Heart Attack escrita por ariiuu


Capítulo 9
Suavidade de pétalas


Notas iniciais do capítulo

Olá minha gente. Como vão vocês? Mais um capítulo e muitas emoções... Espero que gostem :]
Aah, não sei e vocês repararam, mas daqui pra frente vou sempre colocar um fanart como capa nos capítulos. Pra quem ainda não viu, eu coloquei nos anteriores também. Isso é uma forma de fazerem vocês entrarem no clima da história :]
Obs final: Meninas que odeiam a Bonney: Nesse capítulo, o ódio de vocês vai crescer ainda mais! Hohohoho, como sou fã dessa glutã inconveniente e estraga prazer xDD O público feminino te odeia, mas a mamãe aqui te ama, tá? Jewelry Bonney x)
Divirtam-se!



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Heart Attack


Suavidade de pétalas




...




“Depois da tal Jewelry Bonney me soltar de minha prisão, confesso que queimei meus neurônios em desvendar o por quê... Não fazia o menor sentido. Será que esse cara sofre de transtorno bipolar...? Eu cogitava várias possibilidades, mas o motivo mais inesperado de todos explicava completamente essa mudança repentina de caráter...”





...




Enquanto tentava combinar aquele método que faria com que sua técnica soasse perfeita, Nami atentava para o fluxo de carga elétrica de um Black Ball...


Aquilo vibraria de forma completamente irreal... Justo ela... Seria capaz de conduzir uma técnica monstruosa...?


Uma gota de suor escorria de sua testa.

Dois anos de treino em Watheria não foram em vão... Um simples toque naquele elemento poderia provocar uma descarga elétrica que machucaria fatalmente e de imediato o guerreiro mais resistente que existisse no mundo.

Ela ainda estava com o Clima Tact posicionado em ataque, esperando que o elemento se desfizesse sozinho, mas o mesmo continuou estacado. Fios de eletricidade podiam ser visto naquela bolha. O ambiente ficou ainda mais iluminado com aquele foco de energia.

Nami havia cingido sua arma com látex de uma árvore rara que Usopp havia lhe dado há semanas, e isto repeliria o ataque de si mesma.

Foi então que ela se aproximou e tocou o Clima Tact na bolha e o resultado foi o esperado.



Uma corrente elétrica de 50 milhões de Volts. Uma técnica semelhante a uma das mais poderosas de um grande inimigo que Luffy havia enfrentado: Enel.



A sala ficou completamente tomada e iluminada com aquela explosão.



Um pouco distante dali, Kid sentiu seu braço de metal reagir por algum motivo. As peças começaram a tremer freneticamente, como se estivessem sublevando-se por alguma outra fonte magnética.

Intrigado com o ocorrido, ele passou a percorrer o corredor do navio que dava acesso às outras salas e percebeu que a intensidade das oscilações das peças que compunham seu braço havia aumentado. Ele se perguntava como isso era possível, já que sua habilidade com o magnetismo lhe dava o controle perfeito.

Ele parou em frente à sala de treinamento que havia logo adiante e avistou uma nuvem de fumaça esvaindo pelas laterais da porta que estava fechada.

Quando adentrou no cômodo, a nuvem ainda não havia dissipado completamente, mas a silhueta de um corpo feminino pode ser vista.

E a dona daquela sombra era sua linda e frágil refém.

Ainda com vestígios de fumaça, os dois puderam se encarar firmemente durante um tempo. Mas o silêncio finalmente foi quebrado.

– O que aconteceu aqui...? – Kid arriscou. Ele sabia que a ruiva ainda o olhava com desprezo.

– Hn... Me desculpe pela bagunça... Acho que fiz muito barulho... – Ela se justificava cinicamente.

– O que você fez...? – Ele perguntava perplexo, tentando entender por que a sala de treinamento cheirava a algo que parecia ter sido carbonizado.

– O que acha que estou fazendo nessa sala...? – Nami ironizava enquanto sorria de canto debochadamente.

