Ela É Demais! escrita por coelhodani


Capítulo 1
Capítulo Único - Alison Potter


Notas iniciais do capítulo

A primeira Fic que eu posto aqui!
One Shoot *-* Amo One Shot's

Dedico isso à Rúbia Dumas, minha melhor amiga virtual ^^
Dedico também à Kássio Gama e Tiago Sirius Lupin
Bjo gente!



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– Cara, como você nunca me contou que tinha uma irmã?

– Ela estudava em Beauxbatons! Não achei que teria necessidade de você saber que ela existia!

– Eu sou seu melhor amigo cara!

– Mione, ele gostou da minha irmã! - Harry disse para a namorada, rindo -.

– Bom, ela é linda.

– Uma garota linda que odeia garotos, e os acha nojentos e asquerosos... Vamos ver no que dá!

Harry, Rony e Hermione estavam indo em direção ao castelo majestoso nas carruagens de Testrálios, no primeiro dia de seu sétimo ano letivo em Hogwarts.

– Harry, por que seus pais não a colocaram em Hogwarts?

– Ela quis ir para Beauxbatons. Quando tinha onze anos morria de nojo de garotos, o único com quem ela mantia contato era eu, ela dizia que eram asquerosos... Não sei se isso mudou. Mas nessas férias ela voltou de lá dizendo que estava enjoada das meninas de lá, todas fúteis e mimadas, e pediu para vir para Hogwarts.

– E como ela vai fazer em relação à qual casa ficar?

– Dumbledore disse que ela deveria entrar com os meninos do primeiro ano e colocar o Chapéu Seletor do mesmo jeito que os primeiranistas.

– Ela deu muita sorte de Dumbledore ser um homem gentil... – Rony comentou -.

– É, com certeza deu.

E foram conversando sobre a garota até que chegaram ao castelo. Minerva, como de costume, esperava os primeiranistas na porta. O trio entrou e se sentaram na mesa da Grifinória. Então os alunos do primeiro ano começaram a chegar com Minerva e se amontoar na frente. Todos repararam na jovem senhorita Potter, por ela ser mais alta do que todos e ainda estar com um salto preto meio que gigantesco, visivelmente. Minerva então disse:

– Olá alunos... - e disse seu costumeiro discurso que Harry já conhecia muito bem -. Bom, esse ano temos uma aluna que veio da Academia de Beauxbatons, na França, que será selecionada primeiro. Alison Potter.

A garota se dirigiu, nervosa, até o banquinho onde o Chapéu Seletor estava. Pegou-o delicadamente com as duas mãos - todos os olhares do Salão nela - e colocou-o na cabeça, já sentada no banquinho.

– Mais uma Potter, ora, ora... Os Potter são um tanto famosos nesse castelo. Hmm - ele começou -. Você tem um coração cheio de amor e coragem, mais a lealdade é sem dúvida sua melhor qualidade. Você é verdadeira e não gosta de mentiras. É amiga de todos... Bom, eu já tenho minha decisão. Asquerosos e nojentos? Nossa! Bom, você vai para LUFA-LUFA!

Harry ficou um tanto incomodado pelo motivo de sua irmã não ter sido escolhida para sua casa. ‘Ela devia ter vindo para cá... ’. Ele pensou, enquanto via a irmã se sentar, feliz, na mesa da Lufa-Lufa, puxando papo com algumas meninas que pareciam também ser do quinto ano.

Depois do jantar, Harry a procurou, longe de Hermione e Rony.

– Lis, você não queria ficar na Grifinória, não é?

– Ah, Harry. Eu nunca pensei em ficar na Grifinória. Sua casa não é para mim! Eu não tenho a coragem e astúcia necessárias para entrar nela... Desde que descobri as qualidades necessárias para cada casa, eu me encaixei com a Lufa-Lufa. Não queria ir para a Corvinal e muito menos para a Sonserina.

