Humanismo escrita por Kim Jojoh e Cho Mandy


Capítulo 1
Burguesia


Notas iniciais do capítulo

Para não repetir o que está no aviso... apenas espero que vocês deem uma olhada no aviso.
Voltado a postar apenas uma coisa importante para os alunos, entendem que apenas adaptei a historia ou motivo dela numa historia que estava na minha cabeça, para quem me conhece, vai saber quem é um dos personagens.
Mas o caso não é esse...
Coloquei como terminada apenas por não saber se vai ter ou não uma continuação.
Meu pai leu e achou muito bom...
Espero que gostem!



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Humanismo

No meio das mudanças na Europa...

Nos campos dos menos fortunados da região de Portugal, Joon, um dos camponeses que com seu cavalo e uma carroça iam ate a Índia ou outros regiões mais longe de onde mora para vender seus produtos e comprar mercadorias para revender perto de sua casa.

O mesmo tinha um pequeno barco que usava para navegação.

Irmão mais novo de Joon, o mostrou um pequeno mecanismo que tinha visto nas mãos de uns anciões, para a sua felicidade os anciões havia lhe dado, agora está mostrando.

-O que é isto? – pergunta o mais velho.

-Isso se chama de bússola, e este ponto vermelho mostra o Norte – Jian sendo mais novo 5 anos que Joon.

-Mentira – Joon cruza os braços e fica olhando para o objeto – sabes que isso é impossível - Jian entristece, não sabendo como provar para o mais velho – vou sair para vender essas frutas no norte da Espanha, volto na semana que vem.

O Joon vai ate seu cavalo e começa a arruma-lo para a viagem, o mais novo abre um grande sorriso e corre ate o Joon estava e pulando em suas costas assustando um pouco o cavalo, o mais novo fala:

-Leve esta bússola!! – ficando frente a frente com o irmão que toma o objeto de suas mãos – e teste, você sabe o caminho ate o norte da Espanha, veja se a bússola mostra o mesmo caminho.

-Só por que é para você manter a boca calada – Joon coloca no bolço da jaqueta e sobe na carroça já com as coisas.

-Mas não se esqueça! – Joon começa a virar com a carroça em direção – A BUSSOLA JOON! O PONTEIRO VERMELHO APONTA PARA O NORTE.

... *2 anos depois*

-Majestade? – vinha um ancião mais de 60 anos com roupas pertencidas ao Clero.

-Sim, Papa – o Rei tinha apenas 2 anos de carreira, o rei antigo havia morrido por causas misteriosas.

-Você devia saber que tem uma nova classe social e... – o Papa começa a falar dando passos lentos e longos para perto do Rei.

-Eu sei – o interrompe – já ouvi falar, é a Burguesia.

-Sim, é a Burguesia. Eles estão ganhando muito dinheiro e deve dar a metade para o Clero – o Papa exige.

-Por que? – O rei perguntou cruzando os braços – e não se aproxime muito.

-Por que sou representante de Deus – Papa responde de maneira logica.

-Então diga para o Deus, que eu proíbo – o Rei se levanta tendo dois guardas logo foram para seu lado – agora saia da minha frente.

... *2 meses antes*

Andava entre as varias pessoas que estavam comprando e vendendo suas coisas, via 2 navios grandes com determinados produtos de saída da costa, e logo mais 3 entrando no porto.

É um comercio em toda volta, e se via tantas pessoas comprando, vendendo, organizando a entrada dos produtos eu saiam dos navios, seguranças armados com armas pesadas em volta de umas poucas pessoas.

-Licença

-Oi... Nossa, Majestade? Nunca imaginei você aqui – o garoto fala risonho.

-Verdade – concorda o Rei – você é um dos donos desses navios?

-Mais ou menos, meu irmão tem 2 ele me deu 1 e tem mais 2 com nossos pais – responde o mais novo – isso dá um total de 5 na família.

-Quero fazer um acordo com você – o Rei fala.

-Claro – o garoto vira e fala com uma mulher mais velha para tomar conta ate ele chegar.

...

-Qual é o acordo? – o garoto pergunta.

-Primeiro qual seu nome? – o Rei pergunta.

-Jian – responde o garoto – agora fala qual é o acordo, por que se meu irmão ve que eu não to fazendo nada, ele me mata.

-Não se preocupe – o rei dita sorrindo – o acordo é que de seus lucros que você ganha me de 50%, em troca dou tudo o que precisar para criar novos navios, seguranças, matéria prima...

-Não, 40% e sem imposto para pagar para o Clero – o Jian exige – você apenas vai ganhar da minha parte e ajudar meus negócios, meu irmão não iria concordar com você como sócio.

-Então sócios? – o Rei estende a mão para o menor.

-Sócios – Jian aperta a mão do Rei.


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Notas finais do capítulo

Apenas colocar uma coisa que podia de botado...
MUITO mais detalhes, pelo fato de ser pequeno o contexto, mas espero que isso não venha ao caso.
Digam-me o que acharam comentários serão muito bem aceitos.
Kiss Kiss para meus queridos leitores que lerem a minha primeira historia, não mais fanfic, original *ou acho que é* postada.
Kiss *Kim Jojoh*



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