Harry Potter E A Revolta Dos Duendes escrita por mas1978


Capítulo 7
CAPÍTULO 7 – O primeiro ataque.


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora na postagem, tive um fim de semana bem cheio. Espero que gostem desse capítulo.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/348092/chapter/7

Harry acordara com os gritos da Sra. Weasley chamando todos para o café da manhã. Completamente quebrado, já que dormira apenas duas horas depois de ter apagado de cansaço após uma noite de amor com Gina. As olheiras contrastavam com o sorriso aberto que tinha no rosto, após se vestir e descer para a cozinha percebeu de cara que o clima não estava nada bom, a Sra. Weasley com a cara mais triste que poderia se imaginar, Hermione em situação semelhante com a que já tinha visto quando Rony os abandonara enquanto procuravam as Horcruxes, apenas Gina que também estava com olheiras, embora parecesse preocupada, sorria com os olhos para Harry.


– Bom dia! Disse Harry, a Sra. Weasley respondeu com sorriso fraco, Hermione apenas levantou os olhos e Gina levantou-se e o beijou no rosto.


– Precisamos ir ao Beco Diagonal ver Rony, diz Harry baixinho no ouvido dela.


– Eu vou com você, respondeu Gina.


– Certo, diz Harry.


Todos se reuniram a mesa para comerem, mas uma vez o Sr. Weasley e Percy já haviam saído para trabalha no Ministério, ao terminarem avisam a Sra. Weasley que vão dar uma saída e aparatam bem em frente à Loja do Jorge no beco diagonal.


– Chegamos! Fala Gina.


– Tem certeza de que não devíamos ter chamado Hermione? Pergunta Harry.


– Seria perda de tempo, responde Gina, sabe bem que ela jamais aceitaria ir atrás de Rony, mesmo estando morrendo por dentro.


Harry faz sinal com a cabeça concordando e em seguida entra na loja de logros, de cara eles são recebido por Jorge com um sorriso no rosto, embora ele não fizesse nenhuma costumeira piada e demonstrasse preocupação.


– Olá Harry, olá Gina diz Jorge.


– Onde está o paspalho? Responde Gina séria


– Está lá em cima, diz Jorge, não desceu para trabalhar hoje.


– Será que podemos subir? Fala Harry.


– Claro, diz Jorge, enquanto Gina já passava por ele em direção à escada, chegando ao pequeno quarto no andar em cima encontram a porta aberta e um Rony deitado e afundado no travesseiro, ele estava tão desligado que sequer parecia ter notado a presença de Harry e Gina já dentro do quarto.


– Rony? Diz Harry.


– Acorda idiota, diz Gina de forma ríspida.


Rony vira a cabeça e ao observar os dois se levanta assustado.


– O que estão fazendo aqui? Diz ele.


– Viemos ver o resultado da besteira que você fez, fala Gina sem pestanejar para Rony.


– O que eu faço não é da sua conta, contesta Rony.


– Quando você arrasa a nossa mãe do jeito que fez ontem, é da minha conta sim, seu tremendo idiota, desafia Gina.


Harry observa em silencio, Rony fica calado espantando com a postura da sua irmã que o observa aguardando uma explicação.


– Já disse o que tinha de dizer, preciso do trabalho, preciso ter minha independência, explica Rony.


– Isso nós já sabemos, fala Gina.


– Então? Pergunta Rony confuso.


– Então? Gina repete a pergunta furiosa.


– Não estou entendo o porquê de tanto falatório, diz Rony.


– Você não precisava fazer aquilo, diz Gina, - sabe que nossa mãe ainda sofre pela perda de Fred, entendo seus motivos, mas como nunca teve moral para se impor para ninguém, sempre faz asneiras quando toma uma decisão. Rony não argumentou


– Hermione está muito mal, diz Harry, finalmente quebrando o silêncio.


– Ela não quis vir? Pergunta Rony ansioso.


– Você é um idiota mesmo não é? Responde Gina, - acha mesmo que ela viria depois da sua palhaçada ontem?


– O que pretende fazer? Pergunta Harry.


Rony demora a responder, como se estivesse assimilando a pergunta e após um longo suspiro começa - Vou trabalhar aqui, diz Rony de cabeça baixa, pretendo juntar dinheiro. Fiz isso por causa da Hermione, não tenho paciência mais pra outro ano em Hogwarts e não quero ficar dependendo do papai, aqui na loja paga bem sabe, em um ano terei tudo pronto para quando ela se formar.


– Você sabe o que está fazendo? Pergunta Harry.


– Sim, reponde Rony com a cabeça baixa.


– Certo, diz Harry, - vamos andando Gina.


– O que? Responde Gina espantada.


– Vamos dar um crédito pra ele, vamos comprar algumas coisas que ainda resta e dar uma volta já que amanha já teremos que ir pegar o Expresso de Hogwarts.


Gina, embora contrariafa, se despede de Rony e sai do quarto junto com Harry. Ambos descem a escada dão uma última palavra a Jorge e vão para o Beco diagonal. Ao passarem na frente de Gringots percebem a segurança da entrada ainda mais reforçada, dessa vez, além dos gigantes e trasgos, dois dragões romeno estavam na parte de cima acompanhados com alguns dementadores fixos bem lá no alto do prédio.