– Sonserina não, credo! A Lufa-Lufa é a casa que eu teria ido se não fosse a Grifinória. Ah, e Lis, eu conheço um menino do sétimo ano de lá que é muito amigo meu. Você pode conhecê-lo em seu Salão Comunal. O nome dele é Cedric Diggory.

– Ok, vou procurá-lo e dizer que sou sua irmã e...

– Olá, você é Alison, não é? - Cedric chegou atrás de Alissa -. Oi Harry! - Harry respondeu com um ‘oi Cedric’.

– Ah, sim, sou eu mesma! - ela disse, se virando e encarando seus olhos castanho-escuros -. É um prazer conhecê-lo.

– É um prazer também, Alison! Estou indo para o Salão Comunal, me acompanha? Posso lhe ensinar o caminho.

– Ah, claro que sim! Até amanhã, Harry. - se despediu do irmão dando um beijo em seu rosto -.

– Até mais, mana - respondeu, sorrindo pra ela -.

Alison seguiu Cedric pelo castelo até a porta do Salão Comunal da Lufa-Lufa. Cedric a ensinou como entrar, e a garota se maravilhou com o grande e confortável cômodo. O espaço era amplo e cheio de poltronas, com pequenas estátuas de texugo. Era cheio de plantas, provavelmente cultivadas por Pomona Sprout, a diretora da Lufa-Lufa e professora de Herbologia. Os dois se sentaram em poltronas e puseram-se a conversar. ‘Como ele é lindo!’ - ela pensava -.

– Alison, por que você não se formou em Beauxbatons?

– Bom, quando eu recebi minha carta de Hogwarts, eu descobri que era uma escola para garotos e garotas, e eu tinha nojo de garotos naquela época, sabe... Então pedi minha mãe para que me matriculasse em Beauxbatons, pois lá é uma escola só para garotas.

– E por que resolveu vir para Hogwarts? - ele quis saber -.

– As garotas de lá são fúteis e mimadas, odeio gente assim. Acho que quatro anos convivendo com ‘Alissa, você pegoun meuns brrincouns?’ e ‘Alissa, você amassoun meu vestidoun, terrá que pagarr porr ele!’ irrita qualquer garota. - Alison fez um sotaque Francês para imitar as garotas da Academia, que fez Cedric rir -. É lógico que elas falam em francês, mas eu adaptei pra você entender.

Então os olhares dos dois se encontraram e eles ficaram um tempo olhando um para o outro. Então Alison saiu da espécie de transe, meio sem graça, e disse, rindo:

– Bom, eu vou indo para o dormitório, minhas coisas estão lá? - ela perguntou, sorrindo -.

– Sim, pode subir, você encontrará seus pertences ao lado da cama em que deverá dormir. As meninas do quinto ano são legais, boas companhias, se você quiser saber - ele disse, gentilmente -.

– Ah, muito obrigada por me ajudar, Cedric. Nos vemos depois.

E deu o sorriso mais lindo que o rapaz já tinha visto em todos os seus dezessete anos de vida. Alison tinha um corpo cheio de curvas bem desenhadas, seus cabelos eram castanhos bem escuros, caíam em cascatas de cachos redondos sobre seus ombros até um pouco acima da cintura, seus olhos eram verdes profundamente claros e seus lábios eram rosados e brilhosos sem nenhum tipo de batom ou brilho labial. Sua pele era muito branca, o que dava mais beleza ainda àquela garota perfeita. Cedric nunca vira nenhuma garota parecida com Alison, tão perfeita. Quando ela terminou de subir, ele disse, para si mesmo, malicioso:

– Essa vai ser mais uma na minha lista.

O rapaz a viu seus cabelos de cascata desaparecer em meio às escadas que levavam ao dormitório feminino. Ainda meio atordoado, subiu as escadas do dormitório masculino com um sorriso de malícia na face.

Alison chegou num corredor com algumas portas, e viu que em cada uma delas tinha uma lista com cinco nomes. Viu o dela junto com Anna Abbot, Susanne Bones, Natalie McDonald e Demelza Robins. Entrou no dormitório e viu três das meninas conversando, animadamente, enquanto a outra arrumava suas coisas no armário, quieta. A quietinha era Anna Abbot, Alison viu o nome estampado no uniforme.