– Você... Criou eletricidade...? – Kid indagava confuso, porém era a única coisa que fazia sentido, pois como seu braço feito de metal conseguiria reagir sozinho, sem que ele tivesse feito um movimento sequer através de sua habilidade?

– Bem... Não é atoa que me chamam de bruxa... Eu posso fazer muita mágica... –Ela fechou os olhos por instinto enquanto um leve sorriso brotava em seus lábios. Era nítido o bom humor irrefutável, afinal... Por fim havia chegado o dia em que voltaria para sua tripulação e já estava completamente preparada para a chegada deles.

O ruivo estranhava todo aquele ar de escárnio. Inclusive estranhou ainda mais a forma desigual como a mesma estava vestida. A parte de cima de um biquíni preto que cobria de forma ousada o busto avantajado, dando a impecável panorâmica da cintura curvilínea. Uma calça jeans comprimida nas pernas torneadas e um salto agulha. Mas... O que mais lhe chamava atenção era o olhar inédito dela. Este estava ainda mais vigoroso e implacável. Totalmente diferente de dias atrás, onde a mesma mostrou o completo oposto. Ele se questionava se tudo isso se devia à plena confiança que ela tinha em seu capitão.

Segundos depois ele atentou para a arma que ela segurava.

– Foi com isso que gerou correntes elétricas...?

Nami lhe lançou um olhar petrificado, achando óbvio demais as perguntas dele.

– O que você acha...? Até mesmo a navegadora precisa se defender e não ficar apenas esperando que os mais fortes a salvem...

Apesar de lhe dar uma resposta mal criada, ele havia gostado do que ouvira. Será que até mesmo ela podia fazer algo, caso o perigo facilmente se aproximasse...?

– Me diga Gata Ladra... Acha que poderia me nocautear...?

– Tsc... É óbvio que isso seria improvável... – Ela virou o rosto com um sorriso de canto, porém, não foi difícil perceber um vulto se movendo velozmente para perto de si.

Nami defendeu com o Clima Tact um impetuoso ataque que o braço de metal dele havia desferido em sua direção.

– Belo reflexo... – Ele elogiava de modo cínico enquanto continuava impelindo o ataque a fim de derrubá-la.

– Pare de brincar...! Sabe que não sou uma oponente à sua altura... – A navegadora fazia uma força sobre-humana para se manter de pé.

– Mesmo...? Acho que posso esperar tudo de você... – O ruivo aumentou ainda mais a força aplicada e Nami acabou recuando um pouco para trás, ainda segurando o possante ataque, porém... Ela precisava imediatamente fazer algo ou então...

O olhar dela se estreitou e num movimento transitório, não somente se desviou do ataque, como também aplicou através do Clima Tact uma intensa descarga elétrica na direção do braço esquerdo dele.

Os olhos do ruivo acenderam mais que o normal ao perceber o trajeto provisório da navegadora e automaticamente se viu perdendo mais uma vez o controle do seu braço direito de metal, afinal... Eletricidade e Magnetismo tinham uma profunda relação...

– Black Ball! – Foi tudo o que ele pôde ouvir depois de abaixar a guarda com o recente movimento dela.

Vários relâmpagos vindos do teto partiram na direção do pirata. Naquele instante, era nítido que Nami havia conseguido acertar seu alvo.

A navegadora correu para o outro lado da sala.

Um pouco ofegante, ela sabia que embora a técnica fosse potente, não causaria nenhum dano grave, ainda mais nele...

A fumaça pairou ao redor por longos segundos, e a ruiva continuou em posição de ataque, pois não podia subestimá-lo... Ele era forte demais para ela e se a mesma perdesse tempo até mesmo em piscar, ele poderia contra-atacar rapidamente.

Porém...

Mais rápido que um piscar de olhos foi a forma como ele surgiu novamente em sua frente, jogando para longe o Clima Tact.

Assustada, tudo o que Nami pôde ouvir foi o barulho de sua arma colidindo com o chão e os punhos dele se chocando contra a parede, cercando-a inteiramente.