– Eles realmente estão desafiando o Ministério, diz Gina olhando para os dementadores, - sabem que estas criaturas foram banidas.


– É verdade, fala Harry encarando o duende que retribuía o olhar.


Eles seguiam pelo beco diagonal quando se deparam com Rúbeo Hagrid, o meio gigante vibra de alegria ao ver os dois, abraçando-os de forma a levantar os dois do chão.


– Harry! Há quanto tempo, diz Hagrid com um sorriso aberto por trás da enorme barba negra, - e você Gina como está? Onde estão Rony e Hermione?


Harry explica sobre Rony não querer terminar os estudos em Hogwarts, o que deixa Hagrid perplexo e que Hermione ficara na toca, ambos comentam sobre os duendes que desafiam o Ministério da Magia a vista de todos.


– O ministério tem que por um fim nisso, diz Hagrid, com um olhar feio para o duende na entrada do banco, até em Hogwarts vão interferir, esses duendes, são muito astutos, devem estar planejando alguma coisa.


– Em Hogwarts? pergunta Harry surpreso.


– Não posso falar muito, diz Hagrid avaliando a gravidade do que acabara de dizer, - Mas vocês verão o que estou dizendo amanhã, isso verão completa Hagrid, - Agora tenho que ir, tenho que levar esses filhotes de camaleões rei para o castelo.


A conversa com Hagrid estava tão boa que Harry e Gina sequer repararam na caixa que Hagrid carregara. De dentro se ouvia o barulho de garras tentando quebra-la.


– São uns amores esses bichinhos, diz Hagrid sonhador, - atingem até 5m de comprimento, completa, os alunos irão adorar não acham?


Nem Harry nem Gina se atrevem a dizer alguma coisa, respondem a pergunta apenas com um sorriso aguado, o que Harry pensava era que tinha pena dos alunos que teriam que ajudar esses monstros em sua fase de crescimento. Já estava acostumado com Hagrid, o amigo já criara uma acromântula gigante, um cão de três cabeças, tentara contrabandear um dragão que nomeara de Norberto e fizeram os alunos cuidar dos perigosos explosivins. Deixando Hagrid, os dois foram a Florean Fortescue onde tomaram um sorvete.


– Tem ideia do que seria isso em Hogwarts? Diz Gina.


– Não faço ideia, responde Harry - só espero ter meu primeiro ano escolar sem problemas completa Harry com uma risada que é compartilhada por Gina.


Após passearem pelo beco aparatam para a Toca, onde se reúnem para o almoço, fora a refeição mais silenciosa que Harry já vira por lá. No meio da tarde, eles junto com Hermione vão para o jardim e sentam-se junto a cerca, lá eles contam a ela sobre a conversa que tiveram com Hagrid, Hermione fica curiosa com o que poderia ter de novo em Hogwarts por influência dos duendes, nem Harry nem Gina falara nada sobre a visita a Rony e passaram o resto da tarde tentando adivinhar o que poderia ser essa possível novidade imposta pelos duendes. Hermione embora não demonstrasse estava bastante triste e ainda tinha marcas no rosto que havia chorado muito. No fim da noite outra refeição silenciosa sendo que desta vez Gui Weasley e Fleur Delacour fazem uma visita inesperada.


– Gui, meu filho, diz a Sra. Wesley correndo para abraçá-lo, Gui, porém estava sério.


– Que surpresa Gui, diz Percy, - alguma novidade?


– Fui demitido de Gringots, diz Gui sério, eles desconfiaram que eu estivesse passando informações ao Ministério e como tenho dois membros da família no alto escalão, enfim me acharam suspeito.


– Mas como isso, diz a Sra. Weasley surpresa. Harry, Gina e Hermione apenas observam sentados a mesa.


– Na verdade ele estava sim, diz o Sr. Weasley sério, - mas daremos um jeito que arrumar algo pra você no Ministério, com certeza Kingsley encontrará confirma o Sr. Weasley com um sorriso, - ficam conosco esta noite?


– Sim, apesar de não termos alternativa, fala Gui.


– Como assim? Pergunta Percy.


– Nossa casa... Diz Fleur em lágrimas, - eles a destruíram.


– Como é que é? Diz o Sr. Weasley se levantando.


– É verdade, diz Gui, - quando cheguei em casa, Fleur estava do lado de fora escondida, a casa estava em chamas.


– Por Merlin, esbraveja o Sr. Weasley, - Quem poderia ter feito isto?


– Bruxos das trevas, diz Fleur soluçando. – Estavam acompanhados de duendes, tive que aparatar imediatamente ou teria morrido. Eles entraram na casa procurando a mim e ao Gui, como não encontraram nada destruíram a casa e em seguida aparataram.


Todos escutaram perplexos, o ataque a uma família bruxa realizado por uma parceria entre duendes e bruxos confirmara que Carlinhos havia dito, os duendes estavam sendo ajudados por bruxos. Algo terrível estaria para acontecer e provavelmente Harry descobrirá isso já em Hogwarts.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O que será que espera Harry em Hogwarts?
Porque o Minsitério não reage as ações dos duendes.
Isso fica para frente.

Gostou?
Favorita, recomenda, só não deixa de comentar.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Harry Potter E A Revolta Dos Duendes" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.