– Olá, meninas! - disse, envergonhadamente -. Eu vou ficar nesse dormitório com vocês!

– Oi. - todas, menos Anna Abbot, disseram, em uníssono, indiferentes. Era como se não se importassem com a garota, e voltaram a conversar normalmente -.

Anna se aproximou da garota e disse, bem baixinho:

– Não repara não, elas estão assim porque viram que você ficou amiga do Diggory. Eu sou Anna Abbot, é um prazer conhecê-la!

– Olá, Anna! Eu sou Alison Potter, é um prazer também. Mas por que elas estão assim, com raiva por eu ter conversado com Cedric?

– Elas tem um fã-clube dele... Eu não participo, eu tenho namorado, e eu nunca fui muito com a cara do Cedric, não sei por quê. Já vi ele com muitas garotas, e todas elas choram depois. Vejo que seremos grandes amigas, não é? – Alison estranhou a última frase -.

– Claro que sim, Anna. Grandes amigas! - disse, sorrindo sinceramente para a nova amiga -.

– Vem, vou te ajudar a arrumar suas coisas, enquanto isso podemos conversar e nos conhecer.

As duas começaram a conversar enquanto arrumavam as roupas de Alissa no armário do dormitório.

– Anna, você acha que elas vão me odiar por causa dele?

– É bem provável. Desde o primeiro ano que elas me excluem porque eu não sou do fã-clube delas. Já fui recrutada várias vezes, mais eu não cedo assim, tão facilmente... Se te chamarem, não entre, ou perderá sua amizade com ele. Ouvi dizer que ele odeia esse fã-clube.

– E você ficava sozinha até arrumar seu namorado?

– Não, eu vivia com minha irmã mais velha da Corvinal e as amigas dela. Era um saco, o assunto sempre eram meninos e meninos, e eu sempre achei os meninos nojentos, até eu conhecer o Teo.

– E eu sempre achei meninos nojentos E asquerosos, até... nada não. Vou dormir agora, Anna. Estou morta de cansada! Viajar da França à Inglaterra em aviões de trouxas é cansativo demais...

– Eu vou dormir também, Alison. Boa noite!

– Boa noite, Anna. Ah, e pode me chamar de Lis, se quiser.

– Okay, Lis! Até amanhã!

A garota sorriu e se deitou na cama quentinha e confortável de Hogwarts. Adormeceu rapidamente e teve um sono sem sonhos.

No outro dia de manhã, Lis acordou mais cedo do que todas as garotas, e não conseguiu mais dormir, então desceu as escadas em direção ao Salão Comunal. Ela achou que estaria vazio, mas se enganou. Continuou andando e viu sentado nas cadeiras...

– Cedric! Você está aqui tão cedo... Que foi?

– Oi Alison. Você também acordou cedo! ‘Hehee, sabia que ela viria aqui’ – ele pensou -.

– É, eu acordei no meio da noite e não consegui dormir, então eu desci para cá. O que aconteceu, perdeu o sono também? - ela disse, enquanto se sentava na poltrona ao lado de Cedric -.

– Não. Eu não consegui dormir...

– Passou a noite em claro? Algum motivo você teve para você não conseguir dormir...

– Teve mesmo: Você. - a garota gelou -.

– Eu?

– Eu passei a noite aqui, pensando em você... Você é linda, Ali.

– Ah, muito obrigada - respondeu, sem graça -.

– De todas as meninas que eu já namorei nessa escola, nenhuma chega a seus pés. Eu... eer... você ... ahn... quer... ‘Aposto que fingir nervosismo vai funcionar com essa garota’ – riu, em seus pensamentos -.

A garota nem esperou ele terminar a frase. Beijou-o como quis fazer na porta do Salão Principal na noite passada. Beijou-o como nunca tinha beijado ninguém (até porque ela não tinha beijado um garoto em sua vida, afinal, eram nojentos e asquerosos).