A ruiva ficou paralisada diante do capitão, se sentindo coagida por não ter por onde escapar, pois os braços dele estavam lhe impedindo de sair de seu enlace. Mas diferente das outras vezes em que ele a defrontou tão intimamente e tão próximo de si, seu rosto emanava um aspecto diferente. E não era a feição de uma impiedade feroz e violenta, mas... De veneração e inclinação, como se estivesse diante de uma divindade intocável.

Ela reagiu de forma distinta. Prova disso era sua recente expressão de surpresa. Nami se encontrava completamente atônita e impressionada. Uma pequena gota de suor escorria pelo lado esquerdo de sua face.

Sentia uma pulsação diferente. Seu coração estava ficando cada vez mais aquecido. Palpitações brandas desencadeavam sensações que ousavam se tornar ainda mais avassaladoras.

O ruivo sentia que havia perdido tempo com aspirações inúteis... Ele almejou demais coisas que antes pareciam ter algum significado, e então... Sua pretensão mais ardente naquele momento, abaixo de seu sonho, era tê-la ali... Diante de si... E mediante a isto, ele se sentia incapaz de se entender... Percebendo algo mais...

Que a apreciava... E que a queria ao seu lado...

Sustentando sua capacidade de quase entende-lo... E de lhe observar com aquele doce e inocente olhar que lhe despedaçava por completo... Pequenos fragmentos que lhe impediam de ser o que era...

Nami percebia a sinceridade daquele olhar que inesperadamente deixou de lhe amedrontar... Ela sentia que uma grande muralha havia acabado de desabar entre os dois... Já não havia mais terror ou resistência... Ela se sentia livre perto dele, ao mesmo tempo em que se afogava no vermelho escarlate daqueles olhos... Tão intensos... Abrasivos... Veementes...

Enquanto a ruiva continuava a encará-lo fixamente, ele passou a ter ainda mais vontade de tocá-la... A face daquela que ele estava quase chamando de Deusa...

A mão do ruivo automaticamente se locomoveu no ímpeto de decifrar o intocável. Seus dedos deslizaram perfeitamente pela margem do rosto dela, tateando aquela pele tão tenra, delicada e fina como seda... O toque de uma esplêndida flor desabrochada que exibia a suavidade de suas pétalas...

Através daquele toque tão sensível, Nami sentia um misto de ansiedade com fascínio. Por que ela realmente confirmava que ele havia lhe tocado tão profundamente...? Um toque físico, ao mesmo tempo tão íntimo... Ameno... Melodioso...


Como aquilo era possível...?


Enquanto se encontrava presa naquele frenesi, ele a interrompeu dizendo coisas incompreensíveis.

– Você deveria fugir... – A voz do capitão se encontrava mais baixa e rouca que o comum, enquanto um leve enrubescimento passou a encobrir sua face. Algo patético, mas irreprimível.

Nami o fitou com semblante de dúvida por causa da pergunta, mas com a certeza da resposta que já estava dentro de si, pulsando para sair.


– Por que fugiria...? Eu sei que você não fará mais nada que me machuque...


Kid estreitou o olhar. Por que ela estava lhe dizendo aquilo...?

– Como pode ter certeza... De que não farei mais nada...? – A ruiva demorou longos segundos antes de responder algo que ele definitivamente não imaginava.


– Se tivesse que me matar... Eu já estaria morta...


Após o término da frase, Nami sorriu docemente. Seu sorriso era tão gentil, que podia facilmente iluminar tudo à sua volta. Era tão brilhante e esbanjava calor... Um calor humano nunca sentido.

Ele se sentiu tentado ao se aproximar ainda mais de seu rosto... E foi o que aos poucos passou a fazer...

Nami estremeceu por dentro diante daquela repentina aproximação que por um momento se esqueceu de respirar... Porém... Não se moveu um milímetro... Ainda mantendo o olhar preso no dele, como se estivesse sendo controlada por algum magnetismo... E este não era a habilidade dele, mas um magnetismo humano que lhe atraía quimicamente e fazia institivamente seu coração bater descompassado. Ela não queria se desvencilhar dele... E sentia-se como um imã que era facilmente dominado por aquela estranha e deliciosa força magnética.

