Iniciativa Vingadores 2 escrita por Francisco Ricardo Duarte Filho


Capítulo 5
Tudo ou nada


Notas iniciais do capítulo

Trabalhos, artigoss....realmente demorei, mas consegui estar aqui, de novo.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/349040/chapter/5

Beirute, 14:30.


A multidão parecia estar em protesto, devido ao que os EUA tinha feito:a possível localização de uma espiã.O que já causava caos já fez a situação ir a um ponto crítico: xingamentos, queimas da bandeira norte-americana e a posição de soldados israelitas em pontos estratégicos fazia disso um ponto de convergência.Distante dali, em um porta aviões, o Coronel James Rhodes se preparava para ir no Patriota de Ferro, enquanto Perun já se energizava.

–Acha mesmo que devemos fazer isso?Claro que quero estar bem, com minha filha, mas isso vai piorar tudo.

–Olhe para mim e veja se estou feliz, Lijuan!Mas esse é o preço de estar no exército.Só quero pensar em voltar para casa, daqui por diante.-Ele entra na armadura quase que instantaneamente, enquanto Lijuan acerta os detalhes finais do cinto.Ao começar a se energizar, Perun recebe uma mensagem.


–Perun.-Diz o líder da missão.-Vá para o perímetro escolhido imediatamente, e por favor, não faça brincadeiras no helicóptero.


–Naquele episódio de semana passada, eu só queria brincar com o piloto.Ele que ficou sério.-Diz Perun, com um sorriso irônico, enquanto entra no helicóptero e parte dali.


–Se prepare, Rhodes.Vai ser sua vez.


Em algum lugar do Líbano.


Rapina é deixada apenas de calcinha, enquanto é interrogada por dois homens.Ela está com a garganta machucada, além de algumas perfurações.

–Pois bem:você invadiu nosso sistema, mesmo que tenhamos cooperado com seu governo.-Diz um deles, que aparenta ser um pouco gordo.

–Eu apenas sou uma comandada, seus cretinos.Só meus superiores sabem o que fazer.

–''Superiores''?-Fala o outro que é magro, em relação ao companheiro, e de aparência mais séria.-Você pegou nossas senhas e localizações.Acha que somos estúpidos para deixa-la ir assim?


–Apenas repito:meus superiores...

De repente, a fala dela é desfeita quando um deles, tendo pegado um martelo, disfere um ataque na boca dela.Ela cospe sangue e olha para ela, com um olhar de sofrimento e ira.


–Foda-se eles.Fale a verdade que está na sua cara.


Naqoura, fronteira do Líbano com Israel.


Um grupo de soldados vigia a fronteira, com um olhar atento para um barco que se aproxima.Obviamente, manifestantes anti-EUA.Um deles, já acostumado com isso, chega na borda da praia.


–Olhe, fiquem com suas famílias, antes que virem retrato de mesa.Por favor.-Ele diz as últimas palavras com um tom irônico, o que causa uma espécie de sentimento de avançar dos libaneses ali.Um desses, se levanta.


Rapidamente, os soldados israelitas miram nesse.O homem começa a rir, igual á um louco , para o rosto de ambos.De repente, surge o inexplicável:uma espécie de braço mecânico forma-se a partir do braço direito.


–Vão pro inferno, seus covardes!


Ele ataca com uma rajada de energia, que mata 2, e deixa vários feridos.Uma fumaça negra se faz por ali, e faz os libaneses rirem á toa da fácil vitória.De cima, porém, um helicóptero passava ali.Era o de Perun, que via o que está acontecendo.


–Fale para o manda chuva que tem alguma coisa acontecendo ali.

–Tem certeza?Não quer esperar mais alguns minutos?Na cidade próxima, tera auxilio de soldados.


–Ele já matou vários ali.Você acha que o da cidade vão ter alguma reação igual?


Perun pula do helicóptero.Espantado, o piloto fala com a base.


Longe dali, Beirute.


Em um prédio , o Máquina de Combate para de voar e vai até um homem, de pelo menos cinquenta anos de idade, o presidente do Líbano, para falar das questões.


–Boa Tarde, Sr.Presidente.Veio em missão de acordo.


–Igualmente, Patriota de Ferro.Teria um nome?


–Me chame de Jack.


Eles começam a caminhar pelo corredor, pondo em questão a crise que tomou a relação daquela região.


–Sua espiã se infiltrou em nossas bases, por 9 dias.Sabe, vocês tentam nos alertar, mas apenas queríamos que vocês nos vissem como algo com identidade.

–Senhor, o pais se reestruturou de uma crise bem ampla.Nos estamos...

–Sim, outra desculpa para avançar por aqui.Vocês não tem vergonha na cara de enviarem uma espiã que quer nos tornar enjaulados?

–Senhor, vocês estão produzindo armas biotecnológicas, e as testando.Isso eu recebei de meus superiores.


De repente, o presidente para e olha na cara dele.

–E o que você é?O símbolo da liberdade?


Naqoura


Perun joga uma quantidade imensa de raio no homem com o braço biônico, quase o matando.Foi fácil derrotar ele: afinal, era apenas um protótipo.Mas que já fez bons avanços.Ele chega perto de Perun, rachando o solo, e levantando um pouco tonto dali.Nisso, ele caminha para o super-soldado.

–Base, aqui é Perun.Localizei bio-arma.Repito:localizei bio-arma, um super-soldado, câmbio!


Um dos soldados libaneses olha para o rosto de Perun, que presta atenção, em posição de ataque.Porém, o soldado não pensa em revidar, mas fica em uma posição quieta.

–Você acha que vai parar assim?Não, de jeito nenhum:vai haver mais e mais coisas, por causa de vocês.

Perun fica atônito.Porém, em um singelo movimento, nocauteia ele e os outros com uma descarga elétrica.Mas não esquece das palavras daquele homem, enquanto sentava na beira do mar.


–Em que merda eu fui me meter?








Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!