– É claro que eu quero - ela disse em seu ouvido -.

E os dois ficaram ali, se beijando, até que o primeiro estudante desceu e ficou rindo dos dois com um pergaminho na frente da boca.


No outro dia de manhã, Alison acordou um pouco mais cedo e desceu as escadas. Encontrou o garoto sentado, estudando. Ficaram juntos mais uns minutos até a garota se pronunciar.

– Eu vou me arrumar para a aula, namorado– ela disse, rindo -.

– Namorado? Por que namorado? - ele disse, confuso. Alison estranhou -.

– Namorado, uai! Você não me pediu em namoro? - ela perguntou, mais confusa do que ele -.

– Não! Eu pedi pra você ficar comigo! Eu não quero namorar e...

–... Ah, eu deveria ter adivinhado. Porque eu não escutei a Anna? Ela me disse que direto te vê com outras garotas e todas elas aparecem chorando um dia depois. Olha aí, Diggory, olha eu me encaixando no grupo, perfeitamente, não é? Apenas mais uma na sua lista. Na sua enorme lista! - ela disse, irônica, lágrimas começaram a brotar de seus olhos azuis, que ficaram ainda mais claros -.

– Ah não, não chora, Ali! Eu não quis...

–... Quis sim, Cedric. Você é um sujeito malicioso e só quer se divertir à custa de outras garotas desinformadas. E eu não me chamo Ali. Até mais, Diggory - disse friamente, e subiu as escadas, chorando -.

Cedric ficou lá, parado, olhando os cabelos negros e cacheados de Alissa desaparecerem pelas escadas.

‘Ah, Cedric, seu burro, porque não deixou-a pensar que estavam namorando? Ao menos ficaríamos de novo!’ - o rapaz ficou sentado no sofá, pensando na bobeira que acabara de fazer -.

***

– Anna, Anna, acorda, por favor! - Alison tentava acordar Anna -.

– Oi Lis, eu to atrasada? Não me diga que já é hora do alm... Lis, por que você tá chorando?

– Foi ele, Anna, ele! Vamos, senta aí, eu tenho que te contar antes que as meninas acordem.

Anna se sentou na cama, dando espaço para Alison se sentar também, então a menina começou a contar o que tinha acontecido. Quando terminou, seus olhos estavam quase transparentes. Seu rosto estava encharcado e suas roupas estavam molhadas.

– Para de chorar, Lis, ele não vale suas lágrimas. Eu sabia que ele não prestava! Direto eu vejo ele nos jardins com uma menina, no maior Love.

E as duas ficaram conversando por um bom tempo. Ainda faltava uma hora e meia para a primeira aula. Resolveram cochilar mais uns minutos para não dormirem na aula de História da Magia.

***

As meninas acordaram e foram para as aulas. Na hora do almoço, Alison e Anna se sentaram bem longe de Cedric. A garota ainda tinha um aspecto triste e sem vida. Quando as duas terminaram de almoçar, Alison foi à mesa da Grifinória ver Harry. Os dois conversaram por alguns minutos e Alissa contou a história toda para o irmão.

–... e foi isso que aconteceu. Mais eu não quero acabar sua amizade com ele, então não fala nada, okay?

– Ele não te merece, mana. Procura outra pessoa, aposto que beeeeeem perto de você tem alguém que pode estar interessado.

– Com beeeeeeeeem perto de mim, você quer dizer...?

– Beeeeeeeeem do meu lado - ele sussurrou para ela, apontando Rony, que conversava distraidamente com Dean e Seamus -. Tá doidinho por você, diz que é amor, e tal... Nem tem coragem de te dizer um ‘oi’ sequer.

– Vou tentar esquecer o Cedric, e acho que não vai ser tão difícil não... - a garota disse, olhando para Rony -. Ele é bem bonitinho.

– E a única garota que ele já namorou terminou com ele porque era mais velha e não tinha como se relacionarem depois de Hogwarts. Nada de sofrimento. Ele é decente.