Próximos o bastante para ambos sentirem suas respirações baterem no rosto um do outro, naturalmente eles fecharam os olhos enquanto seus lábios estavam quase confinantes... Se renderam aos efeitos que podiam ser sentidos de forma deleitosa, provocativa e insinuante... Era tudo o que precisavam naquele momento acima de qualquer pensamento racional... Mas...

– OWW GATA LADRA, PODE SAIR DESSE CAFOFO, POR QUE AVISTAMOS A ILHA QUE VAMOS ANCOR-

Bonney invadia o local despercebidamente, quando deu de cara com Kid e Nami colados um no outro em frente a parede do quarto. Os dois olharam abismados para a cara da glutã, que arregalou os olhos em resposta.

– Iiih desculpa aí... Cheguei na pior hora... Mas podem continuar de onde pararam... Finjam que eu não apareci aqui...! – A garota dava as costas para os dois logo atrás de si na maior cara de pau.

Nami corou de vergonha. Já Kid mostrava uma carranca inconfundível.

Após o baque da porta, Nami empurrou o ruivo para longe de si, ficando completamente desconsertada. Ela virou de costas para o mesmo, ficando de frente para a parede, enquanto escondia o violento rubor no rosto que mostrava o quanto aquela aproximação havia se tornado perigosa.

Kid sorriu. Ele havia testificado que não era o único a aproveitar aquele momento. O sentimento com toda a certeza era mútuo.

Ele se aproximou novamente, e tocou o ombro dela.

– Logo vamos ancorar, então venha comigo. Até que seus companheiros cheguem, você ficará ao meu lado.

Ainda acanhada pelo ocorrido, Nami assentia com a cabeça. Ela estava tranquila por que sabia que em breve estaria com todos outra vez. Que se veria livre daquele pesadelo... Porém... Ainda faltava algo que ela desejava dizer, e esperava que naquele momento ele com certeza a ouvisse.

– Eustass... Por favor... Evite essa batalha desnecessária... Você terá o que quer, então...-

– Não se preocupe, princesa... – Ele a interrompeu descortês, para definir a questão logo em seguida.

– Eu não farei nada que vá contra os meus planos... – O semblante sério e misterioso que ele exibia naquele instante causava certo desconforto na ruiva. Mas ela esperava que suas teses estivessem erradas e ele não fizesse absolutamente nada que pudesse prejudicar seus companheiros.




...




O navio de Eustass Kid ancorava na costa ao norte da ilha, enquanto Law e os Chapéus de Palha já haviam ancorado uma hora antes. O encontro havia sido marcado às cinco da manhã e os dois capitães finalmente se encontrariam.

Os companheiros de Nami aguardavam a chegada do sequestrador e sua refém. Todos desceram do navio pelas escadas e finalmente Nami pôde avistar algo que lhe tranquilizou por completo...

Seus companheiros e o Sunny.

Bonney olhou aos arredores indiscretamente, como se estivesse ansiosa por encontrar algo no horizonte do oceano. Apoo e Hawkins que também se encontravam a bordo do navio de Kid e perceberam a inquietação da devoradora.

– O que foi Bonney...? Está esperando uma brecha pra fugir...? – Apoo provocava de forma irritante.

– O quê!!? Não enche sua lhama com prisão de ventre! – Redarguia com rancor.

De longe, Law observava o sequestrador, refém e cúmplices. Ele não esperava que Apoo e Hawkins também participassem daquela negociação. Mas além disso...


Lá estava ela...

Jewelry Bonney...

A sua linda e rebelde boneca de porcelana...



A glutã não conseguiu nem mesmo encarar o cirurgião de longe. Pensava que o mesmo estava projetando mil formas de trucida-la lentamente.


Kid passou a se aproximar do bando do Chapéu de Palha.

Luffy o encarava com ódio... E o mesmo não percebia estar andando na mesma direção enquanto o defrontava com cólera.

– Chapéu de Palha-Ya... Pare.

– Hã...?

– Lembre-se do que combinamos... Você ficou dois anos fora e não sabe o quanto ele ficou mais forte. Eu assumo daqui. – Law repreendia Luffy no intuito de fazer com que o mesmo segurasse seus impulsos.

