversário sem antes me divertir verdadeiramente. - disse para ela em tom desafiador, fazia muito tempo desde que não via um oponente tão forte, era uma pena não poder matá-lo.

Avancei sozinha em sua direção apenas para ser ignorada, em uma velocidade que não pude acompanhar nem mesmo com os olhos as cabeças despejaram aquele liquido verde e gosmento em cima de meus parceiros, no inicio esperava que alguém tivesse desviado mas nem mesmo a princesa fora rápida o suficiente para se proteger antes do golpe a atingir, esperava que eles começassem a se derreterem, ou algo parecido, nunca havia ouvido falar de uma hidra que cuspisse algo pelas bocas não principais, e ver que nada aconteceu só me fez ficar mais agoniada com meus parceiros. Eu ia dar meia volta mas a hidra rapidamente lançou sua afiada calda em minha direção, eu esquivei por pouco mas só o impacto foi o suficiente para me jogar longe, levantei furiosa e disse:

–Vamos acabar logo com isso, liberem seus poderes!

–Nós..nós... não conseguimos nos mexer. -disse Gaspar enquanto tentava falhadamente mover o corpo.

–Maldito o que fez comigo?! Seu nojento asqueroso, irá pagar por isso assim que eu puder me mover, eu....eu... - disse Renma extremamente zangada, com uma raiva tão grande que fez até seu rosto pálido ficar bastante corado.

A hidra me olhou com desdém misturado com entretenimento, um sorriso doentio estava estampado em suas oito bocas,

–Então garota... deixei você por ultimo já que me subestimou. Seus amigos não podem se mover já que meu veneno age como um entorpecente que impede o cérebro de enviar os comandos de movimentos para alguns dos músculos. Eles conseguem falar mesmo depois de terem sido praticamente banhados pelo veneno, sinta-se feliz por isso, seus amigos são realmente poderosos... agora venha criança, se demorar mais do que 10 minutos eles não conseguirão nem ao menos respirar mais. Independente de como veja, a vida de seus amigos... está em suas mãos agora!


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Notas finais do capítulo

Sim, sim, eu sei que não está nada haver com os seus personagem fora que caguei a história kkkkkk o bom é que isso é apenas a missão que como havia dito é só enrolação mesmo, me digam toa a merda que eu errei Princess (e posta logo o My Little Princess Perverted u.u quero ler), Sakurami (a Exilados ) Alex e Gaspar ( não pude entender bem seu personagem por falta de informação) espero que tenha gostado mesmo assim e Yui poste logo a Welcome To The New Age que tá parada a um século u.u enfim todos aqueles que eu leio postem logo U.U Sério gente, ficou uma merda e digam o que acharam do mesmo jeito sei que ficou grande ainda mais para o conteúdo cansativo e eu tentei limitar as palavras tanto é que nem teve descrição enfim... até sabe-se-lá quando, nunca mais escrevo um cap fora de casa kkkkkkk ja nee



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