– Obrigada, mano.

A garota deu um beijo em Harry e foi buscar Anna na mesa da Lufa-Lufa. Harry reparou que ela olhou para Cedric discretamente, e seus olhos marejaram lágrimas de novo.

– Ela não merece isso.

– O que, Harry? - Rony perguntou -. Disse alguma coisa?

– Ah, nada não...



***



Dois meses após o primeiro dia de aulas, Rony tinha virado melhor amigo de Alison. Estava esperando para ver se valia à pena investir no garoto, sabendo que ele gostava dela. Ainda chorava por Cedric, às vezes, mais não havia nada que se pudesse fazer por ela. E justo num desses dias, foi surpreendida por Rony, na beira do lago.

– Lis, por que tá chorando? - ele se sentou ao lado dela -. É por causa do Diggory de novo? - A garota não respondeu, só suspirou e levantou a cabeça -.

– Oi Rony. Eu to muito triste, minha vida tá um desastre! Ontem à noite, aquele metido a garanhão me pegou pela cintura à força e me beijou. Quando eu consegui sair dos braços dele, ele disse que me amava. Eu disse que ele era um canalha sem noção e que não queria nada com ele, e sabe o que ele me respondeu? - Rony negou -. ‘Eu acho que nem pra diversão você serve mais, sua idiota’ - Alison imitou a voz de Cedric -.

– Posso te dizer uma coisa?

– Fala.

– Você é uma garota maravilhosa, e esse metido a garanhão não te merece. Existem muitos garotos em Hogwarts que se importam com você de verdade, e só querem seu bem... como eu.

– Eu sei que você se importa comigo... eu sou sua melhor amiga, não sou?

– É claro que sim, Lis, mas... mas é que... - gaguejava, nervosamente -. É que eu queria ser mais do que... só seu melhor amigo.

Silêncio. A garota olhava para Rony com seus lindos olhos verdes.

– Rony, eu não posso...

–... Eu te amo Lis. - a garota ficou olhando para ele, com cara de espanto -. Eu sei que você ainda sente algo pelo Diggory, mais eu te amo, amo muito, desde quando Harry nos apresentou. Eu também sei que você só sente amizade por mim, mas eu só queria que você soubesse disso, que estava entalado na minha garganta desde o primeiro dia de aulas.

– E quem disse que eu só sinto amizade por você? Eu não amo o Diggory, ele simplesmente magoou meu coração. Eu odeio tudo o que me magoa, e por ele eu só sinto ódio. Sabe porque eu choro sempre? É porque eu achava que estava certa desde o princípio, quando eu dizia que os garotos eram asquerosos e nojentos. Mais eu acabei de descobrir que eu estava muito errada, Rony. Você é o melhor garoto que eu já conheci. O mais legal, mais companheiro, que me ajuda nas horas que eu preciso. Eu ainda não te amo, Rony, mais eu vou te amar.

Ela sorriu, e encarou Rony. O garoto sorriu, feliz, e beijou Alison, que não rejeitou. Os dois se beijaram apaixonados, felizes, e quando se soltaram, Alissa disse:

– Namora comigo, Lis?

– Claro que sim! - terminaram o diálogo com um beijo demorado de boas vindas -.

– Fica tranquila, nunca mais você vai ser usada por nenhum Diggory ou qualquer desses caras asquerosos e nojentos – a garota riu -. Eu estarei aqui, pra quando você precisar, quando você estiver triste, eu vou estar do seu lado, e nas horas mais difíceis, eu posso te consolar. Porque eu te amo demais.

O resto da tarde, se deu em Rony e Alison entre beijos, abraços e conversas que nunca tiveram. ‘Até que enfim eu criei coragem pra dizer o quanto eu a amo.’ - Rony pensou, só pra ele -.


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Notas finais do capítulo

Aii que lindoo ^^ Minha primeira One Shot postada! Ai que emoçãao!
Podem deixar comentários dando sua opinião. Ela será muito bem vinda, obrigada por ler...
Até a proxima!



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