Os países restantes revistaram a sala, encontrando cacos de um vaso quebrado e uma cadeira caída no chão.

– É aqui que brüder deve ter caído. Mas como? -Indagou Alemanha.

– Alemanha-san. Venha ver isto aqui.

O alemão virou-se na direção do japonês, que estava observando o pé de uma mesa de canto.

– O que foi Japão?

– Marcas de corda.

As nações se aproximaram, fazendo a nação japonesa se encolher um pouco por causa da invasão de seu espaço pessoal.

– Verdade, vee~

– Que curioso...

Elas analisaram mais um pouco a sala, logo descobrindo outros vestígios de presença de pessoas, e não fantasmas, como EUA insistia que eram.

– Então... -Começou Portugal- Nós ouvimos três vozes. -Os países assentiram- Então havia três pessoas nessa sala. Provavelmente aqui, -Ele apontou para um canto perto da porta- para avisar quando entrássemos; ali, -Ele indicou o ponto oposto da marca de corda- para puxar a corda quando um de nós chegasse perto; e onde China está agora, que provavelmente era para ajudar a retirar quem caísse, que aconteceu de ser Prússia.

Todos ficaram em silêncio por um tempo, absorvendo a informação.

– Dedução muito boa, meu caro Portugal. -Comentou Inglaterra, o primeiro a absorver a idéia (N.E: Ele não é o país do Sherlock Holmes por nada, não~).

– Si... Faz sentido... -Disse Espanha, batendo com um dedo no queixo.

– Hmmm... Tovarishchi?

A atenção se desviou para Rússia, que observava uma porta, que também abria lentamente. Os países a encararam por um momento.

– Agora, em primeiro lugar a luz, certo, aru?

Todos concordaram.