– Certo... Mas eu não vou perdoá-lo se tiver machucado a Nami...

– Vamos seguir com o plano. Pegamos sua navegadora de volta e deixamos a fruta com ele.

Law passou na frente de Luffy, andando na direção de Kid.

Segundos depois, os dois se encontraram.

– Trouxe o que te pedi...? – Kid interrogava de forma arremetida.

– Sim. Mas antes... Preciso que me devolva a Gata Ladra. O Chapéu de Palha não é muito sensato e está se esforçando ao máximo para não vir aqui...

Kid riu cinicamente em resposta.

– Se esforçando ao máximo...? Será que esse bastardo acha mesmo que pode acabar comigo...?

De longe, Luffy ouvia a provocação que lhe fazia o sangue subir à cabeça. Ele nem mesmo percebeu que estava andando na direção dos dois, porém, Usopp lhe impediu.

– Pare! Você vai estragar tudo! Lembre-se o que o Trao disse... Uma batalha agora não é o mais inteligente... Vamos esperar que o acordo seja feito...

– Ele está certo Luffy, e não se esqueça... Se as coisas não saírem como planejamos, aquele cara dará o sinal... – Zoro fazia com que seu capitão relembrasse de todo o esquema que traçaram quando se encontrassem com Kid.

Luffy cerrava os punhos com força, não estando disposto a esperar, mas sabendo que a vida de sua companheira estava em risco. E acima de tudo... Abrir mão da fruta cujo elemento era o que seu irmão possuía, não era fácil...

Nami percebia a ansiedade de seu capitão, mas até mesmo ela sabia que deveriam seguir com um plano sensato para fecharem o acordo.

E então... Como vai ser...? – O cirurgião desconfiava de algo. Algo óbvio...

– Bem... Já faz tempo que tantos novatos não se reencontram... E o Chapéu de Palha finalmente chegou ao Novo Mundo... Me sinto na obrigação de dar as boas vindas...

Law semicerrou o olhar. Kid sorriu audaciosamente logo depois, elevando sua mão direita para o alto.

Zoro sentiu que suas espadas estavam se mexendo freneticamente, semelhante aquela vez no Arquipélago de Sabaody, quando estavam para sair da casa de leilão, e quando olhou para frente... Havia uma nuvem no céu... E esta não mostrava que iria chover, mas sim...

Uma nuvem repleta de armas de todos os tipos.

Nami se sobressaltou ao perceber uma imensa sombra acima de si. Já estava quase amanhecendo e o sol insistia em aparecer no horizonte do oceano, mas era impossível não perceber várias pilhas de armas se locomoverem rapidamente no alto.


Não havia outra explicação... Kid estava se preparando para ataca-los...


A ruiva fechou os olhos e abaixou a cabeça em resposta. Sabia que havia algo de errado... Por que ele apenas cederia ao que ela havia lhe pedido anteriormente...? Isso era impossível...

Law continuou imóvel, apenas observando o posicionamento de tudo o que Kid atraía com seu magnetismo, e então... Todas as peças pararam no alto.

– Você realmente não consegue fazer nada sem que haja um grande estrago, não é mesmo...? – O cirurgião sorria de canto.


O ruivo riu de forma quase ensurdecedora. Uma risada maléfica e opressora.


– Está na hora de começarmos a festa...


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Notas finais do capítulo

Agora que tava começando a ficar bom, o capítulo acaba... xD Imaginem quanta maluquice vai ocorrer no próximo...? E uma coisa é certa... O que vai acontecer entre o Kid e a Nami no próximo capítulo é bem surpreendente... Vocês não podem deixar de acompanhar! 8)
Bonney: - Finjam que não apareci aqui...!
Shuahsua, Bonney em seu momento Garp. Faz ou fala algo que choca a todos e depois dá uma de desentendida :B
Eu preciso dos reviews de todos vocês. Colaborem e deixem sua ficwriter ainda mais entusiasmada para escrever :]
Até o próximo ^/